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dc.contributor.advisor1 | Nunes, Geice Peres | - |
dc.creator | Macedo, Maria Ingrid De | - |
dc.date.accessioned | 2023-02-03T17:30:01Z | - |
dc.date.available | 2023-02-01 | - |
dc.date.available | 2023-02-03T17:30:01Z | - |
dc.date.issued | 2022-08-16 | - |
dc.identifier.citation | MACEDO, Maria Ingrid de. A representação e a reificação do feminino nos espaços da narrativa carnesiana Tea Rooms: mujeres obreras (1934). 57p. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7862 | - |
dc.description.abstract | Esa investigación trae una reflexión acerca del femenino reificado en el espacio del salón de té retratado en la obra Tea rooms: mujeres obreras (1934), de la escritora madrileña Luisa Carnés (1905-1964). Así, se vale de los conceptos de espacio social y psicológico propuestos por Luis Alberto Brandão en Teorias do espaço literário (2019), y de reificación, idea trabajada por Axel Honneth en Reificação: um estudo de teoria do reconhecimento (2018). Para comprehender los espacios que las mujeres estaban a conquistar profesionalmente y la representación femenina en la literatura, nos basamos en la crítica de Virginia Woolf, que justifica los obstáculos enfrentados socialmente por las mujeres que se arriesgaban a poseer voz propia por medio de la escrita. Además, en críticas literarias de españolas y de especialistas en narrativas de exilio, respectivamente, Tània Balló en Las sinsombrero: las pensadoras y artista olvidadas (2019), Nuria Capdevila-Arguelles en El regreso de las modernas (2018) e Iliana Olmedo en El trabajo femenino en la novela de la Segunda República: Tea rooms (1934) de Luisa Carnés (2014). Buscamos dilucidar que las trabajadoras del salón de té pasan por un doble proceso de objetificación: por el sistema patriarcal, que las reducen por ser mujeres; y por el sistema capitalista, por se tratar de mano de obra explotada. Comprendemos, aún, que el salón de té presenta una posición de protagonista en la obra, y posee un valor mayor que sus empleadas, las cuales son deshumanizadas - o sea, pierden sus características individuales - y sus significaciones son mecanizadas. A fin de justificar los procesos históricos que están implicados en esas acciones, nos basamos en los estudios de la historiadora Michelle Perrot en Minha vida das mulheres (2019) e Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros (2021), que explicitan las imposiciones de posturas y comportamientos con base patriarcal a las mujeres en las primeras décadas del siglo XX. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Carnés, Luisa | pt_BR |
dc.subject | Espaços femininos | pt_BR |
dc.subject | Reificação | pt_BR |
dc.subject | Escritoras exiladas | pt_BR |
dc.subject | Carnés, Luisa | pt_BR |
dc.subject | Espacios femeninos | pt_BR |
dc.subject | Reificación | pt_BR |
dc.subject | Escritoras exiliadas | pt_BR |
dc.title | A representação e a reificação do feminino nos espaços da narrativa carnesiana Tea Rooms: mujeres obreras (1934) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Nunes, Geice Peres | - |
dc.contributor.referee2 | Freitas, Renata Dal Sasso | - |
dc.contributor.referee3 | Richter, Marcela Wanglon | - |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta pesquisa reflete sobre o feminino reificado no espaço do salão de chá representado na obra Tea rooms: mujeres obreras (1934), da escritora madrilenha Luisa Carnés (1905-1964). Para tanto, se vale dos conceitos de espaço social e psicológico propostos por Luis Alberto Brandão em Teorias do espaço literário (2013), e de reificação, concepção trabalhada por Axel Honneth em Reificação: um estudo de teoria do reconhecimento (2018). Para compreendermos os espaços que as mulheres estavam conquistando profissionalmente e a representação feminina na literatura, nos valemos da crítica woolfiana que justifica os empecilhos enfrentados socialmente pelas mulheres que se arriscaram a possuir voz própria por meio da escrita e de críticas literárias espanholas e especialista em narrativas de exílio, respectivamente, Tània Balló em Las sinsombrero: las pensadoras y artista olvidadas (2019), Nuria Capdevila-Arguelles em El regreso de las modernas (2018) e Iliana Olmedo em El trabajo femenino en la novela de la Segunda República: Tea rooms (1934) de Luisa Carnés (2012). Buscamos elucidar que as trabalhadoras do salão de chá passam por um duplo processo de objetificação: pelo sistema patriarcal, que as limitam por serem mulheres; e pelo sistema capitalista, por se tratarem de mão de obra explorada. Compreendemos, ainda, que o salão de chá apresenta uma posição de protagonista na obra, possuindo um valor maior que suas funcionárias, as quais são desumanizadas - ou seja, perdem suas características individuais - e suas significações são mecanizadas. A fim de justificar os processos históricos que estão envolvidos nestas ações, nos amparamos nos estudos da historiadora Michelle Perrot em Minha vida das mulheres (2019) e Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros (2021), nos quais explicita as imposições de posturas e comportamentos às mulheres com base patriarcal nas primeiras décadas do século XX | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Jaguarão | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Licenciatura em Letras - Português e Espanhol |
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MARIA INGRID DE MACEDO.pdf | Maria Ingrid de Macedo 2022 | 651.44 kB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
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