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Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
metadata.dc.title: Ni Dios, ni patria, ni amo: o primeiro mandato de Dilma Roussef (2011-2014) e a inefetividade de cotas femininas nos partidos políticos à partir do anarcofeminismo
metadata.dc.title.alternative: Ni Dios, ni patria, ni amo: Dilma Roussef's first term (2011-2014) and the ineffectiveness of female quotas in political parties from anarchofeminism
Autor(es): Duarte, Victória Cogo Silva
Primeiro Orientador: Oliveira, Amanda Muniz
1° Membro da banca: Marques, Gabriela Miranda
2° Membro da banca: Alves, Marcelo Mayora
Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar, a partir do anarcofeminismo, se as cotas femininas dos partidos políticos garantem os direitos das mulheres. Para tanto, será realizada uma análise sobre como se deu a implementação de políticas públicas voltadas para as mulheres durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). Desde muitos anos, mulheres lutam pela garantia de direitos e participação política, durante o movimento sufragista ocorreu a luta pelo direito ao voto e após esta conquista, houve a implementação de cotas femininas em partidos políticos, visando a maior participação de mulheres nas disputas eleitorais. Neste sentido, quando uma mulher conquistou o maior cargo de chefia do Estado, alguns movimentos feministas criaram a expectativa de que fossem criadas políticas públicas voltadas especificamente para a proteção e garantia de direitos das mulheres. Em contraponto, anarcofeministas acreditam que a política partidária serve apenas à uma elite, desta forma, não acreditam na inserção da mulher na política institucional como forma de emancipação ou garantia de direitos, mas sim, pautam suas lutas em preceitos anarquistas como a ação direta e apoio mútuo, negando qualquer forma de autoritarismo. A partir disso, foi possível concluir que as expectativas de movimentos feministas não foram atendidas durante o primeiro mandato de Dilma (2011-2014), de modo que, houve o foco no desenvolvimento de políticas específicas para mulheres/mães, enquanto políticas referentes aos Direitos Reprodutivos e a saúde da mulher, por exemplo, não obtiveram a mesma atenção.
Abstract: This work aims to analyze, from an anarcho-feminist theory, whether women's quotas in political parties guarantee women's rights. To this end, an analysis will be carried out on how public policies aimed at women were implemented during the first term of Dilma Rousseff (2011-2014). For many years, women have been fighting for the guarantee of rights and political participation, during the suffrage movement there was a struggle for the right to vote and after this achievement, there was the implementation of female quotas in political parties, aiming at greater participation of women in electoral disputes. In this sense, when a woman won the highest position as head of the state, feminist movements created the expectation that public policies would be created specifically aimed at protecting and guaranteeing women's rights. In contrast, anarchofeminists believe that party politics serves only an elite, thus, they do not believe in the insertion of women in institutional politics as a form of emancipation or guarantee of rights, but rather, they base their struggles on anarchist precepts such as direct action and mutual support, denying any form of authoritarianism. From this, it was possible to conclude that the expectations of feminist movements were not met during Dilma's first term (2011-2014), so that there was a focus on the development of specific policies for women/mothers, as policies related to Rights Reproductive and women's health, for example, did not get the same attention.
metadata.dc.subject: Dilma Rousseff
Anarcofeminismo
Políticas Públicas
Feminismo
Feminism
Public policy
Anarchofeminism
CNPQ: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Idioma: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
metadata.dc.publisher: Universidade Federal do Pampa
Sigla da Instituição: UNIPAMPA
Campus: Campus Santana do Livramento
metadata.dc.identifier.citation: DUARTE, Victória Cogo Silva. Ni Dios, ni patria, ni amo: o primeiro mandato de Dilma Roussef (2011-2014) e a inefetividade de cotas femininas nos partidos políticos à partir do anarcofeminismo. 87 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito), Universidade Federal do Pampa, Santana do Livramento, 2021.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.uri: https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6357
metadata.dc.date.issued: 4-Oct-2021
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