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dc.contributor.advisor1Boessio, Ana Lúcia Montano-
dc.creatorSantos, Rafael Schneid dos-
dc.date.accessioned2019-07-16T17:38:26Z-
dc.date.available2019-07-10-
dc.date.available2019-07-16T17:38:26Z-
dc.date.issued2019-07-05-
dc.identifier.citationSANTOS, Rafael Schneid dos. Conversas no jardim: o fantástico em O Centauro no jardim, de Moacyr Scliar. 48p. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4148-
dc.description.abstractEn O Centauro no Jardim, Moacyr Scliar nos presenta, como principal figura, el centauro Guedali, imagen esta que abre claves de lectura para cuestiones que ponen en duda la condición humana y su dicotomía razón/instinto entre otras. Una narrativa bien elaborada y atractiva que, a partir de la mitología griega, nos permite realizar un viaje entre lo real y lo imaginario, en que la presencia de un ser fantástico se inserta en las relaciones diarias, causando impactos incómodos en una sociedad conservadora, que lucha para mantener vivas sus tradiciones. Así, entendiendo el texto como un ejemplo de real fantástico definido por Jorge Luis Borges como “un tipo de ficción que hace irrumpir lo insólito en la realidad inmediata” (WEIGERT), este trabajo tiene por objetivo analizar, con base en los personajes Guedali y Tita, la imagen del centauro en O Centauro no Jardim. En el juego de intertextualidades presentes en la obra, los centauros se configuran como una representación del sujeto posmoderno, marcado por conflictos entre tradición y modernidad, y sobre todo por la fragmentación identitaria, lo que viene materializado en el hibridismo físico de los personajes. A lo largo de la obra, su condición diversa hace que los centauros se enfrentan al prejuicio y la intolerancia, trayendo a la luz algunas de las cuestiones más relevantes de la posmodernidad, como las cuestiones de pertenencia y exclusión, de reconocimiento e invisibilidad, evidenciando las marcas culturales de una sociedad tradicional expuesta a constantes conflictos cuanto, a la aceptación de lo diverso, cuanto a la propia condición de universalidad del sujeto humano. Considerando al texto como un juego entre autor y lector, donde el texto es el tablero, y cuyas reglas son lanzadas por el autor, la obra de Scliar se constituye como un juego complejo, de múltiples capas, que se vale del fantástico como estrategia principal para el desvelamiento de sus posibilidades interpretativas. Por lo tanto, en diálogo con la propuesta estética de lo real fantástico, se utilizarán como referenciales teóricos los autores Alejo Carpentier, Irlemar Chiampi, Wolfgang Iser, Stuart Hall y Zygmunt Bauman.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstética da Recepçãopt_BR
dc.subjectCultura e Identidadept_BR
dc.subjectScliar, Moacyr, 1937-2011pt_BR
dc.subjectEstética de la recepciónpt_BR
dc.subjectCultura y identidadpt_BR
dc.titleConversas no jardim: o fantástico em O Centauro no jardim, de Moacyr Scliarpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Rizzon, Carlos Garcia-
dc.contributor.referee2Marozo, Luis Fernando da Rosa-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoEm O Centauro no Jardim, Moacyr Scliar apresenta-nos, como figura principal, o centauro Guedali, imagem esta que abre chaves de leitura para questões que colocam em xeque a condição humana e a sua dicotomia razão/instinto, entre outras. Uma narrativa bem elaborada e envolvente que, partindo da mitologia grega, nos permite realizar uma viagem entre o real e o imaginário; em que a presença de um ser fantástico é inserida nas relações cotidianas, causando impactos desconfortantes em uma sociedade conservadora, que luta por manter vivas as suas tradições. Assim, entendendo o texto como um exemplo de real fantástico, definido por Jorge Luis Borges como “um tipo de ficção que faz irromper o insólito na realidade imediata” (WEIGERT), este trabalho tem por objetivo analisar, com base nos personagens Guedali e Tita, a imagem do centauro em O Centauro no Jardim. No jogo de intertextualidades presentes na obra, os centauros configuram-se como uma representação do sujeito pós-moderno, marcado por conflitos entre tradição e modernidade, e, sobretudo, pela fragmentação identitária, o que vem materializado no hibridismo físico dos personagens. Ao longo da obra, a sua condição diversa faz com que os centauros se deparem com o preconceito e a intolerância, trazendo à luz algumas das questões mais relevantes da pós-modernidade: as questões de pertencimento e exclusão, de reconhecimento e invisibilidade social, evidenciando as marcas culturais de uma sociedade tradicional exposta a constantes conflitos quanto à aceitação do diverso, quanto à condição universal do Sujeito. Considerando o texto como um jogo entre autor e leitor, onde o texto é o tabuleiro e cujas regras são lançadas pelo autor, a obra de Scliar constitui-se como um jogo complexo, de múltiplas camadas, que se vale do fantástico como estratégia principal para o desvelamento das suas possibilidades interpretativas. Para tanto, em diálogo com a proposta estética do real fantástico, serão utilizados como referenciais teóricos os autores Alejo Carpentier, Irlemar Chiampi, Italo Calvino, Wolfgang Iser, Stuart Hall e Zygmunt Bauman.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português e Espanhol

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