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dc.contributor.advisor1Oliveira, Amanda Muniz-
dc.creatorDuarte, Victória Cogo Silva-
dc.date.accessioned2022-01-17T19:29:28Z-
dc.date.available2022-01-17T19:29:28Z-
dc.date.issued2021-10-04-
dc.identifier.citationDUARTE, Victória Cogo Silva. Ni Dios, ni patria, ni amo: o primeiro mandato de Dilma Roussef (2011-2014) e a inefetividade de cotas femininas nos partidos políticos à partir do anarcofeminismo. 87 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito), Universidade Federal do Pampa, Santana do Livramento, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6357-
dc.description.abstractThis work aims to analyze, from an anarcho-feminist theory, whether women's quotas in political parties guarantee women's rights. To this end, an analysis will be carried out on how public policies aimed at women were implemented during the first term of Dilma Rousseff (2011-2014). For many years, women have been fighting for the guarantee of rights and political participation, during the suffrage movement there was a struggle for the right to vote and after this achievement, there was the implementation of female quotas in political parties, aiming at greater participation of women in electoral disputes. In this sense, when a woman won the highest position as head of the state, feminist movements created the expectation that public policies would be created specifically aimed at protecting and guaranteeing women's rights. In contrast, anarchofeminists believe that party politics serves only an elite, thus, they do not believe in the insertion of women in institutional politics as a form of emancipation or guarantee of rights, but rather, they base their struggles on anarchist precepts such as direct action and mutual support, denying any form of authoritarianism. From this, it was possible to conclude that the expectations of feminist movements were not met during Dilma's first term (2011-2014), so that there was a focus on the development of specific policies for women/mothers, as policies related to Rights Reproductive and women's health, for example, did not get the same attention.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDilma Rousseffpt_BR
dc.subjectAnarcofeminismopt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectFeminismpt_BR
dc.subjectPublic policypt_BR
dc.subjectAnarchofeminismpt_BR
dc.titleNi Dios, ni patria, ni amo: o primeiro mandato de Dilma Roussef (2011-2014) e a inefetividade de cotas femininas nos partidos políticos à partir do anarcofeminismopt_BR
dc.title.alternativeNi Dios, ni patria, ni amo: Dilma Roussef's first term (2011-2014) and the ineffectiveness of female quotas in political parties from anarchofeminismpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6354168228106918pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3656942869359698pt_BR
dc.contributor.referee1Marques, Gabriela Miranda-
dc.contributor.referee2Alves, Marcelo Mayora-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4677068855065531pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4998898280415096pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo analisar, a partir do anarcofeminismo, se as cotas femininas dos partidos políticos garantem os direitos das mulheres. Para tanto, será realizada uma análise sobre como se deu a implementação de políticas públicas voltadas para as mulheres durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). Desde muitos anos, mulheres lutam pela garantia de direitos e participação política, durante o movimento sufragista ocorreu a luta pelo direito ao voto e após esta conquista, houve a implementação de cotas femininas em partidos políticos, visando a maior participação de mulheres nas disputas eleitorais. Neste sentido, quando uma mulher conquistou o maior cargo de chefia do Estado, alguns movimentos feministas criaram a expectativa de que fossem criadas políticas públicas voltadas especificamente para a proteção e garantia de direitos das mulheres. Em contraponto, anarcofeministas acreditam que a política partidária serve apenas à uma elite, desta forma, não acreditam na inserção da mulher na política institucional como forma de emancipação ou garantia de direitos, mas sim, pautam suas lutas em preceitos anarquistas como a ação direta e apoio mútuo, negando qualquer forma de autoritarismo. A partir disso, foi possível concluir que as expectativas de movimentos feministas não foram atendidas durante o primeiro mandato de Dilma (2011-2014), de modo que, houve o foco no desenvolvimento de políticas específicas para mulheres/mães, enquanto políticas referentes aos Direitos Reprodutivos e a saúde da mulher, por exemplo, não obtiveram a mesma atenção.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
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