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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor1Kasper, Carlos Benhur-
dc.creatorAguiar, Cassiana Alves de-
dc.date.accessioned2022-05-13T12:57:47Z-
dc.date.available2019-10-07-
dc.date.available2022-05-13T12:57:47Z-
dc.date.issued2019-08-08-
dc.identifier.citationAGUIAR, Cassiana Alves de. Área de vida, padrões de atividade e abundância de Martins-pescadores (Aves: Alcedinidae) no Sul do Brasil.2019. 63 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Gabriel, São Gabriel, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7227-
dc.description.abstractBetween April 2017 and December 2018, studies were conducted on abundance, home range and activity pattern of Megaceryle torquata, Cloroceryle amazona and Chloroceryle americana, three species of kingfishers. Samples were taken from a stretch of Arroio Cambaizinho, a stream located in Santa Margarida do Sul municipaly, Rio Grande do Sul. This stream is a tributary of the Vacacaí River, belonging to the Laguna dos Patos hydrographic system. The stream has an average width of 15 meters and alternates stretches of small rip tides and somewhat deep low flow locations. 407 activity records, 74 forage records and 269 heights of perches records were obtained. The birds’ activity covered the whole period of daylight and a larger number of records in the summer photoperiod were observed. In this photoperiod, kingfishers decreased their activity during the hours with the highest incidence of sunlight and higher temperatures. Although birds also showed lower activity at these times, they also demonstrated to enjoy warmer periods in the morning during the winter photoperiod. Foraging activity was not completely overlapped, although some activity peaks were at the same time. C. americana uses different food resources from the others and showed no difference in activity hours. On the other hand, C. amazona and M. torquata use similar food resources, and differences in hours of activity may mean a mechanism to avoid competition for interference. The height of the perch used by kingfishers increased positively with the body size. In this study the kingfishers demonstrated a similar overall activity period but also a different foraging activity period between species. Partitioning of food resources using other prey types or sizes, and different foraging strategies were also found. These are important mechanisms that allow species to coexist and, as there are no limited food resources, the species in question exhibited behaviors that reduced competition for interference. The population size estimates for the study area were 3.7 individuals of C. amazona and 4.25 individuals of C. americana. The population density of C. amazona was estimated at 7.1 individuals / km² and 5.4 individuals / km² of C. americana. For C. amazona the estimated home range varied from 0.48 km² to 0.69 km². For C. americana, the estimated minimum home range varied from 0.47 to 0.93 km². For M. torquata, the estimated minimum home range was 0.61 km². This is the first study of kingfisher movement patterns, abundances and living area sizes in Brazil and provides important background information on 11 these species ecology. Based on our results, apparently C. americana occupies a distinct niche while C. amazona and M. torquata show a greater overlap mainly by the type of prey captured.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCoraciiformespt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectUso de habitatpt_BR
dc.subjectRegião Neotropicalpt_BR
dc.subjectRiachopt_BR
dc.subjectCoraciiformespt_BR
dc.subjectEcologypt_BR
dc.subjectHabitat usept_BR
dc.subjectNeotropical Regionpt_BR
dc.subjectStreampt_BR
dc.titleÁrea de vida, padrões de atividade e abundância de Martins-pescadores (Aves: Alcedinidae) no Sul do Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2413235665741119pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3758714218353612pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1520981981184179pt_BR
dc.contributor.referee1Carlos, Caio José-
dc.contributor.referee2Valls, Fernanda Caminha Leal-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6515987885950516pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8973680430342234pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.description.resumoEntre abril de 2017 e dezembro de 2018 foram realizados estudos sobre abundância, área de vida e padrão de atividade de Megaceryle torquata, Chloroceryle amazona e Chloroceryle americana, três espécies de martinspescadores. As amostragens foram realizadas em um trecho do Arroio Cambaizinho, um riacho localizado no município de Santa Margarida do Sul, Rio Grande do Sul. Este riacho é afluente do Rio Vacacaí, pertencente ao sistema hidrográfico Laguna dos Patos. O riacho apresenta uma largura média de 15 metros e alterna trechos de pequenas corredeiras e locais um pouco profundos de baixa correnteza. Foram obtidos 407 registros de atividade, 74 registros de forrageio e 269 registros de altura de poleiros. O período de atividade das aves abrangeu todo período de luminosidade diurna e um maior número de registros no fotoperíodo de verão foi observado. Neste fotoperíodo, os martim-pescadores diminuíram sua atividade nas horas de maior incidência de raios solares e temperaturas mais elevadas. Embora as aves também tenham apontado uma menor atividade nestas horas, elas também demonstraram aproveitar períodos mais quentes no período da manhã no fotoperíodo de inverno. A atividade de forrageio não foi completamente sobreposta, apesar de alguns picos de atividade serem nos mesmos horários. C. americana utiliza recursos alimentares distintos das demais e não apresentou diferença no horário de atividade. Por outro lado, C. amazona e M. torquata utilizam recursos alimentares similares, e as diferenças no horário de atividade podem significar um mecanismo para evitar competição por interferência. A altura do poleiro utilizado pelos martins-pescadores aumentou de forma positiva com relação ao tamanho corpóreo. Neste estudo os martins-pescadores demonstraram um período de atividade geral semelhante mas, também, período de atividade de forrageio diferente entre as espécies. A partição de recursos alimentares utilizando outros tipos ou tamanhos de presa, e diferentes estratégias de forrageio também foram constatadas. Esses são mecanismos importantes que permitem que espécies coexistam e, como no caso não há recursos alimentares limitados, as espécies em questão apresentaram comportamentos que diminuíram a competição por interferência. As estimativas de tamanho populacional para área de estudo foram de 3,7 indivíduos de C. amazona e 4,25 indivíduos de C. americana. A densidade populacional de C. amazona foi estimada em 7,1 indivíduos/km² e 5,4 indivíduos/km² de C. americana. 9 Para C. amazona as áreas de vida estimadas variaram de 0,48 km² a 0,69 km². Para C. americana, a área de vida mínima estimada variou de 0,47 a 0,93 km². No que se refere a M. torquata, a área de vida mínima estimada foi de 0,61 km². Este é o primeiro estudo de padrões de movimento, abundâncias e tamanhos de área de vida de martins-pescadores no Brasil e fornece informações básicas importantes sobre a ecologia destas espécies. Com base em nossos resultados, aparentemente C. americana ocupa um nicho distinto enquanto que C. amazona e M. torquata apresentam uma maior sobreposição principalmente pelo tipo de presas capturadas.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Gabrielpt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado em Ciências Biológicas



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