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dc.contributor.advisor1Ribeiro, Vanessa Bley-
dc.creatorIrrazabal, Leandro Aparecido-
dc.date.accessioned2022-10-18T16:33:34Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-10-18T16:33:34Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationIRRAZABAL, Leandro Aparecido. Incidência da colonização por Streptococcus agalactiae em gestantes de alto risco atendidas na rede pública de Uruguaiana/RS. 56 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7706-
dc.description.abstractThe S. agalactiae (SGB) is part of gastrointestinal and genitourinary microbiota tract, also found in the skim and pharynx. It is estimated that this bacteria colonizes 10 to 40% of pregnant women's vagina and/or rectus around the world, who are usually assymptomatic. The maternal colonization by this microorganism is the main risk factor to vertical transmission and infection development in newborns, so it is recommended a swab surveillance collection in pregnant womem at the end of third trimester, between 35 and 37 pregnancy weeks, with administration of antimicrobial during the delivery work on colonized patients. However in Brazil the SGB has not been properly valued in the etiology of infectious processes, despite the seriousness of the infection and the fact of it be susceptible to prophylactic benefits. National studies show a discrepant prevalence of 8.0% to 34% between the regions of the country and data of SGB colonization in high risk pregnant women are scarce. The aim of this study was to evaluate the incidence of SGB colonization from the 28th pregnancy week in high risk pregnant women attended in the public network of Uruguaiana city (RS), besides verifying a possible association between colonization by EGB and the presence of obstetric risk factors. It is about a descriptive and quantitative study, from a quiz about socioeconomical data and history of pregnant answered at the collection moment and the surveillance sample collected from the pregnant woman by a sterile vaginal/rectal swab, using the technique of microbiological culture (gold standard). A total of 95 high risk pregnant womem were included in the study, attended by the Santa Casa de Caridade Hospital, predominantly featuring a population of married women (92,6%), with high school degree (64,2%), self declarated caicasian (62,1%), with average age between 20-29 years old (48,2%). The incidence of colonization by SGB was of 7.4%. Two other studies carried in risk pregnant women also found percentages lower than 10%, however a recent study carried in the north of Brazil showed a discrepant colonization rate (34.0%). The most risk factors found in this population were systemic arterial hypertension (44,2%) and pregnant diabete mellitus (19,6%). However, there was no significant difference among colonized and non-colonized pregnant women by SGB and the risk factors. The number of cephalic births was 28 comparing to the 67 cesarean ones, with no deaths or intercorrences during the birth labors. The contribution of our study, points for the absence of a relation between pregnant risk factors and colonization by SGB. Although the SGB research in the prenatal examination is extremely important, our results call attention to the need of consider other relevant factors implicated in newborn deaths.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIncidênciapt_BR
dc.subjectStreptococcus agalactiaept_BR
dc.subjectIncidencept_BR
dc.subjectStreptococcus agalactiaept_BR
dc.subjectHight-risk pregnancypt_BR
dc.subjectInfeccionpt_BR
dc.subjectRisk Factorspt_BR
dc.subjectPrenatal Carept_BR
dc.subjectGestação de alto riscopt_BR
dc.subjectInfecçãopt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.titleIncidência da colonização por Streptococcus agalactiae em gestantes de alto risco atendidas na rede pública de Uruguaiana/RSpt_BR
dc.title.alternativeIncidence of colonization by Streptococcus agalactiae in high-risk pregnant women assisted in the public network of Uruguaiana/RSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3135418876794897pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5948856637013748pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Ciências Farmaceuticaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoO Streptococcus agalactiae (EGB) faz parte da microbiota do trato gastrointestinal e genitourinário, podendo também ser encontrado com menor frequência na pele e faringe. Estima-se que essa bactéria colonize a vagina e/ou reto de 10 a 40% das gestantes em todo mundo, as quais geralmente são assintomáticas. A colonização materna por esse microorganismo é o principal fator de risco para a transmissão vertical e o desenvolvimento das infecções em neonatos, sendo, portanto, recomendada a coleta de swab de vigilância nas gestantes no final do terceiro trimestre, entre 35ª e 37ª semanas de gestação, com administração de antimicrobiano durante o trabalho de parto às pacientes colonizadas. Entretanto, no Brasil, o EGB não tem sido ainda devidamente valorizado na etiologia dos processos infecciosos, apesar da seriedade da infecção e da mesma ser suscetível aos benefícios profiláticos. Os estudos nacionais demonstram uma prevalência discrepante que varia de 8,0% a 34% entre as regiões do país e são escassos os dados de colonização por EGB em gestantes de alto risco. O presente estudo teve como objetivo avaliar a incidência de colonização por S. agalactiae a partir da 28ª semana de gestação, em gestantes de alto risco atendidas na rede pública do município de Uruguaiana, RS, além de verificar uma possível associação entre a colonização por S. agalactiae e a presença de fatores de risco obstétrico. Trata-se de um estudo descritivo de abordagem quantitativa, a partir de questionário de levantamento de dados socioeconômicos e história da gestação, respondido no ato da coleta, e de amostra de vigilância coletada das gestantes por swab estéril vaginal/retal por meio da técnica de cultura microbiológica (padrão-ouro). Foram incluídas no estudo 95 gestantes de alto risco, atendidas no Hospital Santa Casa de Caridade do município, caracterizando uma população predominantemente de mulheres casadas (92,6%), com ensino médio completo (64,2%), autodeclaradas brancas (62,1%) e com faixa etária entre 20-29 anos (48,2%). A incidência de colonização pelo S. agalactiae foi de 7,4%. Outros dois estudos da literatura realizados em gestantes de alto risco também encontraram percentuais inferiores a 10%, no entanto, um estudo recente realizado na região norte do país evidenciou uma taxa de colonização bastante discrepante (34,0%). Quanto aos fatores de risco apresentados nesta população, os mais prevalentes foram hipertensão arterial sistêmica (44,2%) e diabete mellitus gestacional (19,6%). No entanto, não houve diferença significativa entre as gestantes colonizadas e não colonizadas pelo EGB e os fatores de risco existentes. O número de partos cefálicos foi de 28 em comparação a 67 partos cesáreos, não tendo sido registrados óbitos ou intercorrências durante os trabalhos de parto. A contribuição do estudo se dá pelo fato de apontar para ausência de uma relação entre fatores de risco gestacionais e colonização por S. agalactiae. Embora a pesquisa de EGB no pré natal seja de extrema importância, os nossos resultados alertam para a necessidade de considerar outros fatores relevantes implicados na mortalidade neonatal.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Mestrado em Ciências Farmacêuticas

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LEANDRO APARECIDO IRRAZABAL.pdf3.78 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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