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dc.contributor.advisor1Silveira, Gabriel Eidelwein-
dc.creatorMatoso, Rafa Ella Brites-
dc.date.accessioned2025-01-15T20:28:59Z-
dc.date.available2025-01-15-
dc.date.available2025-01-15T20:28:59Z-
dc.date.issued2024-12-19-
dc.identifier.citationMATOSO, Rafa Ella Brites. Do mármore aos magistrados: o branco no Supremo Tribunal Federal – um estudo visual do debate racial. 2024. 114 p. Trabalho de Conclusão do Curso (Bacharelado em Ciências Sociais – Ciência Política) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Borja, São Borja, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/9874-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrasil. Supremo Tribunal Federalpt_BR
dc.subjectNegros no serviço públicopt_BR
dc.subjectProfissionais negros de nível superiorpt_BR
dc.subjectImperialismopt_BR
dc.subjectBrasil. Corte supremapt_BR
dc.subjectNegros en la administración públicapt_BR
dc.subjectProfesionales negros con educación superiorpt_BR
dc.titleDo mármore aos magistrados: o branco no Supremo Tribunal Federal – um estudo visual do debate racialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8424754059052313pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3581967627700243pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Gerson de Lima-
dc.contributor.referee2Duarte, Andressa Mourão-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6466509136097754pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8063504518653314pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.description.resumoO papel político do Supremo Tribunal Federal se apresenta não apenas no contexto contencioso em que tem vivido, mas sobretudo na dinâmica de sua continuidade. Tensionado pelos movimentos sociais negros brasileiros, o tribunal da cúpula federal se viu enquadrado nas relações raciais hierárquicas que organizam a sociedade brasileira: nunca houve, em toda história nacional, uma ministra negra na corte constitucional. Haveria um nexo entre a manutenção da corte, a branquitude e a visualidade? Sob o chamado e a inspiração do debate público e popular, esta pesquisa se pretende enquanto parte da reivindicação, sendo este também um documento que denuncia as ausências que perfazem os altos escalões estatais. Lançando mão da sociologia da imagem de Silvia Rivera Cusicanqui (2015), buscamos tecer um entendimento da cúpula judicial desde os vestígios e rastros da feição colonial. Para tanto, i) identificamos, desde os estudos judiciais em ciência política, a contenciosidade do judiciário, na figura do STF, como algo inerente à sua institucionalidade, enquadrando sua visualidade a partir dos argumentos críticos à composição majoritariamente branca do tribunal; ii) elaboramos os estudos da branquitude como marco teórico-interpretativo que configura e se expressa através das instituições do sistema de justiça, amparando a discussão, primordialmente, em Bento (2002, 2020), Almeida (2019) e Gonzalez (2020), passando por Kopenawa (2015) e Krenak (2020) como interlocutores valiosos; e iii) empreendemos, com os devidos apontamentos metodológicos, a sociologia da imagem cusicanquiana dos registros visuais do Supremo Tribunal Federal como vestígios coloniais que as palavras falseiam. A discussão conclui-se nas possibilidades de amplificação do debate proposto – que assinalou a prosperidade de homens brancos na corte ao longo do tempo como evidência colonial – em dois caminhos, ensaiados conclusivamente, mirando na continuidade dos estudos institucionais da branquitude e dos instrumentos visuais como métodos privilegiados de análise política.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Borjapt_BR
dc.description.ResumenEl papel político del Supremo Tribunal Federal aparece no sólo en el contexto contencioso en el que ha vivido, sino sobre todo en la dinámica de su continuidad. Bajo la presión de los movimientos sociales negros de Brasil, el máximo tribunal federal se ha visto enmarcado por las relaciones raciales jerárquicas que organizan la sociedad brasileña: nunca ha habido una ministra negra en el Tribunal Constitucional en toda la historia de Brasil. ¿Existe un vínculo entre el mantenimiento del tribunal, la blanquitud y la visualidad? Bajo la llamada y la inspiración del debate público y popular, esta investigación pretende ser parte de la demanda, y es también un documento que denuncia las ausencias que impregnan las altas esferas del Estado. Apoyándonos en la sociología de la imagen de Silvia Rivera Cusicanqui (2015), buscamos comprender al Poder Judicial desde los vestigios y huellas del colonialismo. Para ello, i) identificamos, a partir de los estudios judiciales en ciencia política, la contenciosidad del poder judicial, en la figura del STF, como algo inherente a su institucionalidad, enmarcando su visualidad a partir de argumentos críticos a la composición mayoritariamente blanca del tribunal; ii) elaboramos los estudios de la blanquitud como marco teórico-interpretativo que configura y se expresa a través de las instituciones del sistema de justicia, apoyando la discusión principalmente con Bento (2002, 2020), Almeida (2019) y González (2020), incluyendo a Kopenawa (2015) y Krenak (2020) como valiosos interlocutores; y iii) emprendemos, con las debidas notas metodológicas, la sociología de la imagen cusicanquiana de los registros visuales de la Corte Suprema como vestigios coloniales que las palabras distorsionan. La discusión concluye con las posibilidades de ampliar el debate propuesto – señalaba la prosperidad de los hombres blancos en la Corte a lo largo del tiempo como evidencia colonial – por dos caminos, concluyentemente ensayados, que apuntan a la continuidad de los estudios institucionales de la blanquitud y de los instrumentos visuales como métodos privilegiados de análisis político.pt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Ciência Política

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