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dc.contributor.advisor1Rizzi, Kamilla Raquel-
dc.creatorNishio, Julia de Souza Lucena-
dc.date.accessioned2022-10-03T11:56:46Z-
dc.date.available2022-10-03T11:56:46Z-
dc.date.issued2019-11-19-
dc.identifier.citationNISHIO, Julia de Souza Lucena. Política externa e política de defesa: a participação do Brasil na força interna das Nações Unidas no Líbano. 90 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais), Universidade Federal do Pampa, Santana do Livramento, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7627-
dc.description.abstractThe present research has as goal to analyze the importance of Brazilian performance in the United Nations Interim Force in Lebanon (UNIFIL) to the foreign and defense policy of Brazil. Founded in 1945, the United Nations Organization emerged with similar principles as the ones proposed by Brazil’s foreign and defense policy, reinforcing Brazil’s relevance in this organization and the values spread by it. In the field of peace operations, these values are no different since its principles are based on consent, impartiality and the non-use of force with the exceptions of self-defense and mandate’s defense. By the end of 2010, Brazil was invited to control the Maritime Task Force (MTF) in Lebanon due to the European’s voluntary exit. Therefore, the performance of Brazilian forces in UNIFIL showed to be important to the foreign policy since it has lifted the country to a new level concerning the peace scenario and international security, causing the historical and cultural bond with Lebanon to strength. When it comes to political defense, the Armed Forces had their skills developed since they were given real combat experiences. It also draws attention to the fact that the Brazilian’s acting is present in the structural documents of national defense (PND, END, LBDN) affirming its importance. Therefore, the interests of foreign and defense policy’s instances are highlighted – the first, projecting the country as a relevant international actor, and the second, expanding their own national defense capacity.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica de Defesa Brasileirapt_BR
dc.subjectPolítica Externa Brasileirapt_BR
dc.subjectUNIFILpt_BR
dc.subjectBrazilian Defense Policypt_BR
dc.subjectBrazilian Foreign Policypt_BR
dc.subjectUNIFILpt_BR
dc.titlePolítica externa e política de defesa: a participação do Brasil na força interna das Nações Unidas no Líbanopt_BR
dc.title.alternativeForeign policy and defense policy: Brazil's participation in the United Nations' internal force in Lebanonpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5291343270970761pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9053641677315001pt_BR
dc.contributor.referee1Meinero, Fernando Pedro-
dc.contributor.referee2Balardim, Rafael-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6845593933063244pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9194830565325772pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa tem como objetivo analisar a importância da atuação brasileira na Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) para a política externa e de defesa do Brasil. Fundada em 1945, a Organização das Nações Unidas surgiu com princípios similares propostos à política externa e de defesa brasileira, reforçando a relevância do Brasil nessa Organização e os valores que ela propaga. No âmbito das operações de paz, tais valores não diferem, uma vez que seus princípios estão baseados no consentimento, na imparcialidade e do não uso da força, exceto em autodefesa e em defesa do mandato. No final de 2010, o Brasil foi convidado para comandar a Força-Tarefa Marítima (FTM) no Líbano, devido à saída voluntária dos europeus. Dessa forma, a atuação das forças brasileiras na UNIFIL mostrou-se importante para a política externa uma vez que elevou o país a um novo grau no cenário de paz e segurança internacional, fortalecendo os laços históricos e culturais com o Líbano. No que tange à política de defesa, desenvolveu a aptidão das Forças Armadas, por fornecê-las experiências reais de conflito. Atenta-se também pela atuação do Brasil nas operações de paz estar presente nos documentos estruturantes da defesa nacional (PND, END, LBDN) afirmando sua importância. Portanto, evidenciam-se os interesses das instâncias de política externa e de defesa (Ministério da Defesa e o Ministério das Relações Exteriores), de que, para um é relevante projetar o país como grande ator internacional e, para o outro, a oportunidade única para expandir a própria capacidade de defesa nacional.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
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Julia de Souza Lucena Nishio - 2019.pdf1.42 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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