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dc.contributor.advisor1Moraes , Beatriz Stoll-
dc.creatorCarmo , Linna Darly Schwarzenegga Silva do-
dc.date.accessioned2019-08-22T14:03:02Z-
dc.date.available2015-12-12-
dc.date.available2019-08-22T14:03:02Z-
dc.date.issued2015-12-
dc.identifier.citationCARMO, Linna Darly Schwarzenegga Silva do. Presença de agrotóxicos como agentes interferentes endócrino no Estado do Rio Grande do Sul. 2015. 44 f. Trabalho de conclusão de Curso ( Curso de Biotecnologia). Universidade Federal do Pampa. Campus São Gabriel. São Gabriel. 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4388-
dc.description.abstractChemical compounds are discarded in the environment everyday and pose risks to human health and domestic or wild animals. Brazil has a large agribusiness market, and to secure or speed up food production, farmers use various pesticides. Some these are described as endocrine disruptors, to affect the functioning of endocrine system. The concern with the theme "endocrine interfering" has grown as there reports of human diseases, deformities among male and female reproductive system, as the cause and effect in several animal species. The description of interfering are referred to is extensive and goes far beyond pesticides, and anthropogenic substances, phytoestrogens and synthetic estrogens. Unfortunately, there is no legislation for the various compounds with potential to disrupt endocrine system, which contributes that studies on this subject. Based on literature review of scientific articles and official websites, the aim of this study is verify which pesticides released into environment are likely to interfere with endocrine system. Research has clearly shown that endocrine disruptors have a wide route of exposure and depends on conditions that were released in environment and in human serious health such as cancer risks, neurological disorders, deformities in male and female reproductive system, and possible extinctions.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInterferente endócrinopt_BR
dc.subjectAgrotóxicopt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectDisruptors endocrinept_BR
dc.subjectPesticidespt_BR
dc.subjectPublic healthpt_BR
dc.subjectEnvironmentpt_BR
dc.titlePresença de agrotóxicos como agentes interferentes endócrino no Estado do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3469385544914151pt_BR
dc.contributor.referee1Copetti, André Carlos Cruz-
dc.contributor.referee2Tresbach, Rafael Hencke-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9266665737268955pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.description.resumoCompostos químicos são descartados no meio ambiente todos os dias e podem trazer riscos à saúde humana e animais domésticos ou selvagens. O Brasil tem um mercado de agronegócios amplo, e para proteger ou agilizar a produção de alimentos, os produtores rurais utilizam vários tipos de agrotóxicos. Alguns destes estão descritos como interferentes endócrinos, por afetarem o funcionamento do sistema endócrino. A preocupação com o tema “interferente endócrino” tem crescido, pois há relatos de doenças em humanos, dentre deformidades do sistema reprodutor masculino e feminino, como também a relação causa e efeito em diversas espécies de animais. A descrição dos referidos interferentes é vasta e vai muito além de agrotóxicos, como substâncias antropogênicas, fitoestrôgenos e estrogênios sintéticos. Infelizmente, ainda não há uma legislação para os diversos compostos com o potencial de desregular o sistema endócrino, o que colabora para que estudos sejam realizados sobre do tema. Baseado em revisão bibliográfica em artigos científicos e sites oficiais, o objetivo deste trabalho é verificar quais agrotóxicos lançados no meio ambiente são passíveis de interferir no sistema endócrino. A pesquisa demonstrou claramente quais interferentes endócrinos têm uma ampla rota de exposição e dependem de condições em que foram lançados no meio ambiente e que entraram em contato com os seres humanos, podendo gerar graves riscos à saúde como câncer, distúrbios neurológicos, deformidades no sistema reprodutor masculino e feminino, além de levar a possíveis extinções de espécies.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Gabrielpt_BR
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