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dc.contributor.advisor1Lara, Simone-
dc.creatorFagundez, Nicolas de Almeida-
dc.date.accessioned2024-01-30T20:22:43Z-
dc.date.available2024-
dc.date.available2024-01-30T20:22:43Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationFAGUNDEZ, Nicolas de Almeida. Análise de sintomas musculoesqueléticos em atletas de padel e sua relação com o tempo de treinamento na modalidade. 17 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/8900-
dc.description.abstractThe present study aimed to identify the musculoskeletal symptoms in padel athletes, and investigate whether there is an association of them with the time of practice in the modality. In this cross-sectional study, padel practitioners of both sexes, from 18 to 40 years of age, were included, in which they answered a questionnaire, including personal data and aspects of training. To evaluate musculoskeletal symptoms, the athletes answered the Nordic Questionnaire of Musculoskeletal Symptoms (NQMS) about musculoskeletal dysfunctions in the last 12 months. As a result, 54 padel practitioners were included, with an average age of 39.7±8.42 years, 63% of whom were male. It was also identified that 37% of the participants had some musculoskeletal symptom, and the places most affected by pain were the lowback region (59.3%), shoulders (50%) and knees (46.3%) respectively. Most of the athletes (87%) with longer practice time did not report symptoms of cervical pain, while in those with shorter practice time, almost half reported feeling pain in this body segment (45.7%). We conclude that the prevalence of musculoskeletal complaints is high in this sample of athletes studied, highlighting the lumbar region as the most significant. In addition, the experienced athletes had fewer cervical complaints than the beginners. Based on these results, it is suggested to create preventive strategies, considering the level of experience of the athletes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAthletespt_BR
dc.subjectPainpt_BR
dc.subjectInjuriespt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectLesõespt_BR
dc.subjectPadelpt_BR
dc.titleAnálise de sintomas musculoesqueléticos em atletas de padel e sua relação com o tempo de treinamentona modalidadept_BR
dc.title.alternativeAnalysis of musculoskeletal symptoms in padel athletes and their relationship with time of the training in the modalitypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5659721279507209pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5130937270549081pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Graup, Susane-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9971842553577002pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Teixeira, Lilian Pinto-
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4420017005918177pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo identificar os sintomas musculoesqueléticos em atletas de padel, e investigar se existe associação dos mesmos com o tempo de prática na modalidade. Nesse estudo transversal, foram incluídos praticantes de padel, de ambos os sexos, de 18 a 40 anos de idade, no qual responderam um questionário, incluindo dados pessoais e aspectos do treinamento. Para avaliação dos sintomas musculoesqueléticos, os atletas responderam ao Questionário Nórdico de Sintomas Musculoesqueléticos (QNSM), acerca de disfunções musculoesqueléticas nos últimos 12 meses. Como resultados, foram incluídos 54 praticantes de padel, com média etária de 39,7±8,42 anos, sendo 63% do sexo masculino. Também foi identificado que 37% dos participantes apresentaram algum sintoma musculoesquelético, e os locais mais acometidos por dores foram a região lombar (59,3%), os ombros (50%) e os joelhos (46,3%) respectivamente. Grande parte dos atletas (87%) com maior tempo de prática não referiu sintomas de dor cervical, enquanto que, naqueles com menor tempo de prática, quase a metade referiu sentir dor nesse segmento corporal (45,7%). Concluímos que a prevalência de queixas musculoesqueléticas é alta nesta amostra de atletas estudados, destacando a região lombar como a mais significativa. Ademais, os atletas mais experientes apresentaram menos queixas cervicais do que os mais iniciantes. Com base nesses resultados encontrados, sugere-se a criação de estratégias preventivas, considerando o nível de experiência dos atletas.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
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NICOLAS DE ALMEIDA FAGUNDEZ.pdf202.75 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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