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dc.contributor.advisor1Carpes, Pâmela Billig Mello-
dc.creatorSilva, Shara Souza e-
dc.date.accessioned2021-06-29T18:59:06Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2021-06-29T18:59:06Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSILVA, Shara Souza. Uma sessão de exercício físico como estratégia moduladora da extinção da memória aversiva. 36 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5731-
dc.description.abstractIntroduction. Aversive memory when constantly evoked, is related to a psychopathology known as Post Traumatic Stress Disorder (PTSD), causing damage to the quality of life. Exposure therapy is the most widely used method for the treatment of this disorder. However, its effects may not persist for long. Objectives. Assess whether a single physical exercise session is capable of facilitating extinction and decreased persistence of aversive memory. Method. We used male Wistar rats, which were divided into three groups: control, exercise habituation and physical exercise. Initially, the aversive memory was conditioned in the perforating inhibitory avoidance and, 24 hours later, three extinction sessions were 8 performed. Immediately before the first extinction session, the animals of the physical exercise group were submitted to a physical exercise protocol on a treadmill (30 min under intensity of 60-70% of indirect maximum VO2). Memory was tested 24 hours, 7, 14 and 21 days after extinction sessions. Hippocampal dopamine and norepinephrine levels were quantified by High Efficiency Liquid Chromatography (HPLC). Results. We have demonstrated that a session of physical exercise raises the hippocampal levels of the neurotransmitters dopamine and norepinephrine. However, this strategy was not efficient to modulate the extinction of aversive memory, since the animals continued to show an aversive response from the original memory after the extinction protocol used, regardless of the practice of exercise. Conclusions. A single session of physical exercise is not able to facilitate the extinction of aversive memory;pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemória aversivapt_BR
dc.subjectEsquiva Inibitóriapt_BR
dc.subjectExercício físico agudopt_BR
dc.subjectHipocampopt_BR
dc.subjectDopaminapt_BR
dc.subjectNoradrenalinapt_BR
dc.subjectAversive memorypt_BR
dc.subjectInhibitory avoidancept_BR
dc.subjectAcute physical exercisept_BR
dc.subjectHippocampuspt_BR
dc.subjectDopamine norepinephrinept_BR
dc.subjectPhysiotherapypt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleUma sessão de exercício físico como estratégia moduladora da extinção da memória aversivapt_BR
dc.title.alternativeA session of physical exercise as aversive memory extinction modulating strategypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3255677756927951pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0450761543923331pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoIntrodução. A memória aversiva, quando evocada constantemente, está relacionada a uma psicopatologia conhecida como Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), ocasionando prejuízos na qualidade de vida. A terapia de exposição é o método mais utilizado para o tratamento deste transtorno. Entretanto, seus efeitos podem não persistir por muito tempo. Objetivo. Avaliar se uma única sessão de exercício físico é capaz de facilitar a extinção e diminuir a persistência da memória aversiva. Método. Nós utilizamos ratos Wistar machos, que foram divididos em três grupos: controle, habituação ao exercício e exercício físico. Inicialmente, foi realizado o condicionamento da memória aversiva no aparato esquiva inibitória e, 24 horas após, foram realizadas três sessões de extinção da memória. Imediatamente antes da primeira sessão de extinção, os animais do grupo exercício físico foram submetidos a um protocolo de exercício físico em esteira (30 min sob intensidade de 60-70% do VO2 máximo indireto). A memória foi testada 24 horas, 7, 14 e 21 dias após as sessões de extinção. Os níveis hipocampais de dopamina e noradrenalina foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Resultados. Demonstramos que uma sessão de exercício físico eleva os níveis hipocampais de dopamina e noradrenalina. Porém, esta estratégia não se mostrou eficiente para modular a extinção da memória aversiva, uma vez que os animais continuaram apresentando a resposta aversiva proveniente da memória original após o protocolo de extinção utilizado, independente da prática de exercício. Conclusão. Uma única sessão de exercício físico não é capaz de facilitar a extinção da memória aversiva.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
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SHARA SOUZA E SILVA.pdf864.84 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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