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dc.contributor.advisor1Boeira, Silvana Peterini-
dc.creatorZarzecki, Micheli Stéfani-
dc.date.accessioned2021-04-05T11:39:21Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2021-04-05T11:39:21Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationZARZECKI, Micheli Stéfani. Investigação da via da quinurenina no modelo de encefalomielite autoimune experimental em camundongos. 84 p. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Universidade Federal do Pampa, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5463-
dc.description.abstractMultiple sclerosis (MS) is a neurological, chronic, autoimmune disease, progressive in nature and has no cure. Combination of genetic predisposition together with toxic environmental factors can be decisive in triggering this disease. Symptoms vary between motor, sensory and cognitive. Clinical manifestations vary widely from one individual to another, being one of the problems when treating this disease. Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) is a model that simulates remitting-recurrent multiple sclerosis (EMRR) in rodents. Active evidence that the activation of indoleamine-2,3-dioxigenase (IDO), an enzyme that limits the speed of the kynurenine pathway (KP), plays a crucial role in diseases related to inflammation. The present study aimed to investigate the involvement of the inflammatory process and the components of the KP in a model of EAE in mice. Understanding the influence of this pathway can enable the delimitation of therapeutic targets, as well as studying the participation of the life of quinurenine in this disease. For this, an EAE was induced by subcutaneous immunization (s.c.) with 200 μl of emulsion containing 200 μg of myelin oligodendrocyte protein peptide (MOG35-55) and 500 μg of Mycobacterium tuberculosis extract. To identify the role of VQ in the pathogenesis of EAE, the mice received the inhibitor IDO (INCB024360) at a dose of 200 mg/kg (orally) for 25 days. We demonstrated that the IDO inhibitor mitigated the clinical signs of EAE, in parallel with the reduction of cytokine levels (brain: prefrontal cortex and hippocampus, spinal cord, spleen and lymph node) and expression of the ionized calcium binding adapter gene (Iba-1) in the central nervous system of mice with EAE. In addition, the inhibitor IDO c’auses a decrease in levels of tryptophan, quinurenine and KP neurotoxic metabolites such as 3- hydroxyquinurenine (3-HK) and quinolinic acid (QUIN) in the prefrontal cortex, hippocampus, spinal cord, spleen and lymph node in mice with EAE. An mRNA expression. and an enzyme activity of IDO and quinurenine 3-monooxygenase (KMO) were also reduced by the IDO inhibitor. These findings indicate that the inflammatory process concomitant with the activation of IDO/VQ is related to the pathogenic mechanisms of EAE. A modulation of KP is a promising target for an adjunctive treatment in patients with MS.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.subjectDoença autoimunept_BR
dc.subjectMicrógliapt_BR
dc.subjectAstrócitospt_BR
dc.subjectIndoleamina-2,3-dioxigenasept_BR
dc.subjectVia da quinureninapt_BR
dc.subjectInibidor da IDOpt_BR
dc.subjectINCB024360pt_BR
dc.subjectMultiple sclerosisen
dc.subjectAutoimmune diseaseen
dc.subjectMicrogliapt_BR
dc.subjectAstrocytesen
dc.subjectIndoleamine-2,3-dioxigenasept_BR
dc.subjectKynurenine pathwayen
dc.titleInvestigação da via da quinurenina no modelo de encefalomielite autoimune experimental em camundongospt_BR
dc.title.alternativeInvestigation of the quinurenine pathway in the experimental autoimmune encephalomyelitis model in micept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8185407130188213pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4052693245472353pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programDoutorado em Bioquímicapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.description.resumoA Esclerose Multipla (EM) é uma doença neurológica, crônica, autoimune, de caráter progressivo e não tem cura. Combinação de predisposição genética juntamente com fatores tóxicos ambientais podem ser determinantes no desencadeamento dessa doença. Os intomas variam entre motores, sensoriais e cognitivos. As manifestações clínicas variam muito de um individuo para outro, sendo um dos problemas na hora do tratamento dessa doença. A encefalomielite autoimune experimental (EAE) é um modelo que simula a esclerose múltipla do tipo Remitente-Recorrente (EMRR) em roedores. Evidências sugerem que a ativação da indoleamina-2,3-dioxigenase (IDO), a enzima limitadora da velocidade da via da quinurenina (VQ), desempenha um papel crucial nas doenças relacionadas à inflamação. O presente estudo teve como objetivo investigar o envolvimento do processo inflamatório e dos componentes do VQ em um modelo de EAE em camundongos. A compreensão da influencia dessa via poderá possibilitar a delimitação de alvos terapêuticos, bem como estudar a participação da vida da quinurenina nessa doença. Para isso a EAE foi induzida por imunização subcutânea (s.c.) com 200 μl de emulsão contendo 200 μg do peptídeo da proteína de oligodendrócito de mielina (MOG35-55) e 500 μg de extrato de Mycobacterium tuberculosis. Para identificar o papel do VQ na patogênese da EAE, os camundongos receberam o inibidor IDO (INCB024360) na dose de 200 mg/kg (por via oral) por 25 dias. Demonstramos que o inibidor de IDO mitigou os sinais clínicos da EAE, em paralelo com a redução dos níveis de citocinas (cérebro: córtex pré-frontal e hipocampo, medula espinhal, baço e linfonodo) e expressão do gene da proteína adaptadora de ligação de cálcio ionizada-1 (Iba-1) na região central sistema nervoso de camundongos com EAE. Além disso, o inibidor IDO causa uma diminuição significativa nos níveis de triptofano, quinurenina e metabólitos neurotóxicos de VQ, como 3-hidroxiquinurenina (3-HK) e ácido quinolínico (QUIN) no córtex pré-frontal, hipocampo, medula espinhal, baço e linfonodo em camundongos com EAE. A expressão de mRNA e a atividade enzimática de IDO e quinurenina 3- monooxigenase (KMO) também foram reduzidas pelo inibidor de IDO. Esses achados indicam que o processo inflamatório concomitante à ativação de IDO/VQ está envolvido nos mecanismos patogênicos da EAE. A modulação do VQ é um alvo promissor para um tratamento coadjuvante em paciente com EM.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Doutorado em Bioquimica

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