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dc.contributor.advisor1Carletti , Anna-
dc.creatorRodrigues, Juliana Mora-
dc.date.accessioned2022-05-09T19:06:27Z-
dc.date.available2022-05-06-
dc.date.available2022-05-09T19:06:27Z-
dc.date.issued2022-03-15-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Juliana Mora. A xenofobia como arma do orientalismo: uma análise das consequências sociopolíticas do colonialismo euro-norte americano à ascensão da república popular da China. 88 p. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Universidade Federal do Pampa, Campus Santana do Livramento, Santana do Livramento, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7198-
dc.description.abstractThe present research proposes to analyze how the racial conceptions of inferiorization of eastern peoples - here with a focus directed to China - that resulted from determinations placed from beliefs of superiority of the white and Eurocentric "race", were responsible for the perpetuation of the racial aversion to the Chinese and the yellow “race”, as well as an importunity in the development of China as a rising power in the international system. Considering China as an emerging state and holder of diversified growth possibilities since the beginnings of ancient civilization, the research seeks to permeate its studies by the beginning of the Anglo-Chinese Wars (1839-1860), analyzing the history and obstacles faced by the region that were fostered by disputes over markets and territories by European powers and the United States of America, extending until 1912, when it is considered the dawn of a State that began to free itself from the shackles imposed by the racist mechanisms of the international system, in order to understand at what level the political, social and economic development of the Chinese State was weakened and postponed, and how the creation of exploratory and racist mechanisms that aimed to consolidate and maintain the achieved Euro American hegemony took place. The effectiveness of these mechanisms is studied from the views elaborated on the concept of Orientalism by Edward Said (1978), together with the concept of race, created from the logic of colonialism and which ended up crediting the understanding of the possibility of the existence of subspecies human. From this analysis, it is possible to understand that the racist consequences of orientalism created through racial theories, consolidated, from foreign domination, a paralysis of the Chinese State, which resulted in negative political, economic and social effects on China. , for example, the loss of territorial sovereignty, the low growth of GDP per capita, exclusion and xenophobia against Chinese around the world, among other consequences.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOrientalismopt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectColonizaçãopt_BR
dc.subjectGuerras do ópiopt_BR
dc.subjectXenofobiapt_BR
dc.subjectOrientalismpt_BR
dc.subjectColonizationpt_BR
dc.subjectOpium Warspt_BR
dc.subjectXenophobiapt_BR
dc.titleA xenofobia como arma do orientalismo: uma análise das consequências sociopolíticas do colonialismo euro-norte americano à ascensão da república popular da Chinapt_BR
dc.title.alternativeXenophobia as a weapon of orientalism: an analysis of the sociopolitical consequences of euro-north american colonialism to the rise of the people's Republic of Chinapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7599225761776300pt_BR
dc.contributor.referee1Nascimento, Flávio Augusto Lira-
dc.contributor.referee2Balardim, Rafael-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6845593933063244pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1432133905085765pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa propõe-se a analisar de que maneira as concepções raciais de inferiorização de povos orientais – aqui com um enfoque direcionado a China - que resultaram de determinações postas a partir de crenças de superioridade da “raça” branca e eurocêntrica, foram responsáveis pela perpetuação da aversão racial aos chineses e à “raça” amarela, bem como, por uma importunação no desenvolvimento da China como uma potência em ascensão no sistema internacional. Considerando a China como um Estado emergente e detentor de possibilidades de crescimento diversificadas desde os primórdios da civilização antiga, a pesquisa busca perpassar seus estudos pelo iniciar das Guerras Anglo-Chinesas (1839-1860), analisando a história e os obstáculos percorridos pela região que foram fomentados pelas disputas de mercados e territórios por potências europeias e pelos Estados Unidos da América, estendendo-se até 1912, onde considera-se o despontar de um Estado que começou uma libertação das amarras impostas pelos mecanismos racistas do sistema internacional, a fim de compreender em que nível o desenvolvimento político, social e econômico do Estado Chinês foi enfraquecido e adiado, e como se deu a criação de mecanismos exploratórios e racistas que objetivavam consolidar e manter a hegemonia euro-americana lograda. Estuda-se a efetivação destes mecanismos a partir das visões elaboradas junto do conceito de Orientalismo de Edward Said (1978), juntamente do conceito de raça, criado a partir da lógica do colonialismo e que acabou por creditar o entendimento da possibilidade da existência de subespécies humanas. Tem-se a partir desta análise, a compreensão de que, as consequências racistas do orientalismo criado através das teorias raciais, consolidaram, a partir do domínio estrangeiro, uma paralisia do Estado chinês, que resultou em efeitos políticos, econômicos e sociais negativos a China, a exemplo, a perda de soberania territorial, o baixo crescimento do PIB per capita, a exclusão e a xenofobia contra chineses ao redor do mundo, entre outras consequências.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
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