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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Feitosa, Sara Alves-
dc.creatorMaciel, Danielle Vaz-
dc.date.accessioned2021-11-03T17:29:39Z-
dc.date.available2021-11-03T17:29:39Z-
dc.date.issued2021-05-06-
dc.identifier.citationMACIEL, Danielle Vaz. Jornalismo tem cor: quais os desafios enfrentados por jornalistas negros no Rio Grande do Sul?. 2021. 111 p. Trabalho de Conclusão do Curso (Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Borja, São Borja, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6043-
dc.description.abstractThe present work aims to investigate the challenges for black journalists who exercise a profession in the state of Rio Grande do Sul. Although there is no precise data on the number or percentage of black journalists in the exercise of their profession, it is observed, empirically, that Brazilian journalism is mostly white. This finding results from the structural racism present in Brazilian society and this is one of the justifications of the present study. The theoretical basis supporting the investigation studies on racism in Brazil and journalism - Schwarcz; Sodré; Hall; Almeida; Teasing; Ribeiro. As for the methodological procedures, we disconnected from the semi-structured with managers of the Rádio Gaúcha, GaúchaZH, Zero-Hora, and SBT RS vehicles, as well as with black journalists who work in investigating means to answer the problem question: What are the challenges faced by black journalists exercising their profession in the Rio Grande do Sul? Nine remote videotaped interviews were conducted. As a result of the investigation, we point out that black journalists are in a work environment that is still exclusive and with reflections of structural racism. The main result of the research is: the anti-racist actions in vehicles from the Rio Grande do Sul are still inefficient or incomplete. This investigation was approved by the Research Ethics Committee of Unipampa.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectJornalistaspt_BR
dc.subjectNegrospt_BR
dc.subjectJournalismpt_BR
dc.subjectRacismpt_BR
dc.titleJornalismo tem cor: quais os desafios enfrentados por jornalistas negros no Rio Grande do Sul?pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5725466809605681pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5451869210045387pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Mérli Leal-
dc.contributor.referee2Bonito, Marco Antonio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9988056850072089pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5502385894817223pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo investigar os desafios para jornalistas negros que exercem a profissão no estado do Rio Grande do Sul. Embora não haja dados precisos e atualizados sobre o número ou percentual de jornalistas negros no exercício da profissão, observa-se, empiricamente, que o jornalismo brasileiro é majoritariamente branco. Essa constatação resulta do racismo estrutural presente na sociedade brasileira e esta é uma das justificativas do presente estudo. A base teórica que sustenta a investigação são estudos sobre o racismo no Brasil e jornalismo –Schwarcz; Sodré; Hall; Almeida; Traquina; Ribeiro. Quanto aos procedimentos metodológicos realizamos entrevistas semiestruturadas com gestores dos veículos Rádio Gaúcha, GaúchaZH, Zero- Hora e SBT RS, bem como com jornalistas negros que atuam nos referidos meios com o intuito de responder à questão problema: Quais os desafios enfrentados por jornalistas negros no exercício da profissão no Rio Grande do Sul? Foram realizadas nove entrevistas remotas gravadas em vídeo. Como resultado da investigação destacamos que os jornalistas negros estão em um ambiente de trabalho ainda excludente e com reflexos do racismo estrutural. O principal resultado da pesquisa é: as ações antirracistas nos veículos gaúchos, ainda são ineficientes ou incompletas. Esta investigação teve aprovação do Comitê de Ética na Pesquisa (CEP) da Unipampa.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Borjapt_BR
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