???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6409
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Santos, Leonardo Pozza dos-
dc.creatorRodrigues, Natalia Souza-
dc.date.accessioned2022-01-20T19:41:15Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-01-20T19:41:15Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Natalia Souza. Evolução do consumo alimentar nas capitais brasileiras e Distrito Federal e sua relação com a prevalência de morbidades. 2022. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Universidade Federal do Pampa, Itaqui, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6409-
dc.description.abstractOur study aimed to analyze the evolution of food consumption markers prevalence in Brazilian state capitals and the Federal District between 2006 and 2014, and the association of food consumption with specific morbidities. We used data from “Sistema de Vigilância de fatores de risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico”, and food consumption from two different groups was analyzed: markers of risk feeding (consumption of meat with apparent fat and soft drinks or artificial juices) and markers of healthy feeding (consumption of fruits and vegetables and beans). The prevalence of regular consumption of such markers was calculated by dividing the total of adult individuals who reported have consumed a specific type of food at least five times a week in each capital and the total population of each capital. The outcomes of the present study were the prevalence of obesity, systemic arterial hypertension (HAS) and type 2 diabetes mellitus (DM2). An increase in the prevalence of healthy feeding consumption and a decrease in the prevalence of risk feeding consumption was observed between 2006 and 2014. However, regarding to the prevalence of morbidities in 2014, around 20% of adults in Brazilian capitals presented obesity, about 1/4 presented HAS and about 10% presented DM2. Regarding to the association between food consumption markers and morbidities prevalence included in the study, a negative and moderate correlation was observed between the prevalence of fruits and vegetables consumption and the prevalence of obesity, and between the prevalence of consumption of meat with apparent fat and DM2. On the other hand, a positive and moderate correlation was observed between the prevalence of fruits and vegetables consumption and the prevalence of HAS and DM2 in 2014. Nevertheless, when these results were adjusted to the human development índex of the year 2000 and the average age of each capital in 2006, the significant effect disappeared, and correlations became marginal. It is concluded that, despite satisfactory changes in the of food consumption evolution in Brazilian capitals, the prevalence of non-communicable chronic diseases still reaches high numbers and these morbidities should be treated as a public health problem, in order that preventive actions be developed for all social classes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoenças crônicas não transmissíveispt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectInquéritos nutricionaispt_BR
dc.subjectNon-communicable chronic diseasespt_BR
dc.subjectFood consumptionpt_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectNutritional inquiriespt_BR
dc.titleEvolução do consumo alimentar nas capitais brasileiras e Distrito Federal e sua relação com a prevalência de morbidadespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6217924192647952pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo analisar a evolução da prevalência de marcadores de consumo alimentar nas capitais brasileiras e Distrito Federal entre os anos de 2006 e 2014 e a associação do consumo alimentar com a prevalência morbidades especificas. Utilizaram-se dados do Sistema de Vigilância de fatores de risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico e o consumo alimentar foi analisado a partir de dois distintos grupos: marcadores de uma alimentação de risco (consumo de carne com gordura aparente e consumo de refrigerantes ou sucos artificiais) e de uma alimentação saudável (consumo de frutas e hortaliças e feijão). A prevalência do consumo regular de tais marcadores foi calculada pela divisão entre o total de indivíduos adultos que relataram ter consumido determinado alimento no mínimo cinco vezes por semana em cada capital e o total da população de cada capital. Os desfechos do presente estudo foram a prevalência de obesidade, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus tipo 2. Observou-se um aumento na prevalência de consumo de marcadores de uma alimentação saudável e uma redução na prevalência de consumo de marcadores de uma alimentação de risco entre 2006 e 2014. Entretanto, com relação à prevalência de morbidades no ano de 2014, em torno de 20% dos adultos das capitais brasileiras apresentaram obesidade, cerca de 1/4 apresentou HAS e cerca de 10% apresentou DM2. Em relação à associação entre marcadores de consumo alimentar e prevalência das morbidades incluídos no estudo, observou-se uma correlação negativa e moderada entre a prevalência de consumo de frutas e hortaliças e a prevalência de obesidade, e entre a prevalência de consumo de carne com gordura aparente e DM2. Por outro lado, observou-se correlação positiva e moderada entre a prevalência de consumo de frutas e hortaliças com as prevalências de HAS e DM2 em 2014. Contudo, quando estes resultados foram ajustados para o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do ano 2000 e a média de idade das capitais do ano de 2006, o efeito significativo desapareceu e as correlações passaram a ser baixas. Conclui-se que apesar das mudanças satisfatórias na evolução do consumo alimentar nas capitais brasileiras, a prevalência de DCNTs ainda alcança altos números e estas morbidades devem ser tratadas como um problema de saúde pública, afim de que sejam elaboradas ações de prevenção em todas as áreas sociais.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Itaquipt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Nutrição

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
Natalia Souza Rodrigues - 2019.pdf790.18 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???