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dc.contributor.advisor1 | Nascimento, Flávio Augusto Lira | - |
dc.creator | Cruz, Renato Silva | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-16T11:12:54Z | - |
dc.date.available | 2021-06-16T11:12:54Z | - |
dc.date.issued | 2021-05-07 | - |
dc.identifier.citation | CRUZ, Renato Silva. O encarceramento da população negra no Brasil e nos Estados Unidos sob uma perspectiva decolonial. 91 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais), Universidade Federal do Pampa, Santana do Livramento, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5722 | - |
dc.description.abstract | Mass incarceration is a reality in most prison systems today. The United States of America leads the ranking of the most imprisoned countries in the world, with a prison population of 2.3 million inmates. Brazil comes soon after, occupying the third place on this list, with a population of 800,000 inmates. The present work aims to analyze incarceration of the black population as a state politics of social control of both countries. The socio-historical process that begins with the colonization of South and North America and, using the enslaved African workforce, will be analyzed as a key element for colonialist progress. The structural racism originates from there and will constitute Brazilian and North American society in modernity. In a second moment, it proposes a comparison between the prison systems of Brazil and the United States, in order to understand the order that led them to achieve the status of States with records in incarceration, having as main victims the black and poor communities. It is also the object of this study, the socio-cultural profile of the inmates and the way the justice system of these countries acts against crime and imprisonment. Finally, it proposes a discussion about the release, based on models of alternative prison systems, which invested in the effective resocialization of the prison community. The theoretical reference will be based on authors of decolonial theories, alternatives to epistemological eurocentrism, until then dominant in academic thought. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Encarceramento em massa | pt_BR |
dc.subject | Encarceramento da população negra | pt_BR |
dc.subject | Escravidão | pt_BR |
dc.subject | Racismo estrutural | pt_BR |
dc.subject | Decolonialidade | pt_BR |
dc.subject | Mass incarceration | pt_BR |
dc.subject | Incarceration of the black population | pt_BR |
dc.subject | Slavery | pt_BR |
dc.subject | Structural racism | pt_BR |
dc.subject | Decoloniality | pt_BR |
dc.title | O encarceramento da população negra no Brasil e nos Estados Unidos sob uma perspectiva decolonial | pt_BR |
dc.title.alternative | The incarceration of the black population in Brazil and the United States from a decolonial perspective | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1432133905085765 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Almeida, Letícia Núñez | - |
dc.contributor.referee2 | Guzzi, André Cavaller | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3647214927957071 | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5969043947216249 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
dc.description.resumo | O encarceramento em massa é realidade em grande parte dos sistemas prisionais na atualidade. Os Estados Unidos da América, lideram o ranking dos países que mais encarceram no mundo, com uma população prisional de 2,3 milhões de apenados. O Brasil vem logo a seguir, ocupando o terceiro lugar nessa lista, com uma população de 800 mil apenados. O presente trabalho tem por objetivo analisar o encarceramento da população negra como uma política estatal de controle social de ambos os países. Será analisado o processo sócio-histórico que se inicia com a colonização das Américas do Sul e do Norte e, se utilizada mão-de-obra africana escravizada, como elemento chave para o progresso colonialista. O racismo estrutural origina-se a partir daí e constituirá a sociedade brasileira e norte-americana na modernidade. Num segundo momento, propõe-se um comparativo entre os sistemas prisionais do Brasil e dos Estados Unidos, a fim de entender o ordenamento que os levou a alcançar o status de Estados com recordes em encarceramento, tendo como principais vítimas as comunidades negra e pobre. Também é objeto desse estudo, o perfil sociocultural dos apenados e a forma como o sistema de justiça desses países atua contra a criminalidade e o aprisionamento. Por fim, propõe-se uma discussão sobre o desencarceramento, a partir de modelos de sistemas prisionais alternativos, que investiram na ressocialização efetiva da comunidade carcerária. O referencial teórico será amparado em autores das teorias decoloniais, alternativas ao eurocentrismo epistemológico, até então dominante no pensamento acadêmico. | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Santana do Livramento | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Relações Internacionais |
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Renato Silva Cruz - 2021.pdf | 684.7 kB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
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