???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/2727
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Silva, Sabrina Neves da-
dc.creatorFerronato, Jéferson-
dc.date.accessioned2018-04-18T14:25:30Z-
dc.date.available2018-04-17-
dc.date.available2018-04-18T14:25:30Z-
dc.date.issued2017-06-08-
dc.identifier.citationFERRONATO, Jéferson. Potencial do Panicum maximum para produção de bioetanol. 67 p. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Energias Renováveis) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2727-
dc.description.abstractThe demand for energy grows exponentially worldwide, as well as increasing environmental demands on emissions of pollutants into the atmosphere. Brazil is the pioneer in the use of biofuels, because it produces first generation ethanol from sugarcane, and second generation ethanol, using bagasse and sugarcane straw. Any lignocellulosic material can be transformed into ethanol provided its structure is hydrolyzed by chemical or biotechnological processes generating fermentable reducing sugars (AR). The objective of this work was to evaluate the potential for bioethanol production of the Panicum Maximum species, where the two most commercialized cultivars were used in Brazil, Mombaça (Panicum Maximum cv. Mombaça) and Tanzania grass (Panicum Maximum Jacq., Tanzania ). The samples were submitted to leaf separation, prewash, alkaline delignification, acid hydrolysis, structural characterization, determination of cellulose content and quantification of AR content. Through these processes it can be evidenced that in the two cultivars there was a disruption of the cell wall, indicating that there was delignification, however, it was noticed that the disintegration and the increase of cellulose concentration were more evident in the Mombasa grassgrass. The AR contents found were 15.5% and 17.8% RA in ma / v for samples of Tanzania grass and Mombaça grass, respectively. Considering all RA as glucose, one can suggest production of 88.15 liters and 101.22 liters of ethanol per ton of Tanzania grass and Mombaça grass, respectively. Considering the yield of 33 tons / ha / year in Brazil for both cultivars, it is possible to estimate an ethanol production of 2908.95 L / ha / year of Tanzania grass and 3340,26 L / ha / year of Mombasa grass..pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEngenhariapt_BR
dc.subjectEngenharia de energias renováveispt_BR
dc.subjectEnergias renováveispt_BR
dc.subjectPanicum maximumpt_BR
dc.subjectBioetanolpt_BR
dc.subjectEnergiapt_BR
dc.titlePotencial do Panicum maximum para produção de bioetanolpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.description.resumoA demanda por energia cresce exponencialmente a nível mundial, assim como são crescentes as exigências ambientais em relação às emissões de poluentes na atmosfera. O Brasil é o pioneiro no uso de biocombustíveis, pois produz etanol de primeira geração a partir de cana de açúcar, e de segunda geração, usando o bagaço e a palha da cana. Qualquer material lignocelulósico pode ser transformado em etanol desde que sua estrutura seja hidrolisada por processos químicos ou biotecnológicos gerando açúcares redutores (AR) fermentáveis. Com isso, o trabalho consistiu em avaliar o potencial para produção de bioetanol da espécie Panicum Maximum, onde foram utilizadas as duas cultivares mais comercializadas no Brasil, capim Mombaça (Panicum Maximum cv. Mombaça) e capim Tanzânia (Panicum Maximum Jacq. cv. Tanzânia). As amostras passaram por processos de separação de folhas, pré-lavagem, deslignificação alcalina, hidrólise ácida, caracterização estrutural, determinação de teor de celulose e quantificação do teor de AR. Através desses processos pode-se evidenciar que nas duas cultivares houve desestruturação da parede celular, indicando que houve deslignificação, porém, percebeu-se que a desestruturação e o aumento de concentração de celulose foram mais evidentes na cultivar capim Mombaça. Os teores de AR encontrados foram de 15,5% e 17,8% de AR em ma/v para amostras de capim Tanzânia e capim Mombaça, respectivamente. Considerando-se toda AR como glicose, pode-se sugerir produção de 88,15 litros e 101,22 litros de etanol por tonelada de capim Tanzânia e capim Mombaça, respectivamente. Considerando a produtividade de 33 ton/ha/ano no Brasil para as duas cultivares pode-se estimar uma produção de etanol de 2908,95 L/ha/ano de capim Tanzânia e 3340,26 L/ha/ano de capim Mombaça.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Bagépt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Engenharia de Energias Renováveis e de Ambiente

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
TCC Jéferson Ferronato 2017.pdf1.65 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???