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dc.contributor.advisor1Hoff, Debora Nayar-
dc.creatorFlorindo, Matheus Christofari-
dc.date.accessioned2024-01-26T17:36:16Z-
dc.date.available2024-01-26-
dc.date.available2024-01-26T17:36:16Z-
dc.date.issued2023-11-23-
dc.identifier.citationFLORINDO, Matheus Christofari. Riscos ESG em relatórios de sustentabilidade: uma análise para empresas do setor elétrico do índice de sustentabilidade empresarial (ISE). 64p. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em economia). Santana do Livramento: Universidade Federal do Pampa, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/8877-
dc.description.abstractThe discussion of socio-environmental issues on a global scale began with the UN conference in 1974. Then, after Brundtland’s report publication in 1987, the name for economic development with socio-environmental concerns was defined: sustainable development. Since then, investors have shown apprehension beyond profit and sought sustainable practices in companies, which in turn adopted them to remain an attractive option to capture these investments, arising, thus, the ESG investments. One of the UN's sustainable development objectives is affordable and clean electrical energy, in the context of the Brazilian electrical sector - which is divided into generation, transmission, distribution and commercialization - it is important that companies are aligned with ESG practices. A problem that emerges in this context is how to select companies and, with this in mind, the Corporate Sustainability Index was created in Brazil, which seeks select companies out listed on the Brazilian stock exchange (B3) that have ESG concerns. Due to the importance of ESG Investments, it is necessary that the companies that make up the ISE have a method to face ESG risks, and that is what this research seeks to answer: how Brazilian electrical companies, which make up the ISE, have addressed ESG risks in your sustainability reports? To answer this question, bibliographic and documentary research as well as descriptive statistics were used. The main results were: risks and indicators that are under the company's control are reported in greater detail than those that are outside the company's control. One hundred percent of companies recognize the risks of corruption, diversity, workplace safety, biodiversity and climate-related risks, as well as other risks that were not recognized by 100% of companies, such as the movement of people and discrmination occurrences. Regarding indicators, 100% of companies used a number of reports for corruption risks, a broad assortment of employees for differences risks, a number of accidents for security risks, areas protected from risks to biodiversity and greenhouse gas emissions. There are indicators that were not used by all companies, such as water stress and the number of acidentes wiyh the community. 66.7% of companies hired risk assessment companies. It was possible to notice that companies seek to highlight sustainable practices that avoid risks and do not report ESG risks.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInvestimento ESGpt_BR
dc.subjectRisco ESG.pt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectSetor elétricopt_BR
dc.subjectESG investmentpt_BR
dc.subjectESG riskpt_BR
dc.subjectSustainabilitypt_BR
dc.subjectElectric industrypt_BR
dc.titleRiscos ESG em relatórios de sustentabilidade: uma análise para empresas do setor elétrico do índice de sustentabilidade empresarial (ISE)pt_BR
dc.title.alternativeESG risks in sustainability reports: an analysis for companies in the electricity sector from the corporate sustainability index (ISE)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.ID024679290-60pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8005915249042173pt_BR
dc.contributor.referee1Mesquita, Daniel Gomes-
dc.contributor.referee2Sopeña, Mauro Barcellos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9972338678591669pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7241769467508026pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoA discussão de questões socioambientais em uma escala mundial começou com a conferência da ONU em 1974, em seguida com a publicação do relatório de Brundtland em 1987 foi definido o nome para o desenvolvimento econômico com preocupações socioambientais, o desenvolvimento sustentável. Desde então os investidores mostram preocupações para além do lucro e buscam nas empresas práticas sustentáveis, que por sua vez adotam tais práticas para se manter como opção atrativa para captar estes investimentos, surgindo assim os investimentos ESG. Um dos objetivos para o desenvolvimento sustentável da ONU é a energia elétrica acessível e limpa, assim, no contexto do setor elétrico brasileiro que é dividido em geração, transmissão, distribuição e comercialização, é importante que as empresas estejam alinhadas à práticas ESG. Um problema que emerge neste contexto é como selecionar as empresas, e com isso em mente foi criado no Brasil o Índice de Sustentabilidade Empresarial, que busca selecionar empresas listadas na bolsa de valores brasileira (B3) que possuam preocupações ESG. Devido a importância dos Investimentos ESG, é necessário que as empresas que compõem o ISE tenham um método para enfrentar os Riscos ESG, e é isso que esta pesquisa busca responder: Como as empresas elétricas brasileiras, que compõem o ISE, têm abordado os riscos ESG em seus relatórios de sustentabilidade? Para responder esta pergunta foram utilizadas pesquisa bibliográfica e documental assim como estatística descritiva. Os principais resultados foram: Riscos e indicadores que estão sobre o controle da empresa são relatados em maiores detalhes que aquelas fora do controle delas. 100% das empresas reconhecem os riscos de corrupção, diversidade, segurança no trabalho, riscos a biodiversidade e relacionados ao clima. Assim como outros riscos que não foram reconhecidos por 100% das empresas, como o deslocamento de pessoas e casos de discriminação. Em relação aos indicadores, 100% das empresas utilizaram quantidade de denúncias para riscos de corrupção, composição de colaboradores para riscos de diversidade, quantidade de acidentes para riscos de segurança, áreas protegidas para riscos a biodiversidade e emissão de gases de efeito estufa. Há indicadores que não foram utilizados por todas as empresas, tais como o estresse hídrico e o número de acidentes com a população. 66,7% das empresas contrataram empresas de análise de riscos. Foi possível notar que as empresas buscam deixar em evidência as práticas sustentáveis que evitam os riscos e não relatar os riscos ESG.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
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