Tipo:	Dissertação
metadata.dc.title:	Ancestralidades negras quilombolas, em Bagé-RS
Autor(es):	Pinto, Ana Paula Fontoura
Primeiro Orientador:	Jesus, Suzana Cavalheiro de
1° Membro da banca:	Jesus, Suzana Cavalheiro de
2° Membro da banca:	Alencar, Alexandra Elisa Vieira
3° Membro da banca:	Bica, Alessandro Carvalho
Resumo:	Enquanto a ancestralidade para muitos povos hegemônicos representa poder, orgulho e descendência. Para as mulheres negras significa resistência, dores, religiosidade, renuncias, força. Entretanto nos deixaram um legado de resiliência, transformação, esperança, união, compaixão e amor. Neste resumo, tenho como objetivo apresentar minha dissertação de forma não convencional. Apresento as mulheres de que muitas formas me ensinaram o que é ser uma mulher negra em uma sociedade racista e que de alguma forma conseguiram abrir caminhos para que eu pudesse ser a única a estudar em um curso de mestrado. Nos relatos, que eu tive a honra de ouvir, entrelaçarei com os principais teóricos que explicam as experiências por elas vividas. O método autoetnográfico como processo teóricometodológico, segundo Mortinho (2022), possibilita problematizar o lugar ocupado pelo pesquisador. E o pesquisador pode ser o sujeito da pesquisa no processo de investigação, considerando as diversas interseccionalidades. Na dissertação de mestrado que lhes apresentarei, considerei as experiências vividas pelas minhas avós para explicar como as questões como gênero e raça impactaram suas vidas como mulheres negras no seu tempo.
Resumen:	Mientras que la ascendencia para muchos pueblos hegemónicos representa poder, orgullo y descendencia. Para las mujeres negras, significa resistencia, dolor, religiosidad, renuncias, fuerza. Sin embargo, nos dejaron un legado de resiliencia, transformación, esperanza, unidad, compasión y amor. En este resumen, pretendo presentar mi disertación de una manera poco convencional. Presento las mujeres que de muchas maneras me enseñaron lo que es ser una mujer negra en una sociedad racista y que, de alguna manera, lograron abrir caminos para que yo pudiera ser la única en estudiar en un máster. En los relatos, que tuve el honor de escuchar, me entrelazaré con los principales teóricos que explican las experiencias que vivieron. El método autoetnográfico como proceso teórico-metodológico, según Mortinho (2022), permite problematizar el lugar que ocupa el investigador. Y el investigador puede ser el sujeto de la investigación en el proceso de investigación, considerando las diversas interseccionalidades. En la tesis de maestría que les presentaré, consideré las experiencias vividas por mis abuelas para explicar cómo temas como el género y la raza impactaron sus vidas como mujeres negras en su época.
metadata.dc.subject:	Ancestralidade feminina Feminismo negro Interseccionalidade Racismo Ascendencia femenina Autoetnografía
CNPQ:	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Idioma:	por
metadata.dc.publisher.country:	Brasil
metadata.dc.publisher:	Universidade Federal do Pampa
Sigla da Instituição:	UNIPAMPA
Campus:	Campus Bagé
Curso:	Mestrado Acadêmico em Ensino
metadata.dc.identifier.citation:	PINTO, Ana Paula Fontoura. Ancestralidades negras quilombolas, em Bagé-RS .109 p. 2024. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ensino) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2024.
Tipo de acesso:	Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.uri:	https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/9997
metadata.dc.date.issued:	28-Jun-2024
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