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dc.contributor.advisor1 | Schumacher, Rafael Lizandro | - |
dc.creator | Quincozes, Lorena dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2019-08-15T13:07:25Z | - |
dc.date.available | 2018-12-14 | - |
dc.date.available | 2019-08-15T13:07:25Z | - |
dc.date.issued | 2018-11-30 | - |
dc.identifier.citation | QUINCOZES, Lorena dos Santos. Influência de diferentes leveduras na elaboração de vinhos da cv Riesling Itálico. 2018. 39 f. Trabalho de Conclusão (Graduação) – Curso de Bacharelado em Enologia, Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito, RS. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4269 | - |
dc.description.abstract | The aromatic complexity of wine in general, and white wine in particular, is what is essential to satisfy an increasingly demanding consumer. Among the most used techniques to achieve this purpose is the addition of yeasts of different genres, thus providing a range of aromatic characteristics that are accentuated in it. In this sense, the objective of this work was to evaluate the use of different strains of yeasts in white wines of Riesling Italic variety, made from grapes grown in the Serra Gaúcha region, in the state of Rio Grande do Sul. To carry out the study, 100 liters of must already sulfited with 72 mg.L-1 of SO2 were received in the experimental winery of the Federal University of Pampa, Campus Dom Pedrito (RS), each of them fractionated in 5 treatments with 3 replicates. The yeasts, randomly distributed, were inoculated in the treatments, being three yeasts of the genus Saccharomyces with different purposes: in Treatment 1 (T1) Saccharomyces cerevisiae of thiols; in Treatment 2 (T2) Saccharomyces cerevisiae cerevisiae ester-forming, and in Treatment 3 (T3), a Saccharomyces bayanus. In addition, two non-Saccharomyces yeasts were inoculated, from which a significant contribution was expected in the production of fruity esters, high purity and low production of volatile acidity, being Torulaspora delbrueckii Treatment 4 (T4) and Metschnikowa pulcherrima in the Treatment 5 (T5). All alcoholic fermentation was conducted under temperature control at 15 ° C. The quality of the must, taking into account the total sugars (167.6 g.L-1), total acidity (81 meq.L-1) and pH (3,5), were within normal standards for grapes of the Riesling variety cultivated in the region of the Serra Gaúcha. However, to improve the quality of the wines, all treatments were chaptalizated, with the addition of 18 g.L-1 of sugar. Based on the results, it was possible to observe that there were no significant differences between the treatments in relation to the variables pH, total acidity and alcoholic degree. However, with respect to the fermentation yield, T3 was the treatment that obtained the best performance, reaching the ideal density (below 1.000 g.cm-3) in the course of 6 to 7 days, followed by treatments T1 and T5 (7 to 8 days), with treatments T2 and T4, which had the lowest performance (9 to 10 days). The T4 treatment was also the one that presented a higher amount of residual sugars, which proves the less activity of this yeast in more alcoholic means. All the yeasts used have a low production of volatile acidity, but the lowest concentration was Saccharomyces cerevisiae cerevisiae, used in treatment T2 (0.1 g.L1), and the other treatments presented higher concentrations (0.4 to 0.5 g.L-1), although it is still within the parameters considered ideal for obtaining quality white wines. T2 was also the treatment with lower concentrations of glycerol (5.1 g.L-1). This compound is mainly formed by glycerirubic fermentation through the metabolism of yeasts at the beginning of alcoholic fermentation, usually being produced by the first 50 grams of fermented sugars, which may indicate a greater activity of this yeast in this fermentation period. In relation to volatile compounds and sensorial analyzes, T1 treatment was the one that obtained the best results, with very similar aspects to the T5 treatment, where they presented a better flavor intensity, higher floral notes, citrus fruits and white pulp, besides a better gustatory quality and a greater overall impression. In general, we can say that all the yeasts used have the potential to produce quality white wines, since they had good fermentation yields, satisfactory production of alcohol and glycerol, and low production of volatile acidity. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Leveduras | pt_BR |
dc.subject | Vinhos brancos | pt_BR |
dc.subject | Complexidade aromática | pt_BR |
dc.subject | Yeasts | pt_BR |
dc.subject | White wine | pt_BR |
dc.subject | Aromatic complexity | pt_BR |
dc.title | Influência de diferentes leveduras na elaboração de vinhos da cv. Riesling Itálico | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Schumacher, Rafael Lizandro | - |
dc.contributor.referee2 | Gabbardo, Marcos | - |
dc.contributor.referee3 | Marcon, Ângela Rossi | - |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS | pt_BR |
dc.description.resumo | A complexidade aromática dos vinhos em geral, e dos vinhos brancos em particular, é o que de essencial se busca para satisfazer um consumidor cada vez mais exigente. Entre as técnicas mais utilizadas para atingir esse propósito está a adição de leveduras de diversos gêneros, proporcionando, desta forma, uma gama de características aromáticas que são acentuadas nos mesmos. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o uso de diferentes cepas de leveduras em vinhos brancos da variedade Riesling Itálico, elaborados a partir de uvas cultivadas na região da Serra Gaúcha, no estado do Rio Grande do Sul. Foram recebidos na vinícola experimental da Universidade Federal do Pampa, Campus Dom Pedrito (RS), 100 litros de mosto já sulfitado com 72 mg.L-1 de SO2, que foram fracionados em 5 tratamentos, cada um deles com 3 repetições. As leveduras, distribuídas aleatoriamente, foram inoculadas nos tratamentos, sendo três leveduras do gênero Saccharomyces com diferentes propósitos: no Tratamento 1 (T1) Saccharomyces cerevisiae formadora de tiois; no Tratamento 2 (T2) Saccharomyces cerevisiae cerevisiae, formadora de ésteres, e no Tratamento 3 (T3), uma Saccharomyces bayanus. Além disso, foram inoculadas duas leveduras não-Saccharomyces, das quais esperava-se uma contribuição significativa na produção de ésteres frutados, grande pureza e baixa produção de acidez volátil, sendo elas, Torulaspora delbruecki no Tratamento 4 (T4) e Metschnikowa pulcherrima no Tratamento 5 (T5). Toda a fermentação alcoólica foi conduzida sobcontrole de temperatura a 15 °C. A qualidade do mosto, levando em conta os teores de açúcares totais (167,6 g.L-1), acidez total (81 meq.L-1) e pH (3,5), estavam dentro dos padrões considerados normais para uvas da variedade Riesling cultivadas na região da Serra Gaúcha. No entanto, para melhorar a qualidade dos vinhos, todos os tratamentos foram chaptalizados, com a adição de 18 g.L-1 de açúcar. Com base nos resultados, foi possível observar que não houve diferenças significativas entre os tratamentos no que diz respeito às variáveis pH, acidez total e grau alcoólico. No entanto, com relação ao rendimento de fermentação, o T3 foi o tratamento que obteve melhor desempenho, chegando a densidade ideal (abaixo de 1.000 g.cm3) no decorrer de 6 a 7 dias, seguido dos tratamentos T1 e T5 (7 a 8 dias), sendo que os tratamentos T2 e T4, os que tiveram menor desempenho (9 a 10 dias). O tratamento T4, também foi o que apresentou uma maior quantidade de açúcares residuais, o que comprova a menor atividade desta levedura em meios mais alcoólicos. Todas as leveduras utilizadas têm como característica a baixa produção de acidez volátil, porém, a que apresentou menor concentração foi a Saccharomyces cerevisiae cerevisiae, utilizada no tratamento T2 (0,1 g.L-1), sendo que os demais tratamentos apresentaram maiores concentrações (0,4 a 0,5 g.L-1), embora ainda estejam dentro dos parâmetros considerados ideias para obtenção de vinhos brancos de qualidade. O T2 também foi o tratamento que apresentou menores concentrações de glicerol (5,1 g.L-1). Este composto é formado principalmente pela fermentação gliceropirúvica através do metabolismo das leveduras no início da fermentação alcoólica, geralmente sendo produzido pelos primeiros 50 gramas de açúcares fermentados, o que pode indicar uma maior atividade dessa levedura neste período da fermentação. Com relação aos compostos voláteis e as análises sensoriais, o tratamento T1 foi o que obteve melhores resultados, com aspectos muito similares ao tratamento T5, onde ambos apresentaram uma melhor intensidade de aroma, maiores notas florais, de frutas cítricas e de polpa branca, além de uma melhor qualidade gustativa e uma maior impressão global. De uma maneira geral, podemos afirmar que todas as leveduras utilizadas apresentam potencial para produção de vinhos brancos de qualidade, pois tiveram bons rendimentos de fermentação, produção satisfatória de álcool e glicerol, além de baixa produção de acidez volátil. | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Dom Pedrito | pt_BR |
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