???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/9658
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Kasper, Carlos Benhur-
dc.creatorDias, José Paulo Souto-
dc.date.accessioned2024-09-18T17:40:39Z-
dc.date.available2024-01-25-
dc.date.available2024-09-18T17:40:39Z-
dc.date.issued2023-12-05-
dc.identifier.citationDIAS, José Paulo Souto. Aspectos ecológicos de dois rapinantes, Bubo virginianus (Strigidae) E Geranoaetus melanoleucus (Accipitridae), no Pampa brasileiro. 73 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Universidade Federal do Pampa, São Gabriel, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/9658-
dc.description.abstractRaptors are considered a group of birds that indicate environmental quality and are naturally rare in the places where they live, as they need large areas to live and many species have a specialized diet. The Great horned Owl (Bubo virginianus) has a wide distribution across America, extending from Alaska and Northern Canada, to central Argentina and Uruguay. Black-chested Buzzard-Eagle (Geranoaetus melanoleucus) is distributed from Venezuela to Tierra del Fuego. Different aspects of the natural history of these two species still remain unknown, especially in the Neotropical region. Thus, this study describes data regarding the eating habits and reproductive biology of both species, in addition to obtaining information regarding the home range used by B. virginianus. Monitoring with B. virginianus was carried out over a period of 37 months between 2015 and 2018, while with G. melanoleucus it was 23 months between 2021 and 2023. The study area focused on the region central region of the Brazilian Pampa, with the monitoring of a couple of B. virginianus in the municipality of Santa Margarida do Sul, while for G. melanoleucus four couples were monitored, two in Santana do Livramento, one in Rosário do Sul and another in Alegrete. Data collection consisted of a fortnightly observation during the non-reproductive period, and at least a weekly observation during the nest use period, for B. virginianus. However, for G. melanoleucus, monitoring consisted of bimonthly observations during the non-reproductive period, and at least one monthly observation from the beginning of use of the nest, until the chicks left. The individuals' resting perches were checked, as well as below the nest, and the egagropylae and prey remains were collected, in addition to predation observations, for diet analyzes of both species. The home range used by the B. virginianus couple was estimated at 0.35 km² using the MCP method, or 0.41 km² based on estimates using the Kernel method. Individuals showing interest in places bordering the home range during the night, and remaining in the central part of it for shelter/rest during the day. Regarding reproductive data, the time of use of the nest was three months in all reproductive periods of B. virginianus, with the reproductive season related to the peak of winter, with one to two chicks being born near the end of this season. The cubs remained in their parents' home range for a period of seven to ten months, dispersing during the autumn of the following year. For G. melanoleucus, activities in the nests took place between the months of August and December, with the young being born between the months of September and October, and the dispersal of juveniles occurring between the months of June and September. 9 The diet of B. virginianus was based on rodents, especially Holochilus vulpinus and birds, following a pattern already known for the species. For G. melanoleucus, birds represented 48.4% of individual prey and mammals represented 34.4% of identified prey. The most common prey of these eagles was Lepus europaeus, an exotic and invasive species in the Brazilian Pampa.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAve de Rapinapt_BR
dc.subjectArea de vidapt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.subjectReproduçãopt_BR
dc.subjectRegião neotropicalpt_BR
dc.subjectBird of Preypt_BR
dc.subjectHome rangept_BR
dc.subjectDietpt_BR
dc.subjectBreendingpt_BR
dc.subjectNeotropical regionpt_BR
dc.titleAspectos ecológicos de dois rapinantes, Bubo virginianus (Strigidae) E Geranoaetus melanoleucus (Accipitridae), no Pampa brasileiro.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0697189317829525pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3758714218353612pt_BR
dc.contributor.referee1Mahler Junior, Jan Karel Felix-
dc.contributor.referee2Dias, Rafael Antunes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2418010151929319pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0010802789150337pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programDoutorado em Bioquímicapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.description.resumoOs rapinantes são considerados um grupo de aves indicadoras de qualidade ambiental e são naturalmente raros nos locais onde habitam, pois necessitam de grandes áreas para viver e, em muitos casos apresentarem dietas especializadas em determinados itens. O jacurutu (Bubo virginianus), possui ampla distribuição pela América, estendendo-se desde o Alasca e norte do Canadá, até o centro da Argentina e Uruguai. Já a águia-serrana (Geranoaetus melanoleucus) se distribui desde a Venezuela até a Terra do Fogo. Diferentes aspectos da história natural destas duas espécies ainda permanecem desconhecido, sobretudo na região Neotropical. Este estudo descreve dados referentes aos hábitos alimentares, biologia reprodutiva de ambas as espécies, além obter informações referentes a área de vida utilizada por B. virginianus. O monitoramento com a B. virginianus, foi realizado num período de 37 meses entre os anos de 2015 e 2018, enquanto que para G. melanoleucus o monitoramento foi de 23 meses, entre os anos de 2021 e 2023. A área de estudo se concentrou na região central do Pampa brasileiro, com o acompanhamento de um casal de B. virginianus no município de Santa Margarida do Sul, enquanto para G. melanoleucus foram acompanhados quatro casais, dois em Santana do Livramento, um em Rosário do Sul e outro em Alegrete. A coleta de dados foi realizada com uma observação quinzenal durante o período não reprodutivo, e ao menos uma observação semanal durante o período de utilização do ninho, para a B. virginianus. Para G. melanoleucus o monitoramento foi realizado a partir de observações bimestrais durante o período não reprodutivo, e ao menos uma observação mensal a partir do início do uso do ninho, até a saída dos filhotes. Foram verificados os poleiros de descanso dos indivíduos, assim como abaixo do ninho, e coletadas as egagrópilas, restos de presas, além de observações de predação, para as análises de dieta de ambas as espécies. Em relação aos dados reprodutivos, o tempo de utilização do ninho foi de três meses em todos os períodos reprodutivos da B. virginianus, com a estação reprodutiva relaciona ao pico do inverno, com um a dois filhotes nascendo próximo ao final desta estação. Os filhotes permaneceram na área de vida dos pais por um período de sete até dez meses, dispersando durante o outono do ano seguinte. A área de vida utilizada pelo casal de B. virginianus foi estimada em 0,35 km² pelo método do MCP, ou 0,41 km² baseado em estimativas pelo método de Kernel. Os indivíduos demostraram interesse por locais limítrofes da área de vida durante a noite, e na permaneceram na parte central dela para abrigo/descanso durante o dia. Para G. melanoleucus as atividades nos ninhos aconteceram 8 entre os meses de agosto a dezembro, com os filhotes nascendo entre os meses de setembro e outubro, e a dispersão dos juvenis ocorrendo até entre os meses de junho e setembro. A dieta da B. virginianus foi baseada em roedores, sobretudo Holochilus vulpinus, e aves, seguindo um padrão já conhecido para espécie. Para G. melanoleucus as aves representaram 48,4% das presas individuais e mamíferos representaram 34,4% das presas identificadas. A presa mais comum destas águias foi Lepus europaeus, uma espécie exótica e invasora no Pampa brasileiro.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Gabrielpt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Mestrado em Ciências Biológicas

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
Aspectos ecológicos de dois rapinantes, Bubo virginianus (Strigidae) E Geranoaetus melanoleucus (Accipitridae), no Pampa brasileiro.pdf1.82 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???