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dc.contributor.advisor1Baccin, Alciane Nolibos-
dc.creatorGoulart, Júlia Saldanha-
dc.date.accessioned2022-06-01T18:18:36Z-
dc.date.available2022-06-01T18:18:36Z-
dc.date.issued2022-04-28-
dc.identifier.citationGOULART, Júlia Saldanha. Ciência na palma da mão: as revistas de jornalismo científico no Instagram. 2022. 166 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Comunicação e Indústria Criativa) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Borja, São Borja, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7311-
dc.description.abstractGetting noticed about science and knowing what is happening in this subject has become even more important, mainly in the context of pandemic, lived in the second decade of the twenty-one century. Because of that, getting the attention and interest for science from more people is a very important task and a challenging one for us, journalists. Press media like magazines, tv journals and press newspapers use digital mobile technologies, and more precisely social networks, with this goal. All of this its caused by the scenario of constant media convergence (JENKINS, 2009) that we live and it made society change its way to consume, share and also produce content. Social networks became a new space for sharing these informations. The so-called social media (RECUERO, 2009), as well as Instagram, have contents from art and culture to science and technology. It is possible to post videos, pictures, audios and photographs, in live, for the followers instantly. From that, we ask ourselves: how science journalism magazines explore the potential of Instagram to create science journalism content? With the methodology of content analysis, written by Bardin (2016), we analyze three different science journalism magazines: SuperInteressante, Scientific American Brasil e Galileu, in the month of July 2021. The purpose is to understand if those magazines use technical features of science journalism and digital journalism in their posts on Instagram. We categorized the posts according to editorias, the functions of science journalism and digital journalism and we interviewed the magazine’s editors. Among the results that we got, we highlight the little variations of formats, interactive strategies and greater investment in productions to get more creativity and innovation. These are points that can still be worked on, as well as, the recognition of Instagram as a space for science journalism, because spreading science on Instagram, today, has become something indispensable.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJornalismo científicopt_BR
dc.subjectJornalismo eletrônicopt_BR
dc.subjectMídia socialpt_BR
dc.subjectCiênciapt_BR
dc.subjectInstagram (Firma)pt_BR
dc.subjectScientific journalismpt_BR
dc.subjectElectronic journalismpt_BR
dc.titleCiência na palma da mão: as revistas de jornalismo científico no Instagrampt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4653092384414416pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6112297707028956pt_BR
dc.contributor.referee1Belochio, Vivian de Carvalho-
dc.contributor.referee2Flores, Natália Martins-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0569550558569866pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4725235461282683pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Profissional em Comunicação e Indústria Criativapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoInformar-se sobre ciência e saber os acontecimentos relacionados a esse tema tem se tornado cada vez mais importante, principalmente no contexto de pandemia vivido na segunda década do século XXI. Por isso, captar a atenção e o interesse por ciência de mais pessoas é uma tarefa importante e desafiadora para nós jornalistas. Veículos da imprensa como revistas, telejornais e jornais impressos utilizam as tecnologias móveis digitais, e mais precisamente as redes sociais digitais, com esse objetivo. Tudo isso porque o cenário de constante convergência de mídias (JENKINS, 2009) que vivemos fez com que a sociedade mudasse a sua forma de consumir, distribuir e também produzir conteúdo. As redes sociais tornaram-se um novo local para divulgação dessas informações. As chamadas mídias sociais digitais (RECUERO, 2008), como o Instagram, abrigam conteúdos que vão desde arte e cultura à ciência e tecnologia. É possível publicar vídeos, imagens, áudios e fotografias em tempo real, para que seja também consumido instantaneamente. A partir desse contexto, nos perguntamos: Como as revistas de jornalismo científico exploram as potencialidades do Instagram para criar conteúdos de jornalismo científico? A partir da metodologia de análise de conteúdo, proposta por Bardin (2006), analisamos as publicações de três revistas de jornalismo científico: Superinteressante, Scientific American Brasil e Galileu, no mês de julho de 2021, com o objetivo de compreender se as revistas utilizam características do jornalismo científico e digital nas publicações no Instagram. Realizamos a categorização das publicações de acordo com as editorias, as funções do jornalismo científico e do jornalismo digital e entrevistamos os editores dos veículos. Entre os resultados que chegamos, destacamos a pouca variação de formatos, de estratégias interativas e maior investimento em produções com mais criatividade e inovação são pontos que ainda podem ser melhor trabalhados, bem como o reconhecimento da plataforma Instagram como um espaço para o jornalismo científico, pois divulgar ciência no Instagram hoje tornou-se algo indispensável.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Borjapt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Mestrado Profissional em Comunicação e Indústria Criativa

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Júlia Saldanha Goulart 2022.pdf49.17 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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