???jsp.display-item.identifier???
https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/5539
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang??? |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Oliveira, Luís Flávio Souza de | - |
dc.creator | Amaral, Queila Daiane Fonseca do | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-03T18:15:06Z | - |
dc.date.available | 2021 | - |
dc.date.available | 2021-05-03T18:15:06Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | AMARAL, Queila Daiane Fonseca do. Estudo do potencial de utilização do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) como bioindicador de genotoxidade para avaliação da qualidade de ambientes aquáticos contaminados com mercúrio. 60 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5539 | - |
dc.description.abstract | The Limnoperna fortunei (Golden mussel) is a bivalve freshwater mollusk, invasive and lacking natural predators, making it considered an environmental and economic problem. Bivalves such as the golden mussel can be considered as potential organisms to be used as bioindicators, because they are active filtering agents are immobile, have a wide geographic distribution and the capacity to accumulate high concentrations of contaminants, including heavy metals. Thatt is why, the present study presents like main contribution the evaluation of the potential of use of Limnoperna fortunei as bioindicator of genotoxicity to heavy metals, more specifically to HgCl2, in aquatic environments, evaluating the response of exposure to different concentrations of subacute and acute exposure to metal. Groups of 50 individuals exposed to water contaminated with HgCl2 at concentration of 0.001 mg/L, 0.005 mg/L, 0.01 mg/L, 0.02 mg/L and 0.1 mg/L (being the concentration of 0.01 mg/L considered limit to residual water according CONAMA) and were evaluated during 7, 15 and 30 days of exposure; or after injectable administration (AI) for acute assessment within 2 hours. The biological matrix used in the trials was the body massa of the mussel as a whole. The tests carried out were cell viability assays, in the order to evaluate the level of cytotoxicity and possibility of following the genotoxic test; alkaline comet test; Micronucleus test and necrotic cell number evaluation. Analyzes were done in triplicate and the data were treated by one-way ANOVA, complemented with Tukey’s multicomparison test, accepting as significant when p<0.05. Results demonstrated that the golden mussel offers some resistance to cytotoxic damage by subacute exposure; however, it has been shown to be sensitive to forced exposure (AI) at all concentrations tested. The comet test revealed than from the analysis of the 15th day, significant damage was observed in relation to the negative control at the highest concentration tested, however, on 30th da, three highest concentrations showed significant DNA damage. In the evaluation of the forced exposure, all the concentrations tested were able to induce significant damages to the mussel cells, being even superior to the observed damages to the positive control. Counting of cells with micronucleus revealed exposure of the golden mussel to tested concentrations of HgCl2 was not able to induce mutagenesis. Finally, necrotic cell counts showed that, in all concentrations tested for subacute exposure, necrotic process increased, especially in the group exposed to the highest concentration. For the acute exposure, although there is also an increase in the necrotic process, no differences were observed between the four higher concentrations tested. Taking the data together, it is possible to suggest that the golden mussel presents potential to be considered as possible genotoxicity bioindicator to evaluate the quality of aquatic environments, considering the metal used for the trials. However, complementary studies should be devloped to amplify and confirm the potential found in the present study, taking into account other toxicants known to be pollutants of water bodies. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Genetic toxicology | pt_BR |
dc.subject | Mutagenicity | pt_BR |
dc.subject | Bioindicator | pt_BR |
dc.subject | Golden mussel | pt_BR |
dc.subject | Toxicologia genética | pt_BR |
dc.subject | Mutagenicidade | pt_BR |
dc.subject | Bioindicador | pt_BR |
dc.subject | Mexilhão dourado | pt_BR |
dc.title | Estudo do potencial de utilização do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) como bioindicador de genotoxicidade para avaliação da qualidade de ambientes aquáticos contaminados com mercúrio | pt_BR |
dc.title.alternative | Study of the potential for the use of golden mussels (Limnoperna fortunei) as a bioindicator of genotoxicity for assessing the quality of aquatic environments contaminated with mercury | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/ 2999081048745466 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/ 4839195121781005 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.program | Mestrado Acadêmico em Ciências Farmaceuticas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.description.resumo | O Limnoperna fortunei (mexilhão dourado) é um molusco bivalve de água doce, invasor e comfalta de predadores naturais fazendo com que seja considerado um problema ambiental e econômico. Bivalves como o mexilhão dourado, podem ser considerados organismos potenciais para serem usados como bioindicadores, pois são ativos filtradores, estão imóveis, têm ampla distribuição geográfica e capacidade de acumular altas concentrações de contaminantes, inclusive metais pesados. Dessa forma, o presente estudo apresenta como principal contribuição a avaliação do potencial de uso do Limnoperna fortunei como bioindicador de genotoxicidade a metais pesados, mais especificamente ao HgCl2, em ambientes aquáticos, avaliando a resposta de exposição a diferentes concentrações de exposição subaguda e aguda ao metal. Grupos de 50 indivíduos expostos à água contaminada comHgCl2 nas concentrações de 0,001 mg/L, 0,005 mg/L, 0,01 mg/L, 0,02 mg/L e 0,1 mg/L (sendo a concentração de 0,01 mg/L, considerada limite para água residual segundo CONAMA) e foram avaliados durante 7, 15 e 30 dias de exposição; ou após administração injetável (AI) para avaliação aguda no período de 2 horas. A matriz biológica utilizada nos ensaios foi a massa corporal do mexilhão como um todo. Os testes realizados foram ensaios de viabilidade celular, a fim de se avaliar o nível de citotoxicidade e da possibilidade de se seguir com teste genotóxico; teste do cometa alcalino; teste de micronúcleo e avaliação do número de células necróticas. As análises se deram em triplicada e os dados foram tratados pela ANOVA de uma via, complementada com teste de multicomparação de Tukey, aceitando como significativo, p<0,05. Os resultados demonstraram que o mexilhão dourado oferece certa resistência ao dano citotóxico para a exposição subaguda, contudo, demonstrou ser sensível frente à exposição aguda (AI) em todas as concentrações testadas. O teste cometa revelou que a partir das análises do 15o dia começa se observar dano significativo em relação ao controle negativo na maior concentração testada, contudo, no 30o dia, as três maiores concentrações demonstraram causar danos significativos ao DNA. Na avaliação da exposição aguda, todas as concentrações testadas demonstraram ser capazes de induzir danos significativos ás células do mexilhão, sendo, inclusive, superiores aos danos observados para o controle positivo. A contabilização de células com micronúcleo revelou que a exposição do mexilhão dourado às concentrações ensaiadas de HgCl2 não foi capaz de induzir mutagênese. Por fim, a contabilização de células necróticas demonstrou que, em todas as concentrações testadas para a exposição subaguda, houve aumento de processo necrótico, sobretudo, de forma proeminente no grupo exposto à maior concentração. Já para a exposição aguda, apesar de também haver aumento de processo necrótico, não são observadas diferenças entre as quatro maiores concentrações testadas. Tomando os dados conjuntamente, é possível sugerirmos que o mexilhão dourado apresenta potencial para ser considerado como possível bioindicador de genotoxicidade para avaliação da qualidade de ambientes aquáticos, considerando o metal utilizado para os ensaios. Contudo, estudos complementares devem ser realizados para ampliar e confirmar o potencial encontrado no presente estudo, levando em consideração outros agentes toxicantes, reconhecidamente poluentes de corpos d’água. | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Uruguaiana | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Mestrado em Ciências Farmacêuticas |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? | |
---|---|---|---|---|
QUEILA DAIANE FONSECA DO AMARAL até set 2020.pdf | 1.08 MB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
???jsp.display-item.copyright???