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Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título: Uso das variantes nós e a gente: quem está ganhando esta luta?
Autor(es): Ramos, Dilnei Abreu
Primeiro Orientador: Simioni, Taíse
Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar os estudos que foram construídos dentro do campo da sociolinguística nos últimos dez anos (2006- 2016), mais precisamente sobre o uso das variantes nós e a gente como sujeito na primeira pessoa do plural no português do Brasil. Para realização deste trabalho elaboramos três perguntas norteadoras da pesquisa, que são: quais metodologias os pesquisadores estão utilizando em seus trabalhos; quais os resultados encontrados para a variável extralinguística idade; quais os argumentos que os autores utilizam para defender seus resultados. A obtenção das respostas para estas três perguntas se deu através de uma análise bibliográfica em sete dissertações que foram publicadas dentro do período de tempo preestabelecido e que possuíam os dados que posteriormente nos seriam úteis. Através das respostas que obtivemos, concluímos que, em grande parte, os pesquisadores utilizaram pesquisas em tempo aparente, que a variável idade se mostra relevante em todas as pesquisas em que é analisada e por fim que grande parte dos pesquisadores defendem seus resultados acreditando na hipótese clássica, segunda a qual um indivíduo adquire sua fala (língua) até a puberdade, não sofrendo grandes alterações no decorrer de sua vida. No entanto os resultados apontam para uma divergência de opiniões, no que diz respeito à afirmação de um processo de mudança.
Abstract: Este trabajo pretende analizar los estudios que se construyeron dentro del campo de la sociolinguística en los últimos diez años (2006-2016), más precisamente sobre el uso de las variantes nosotros y a gente como sujetos en la primera persona del plural en Portugués brasileño. Para realizar este trabajo hemos elaborado tres preguntas orientadoras, que son: qué metodologías están utilizando los investigadores en su trabajo; qué resultados se encuentran para la variable extralinguística edad; qué argumentos utilizan los autores para defender sus resultados. La obtención de las respuestas a estas tres preguntas se dio a través de un intenso análisis bibliográfico de siete disertaciones que se publicaron dentro del período de tiempo prescrito y que poseían los datos que posteriormente serían útiles. A través de las respuestas que hemos obtenido, concluimos que, en gran parte, los investigadores utilizaron la investigación en tiempo aparente, que la variable extralinguística edad es relevante en todas las investigaciones en las que se analiza y, en última instancia, que gran parte de los investigadores defienden sus resultados creyendo en la hipótesis clásica, segunda a la cual un individuo adquiere su discurso (lengua) hasta la pubertad, sin sufrir grandes cambios en el curso de su vida . Sin embargo, los resultados apuntan a una divergencia de opiniones, en lo que respecta a la afirmación de un proceso de cambio.
Palavras-chave: Letras
Sociolinguística
Variação entre nós e a gente
Hipótese clássica
Variável extralinguística
CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal do Pampa
Sigla da Instituição: UNIPAMPA
Campus: Campus Bagé
Citação: RAMOS, Dilnei Abreu. Uso das variantes nós e a gente: quem está ganhando esta luta?. 43 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Licenciatura em Letras – Português / Inglês e Respectivas Literaturas) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2017.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2758
Data do documento: 3-Jul-2017
Aparece nas coleções:Letras - Linguas Adicionais Inglês e Espanhol e Respectivas Literaturas

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