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dc.contributor.advisor1Cibin, Francielli Weber Santos-
dc.creatorBicca, Diogo Ferreira-
dc.date.accessioned2021-06-04T17:53:46Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2021-06-04T17:53:46Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationBICCA, Diogo Ferreira. Avaliação do efeito neuroprotetor da Quercetina em camundongos expostos a um herbicida à base de Glifosato. 75 p. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) – Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5648-
dc.description.abstractAs symptoms following exposure to pesticides such as glyphosate based herbicides (GBH’s) and those of neurological diseases such as depression are similar, it has been hypothesized that pesticide exposure has an association with neurological diseases. The aim of this study was to investigate whether quercetin use would protect against neurological changes following exposure to a subchronic low dose of a GBH. Forty adult male Swiss mice were divided into four treatment groups: Control, Glyphosate, Quercetin and Gly+Quer groups. According to the group, mice received 50 mg/kg of a GBH solution, 30 mg/kg of quercetin, and/or vehicles via gavage, for 30 days. The animals were subjected to behavioral tests, including open field (OF), elevated plus maze (EPM), forced swim test (FST) and sucrose preference test (PST). After euthanasia, hippocampal tissues were collected to measure oxidative stress markers such as reactive species (REs), total antioxidant capacity (FRAP), reduced glutathione (GSH), acetylcholinesterase activity (AChE) and for histological evaluation. The dorsal raphe nucleus was collected for neurotransmitter analysis of serotonin, dopamine and noradrenaline. The Glyphosate group showed anxious and depressive-like behavior in the EPM and FST tests, as well as expressed increased RE levels and decreased GSH levels in the hippocampus. The Quercetin group showed similar behavior as the Glyphosate group after treatment, with no alterations in the other parameters evaluated. However, the Gly+Quer group showed partial or total improvement in behavioral tests (EPM, FST) and reduced oxidative stress markers (REs and GSH). The results reveal that exposure to a subchronic low dose of glyphosate herbicide was capable of promoting alterations in the central nervous system. Furthermore, this study demonstrated the existence of an apparent quercetin paradox, the benefits of which could be enhanced by hormesis mechanisms.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGlyphosatept_BR
dc.subjectDepressionpt_BR
dc.subjectQuercetinpt_BR
dc.subjectPesticidespt_BR
dc.subjectBehavioralpt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.subjectGlifosatopt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectQuercetinapt_BR
dc.subjectPesticidaspt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.titleAvaliação do efeito neuroprotetor da Quercetina em camundongos expostos a um herbicida à base de Glifosatopt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the neuroprotective effect of Quercetin in mice exposed to a glyphosate herbicidept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3915315910173909pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/ 1934452177482144pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Bioquímicapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.description.resumoAs similaridades das condições fisiopatológicas encontradas no sistema nervoso central em patologias neurológicas como a depressão, e decorrentes da exposição a pesticidas como o glifosato, tem gerado interesse quanto a possíveis associações entre ambas condições. Ao mesmo tempo, compostos naturais como a quercetina vem adquirindo maior destaque na literatura devido ao seu potencial para a promoção da defesa do organismo contra insultos exógenos e no tratamento de doenças, atribuídos a sua capacidade antioxidante e moduladora de processos fisiológicos importantes. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a capacidade da exposição subcrônica a uma subdose de um herbicida à base de glifosato (HBG) de provocar alterações a nível de sistema nervoso central de camundongos e da quercetina em promover neuroproteção quando suplementada concomitantemente, por meio da análise de ocorrência de comportamento tipo ansioso/depressivo, e de marcadores bioquímicos, neuroquímicos e histológicos nos diferentes grupos de tratamento. Para isto, quarenta camundongos machos Swiss adultos, foram divididos em quatro grupos, recebendo por gavagem no período de 30 dias as doses de 50 mg/kg de um HBG, 30 mg/kg de quercetina e/ou veículos (H2OD/carboximetilcelulose 0,3%-CMC) assim sendo: Controle (H2OD/CMC), Glifosato (HGB/CMC), Quercetina (H2OD/Quer) e Gli+Quer (HGB/Quer). Ao final do período, os animais foram submetidos a testes comportamentais de Campo Aberto (OF), Labirinto em Cruz Elevado (EPM), Nado Forçado (FST) e Preferência da Sacarose (SPT). Em sequência, os camundongos foram eutanasiados e os hipocampos removidos para análises bioquímicas de marcadores de estresse oxidativo como espécies reativas (ER’s), capacidade antioxidante total (FRAP), glutationa reduzida (GSH) e atividade da acetilcolinesterase (AChE), sendo alguns selecionados para análise histológica. Ainda, foram coletados tecidos da região dorsal do núcleo da rafe para determinação dos neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina. Os resultados demonstraram que apesar de não ocorrerem diferenças significativas entre os grupos no teste OF, os animais do grupo Glifosato e, surpreendentemente, do grupo Quercetina, apresentaram comportamento tipo ansioso no teste EPM e tipo depressivo no FST, quando comparados ao grupo Controle. O grupo Glifosato obteve níveis aumentados de ER’s e diminuídos de GSH em relação ao grupo Controle, não ocorrendo diferenças significativas na atividade da AChE e na capacidade antioxidante total. Apesar do efeito per se da quercetina no comportamento, o grupo Gli+Quer apresentou melhora parcial ou total nos testes comportamentais (EPM e FST) e parâmetros de estresse oxidativo do hipocampo (ER’s e GSH). Como conclusão, os resultados demonstram o potencial do herbicida de causar alterações no sistema nervoso central mesmo com uma dose considerada baixa, quando administrada de forma subcrônica. Ainda, foi possível observar a existência de um aparente paradoxo da quercetina, cujos benefícios podem estar associados a mecanismos horméticos.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Mestrado em Bioquímica

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DIOGO FERREIRA BICCA ATE 2025.pdf
Restrito até 2026-01-01
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