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dc.contributor.advisor1Fleck, Carolina Freddo-
dc.creatorMoreira, Martiele Gonçalves-
dc.date.accessioned2019-05-06T20:46:21Z-
dc.date.available2019-05-07-
dc.date.available2019-05-06T20:46:21Z-
dc.date.issued2019-03-21-
dc.identifier.citationMOREIRA, Martiele Gonçalves. Discriminação do gênero feminino no ambiente de trabalho: uma análise à luz da teoria institucional de Thorstein Veblen. Dissertação apresentada ao Mestrado em Administração da Unipampa. Santana do Livramento: Unipampa, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3955-
dc.description.abstractWomen and men often do not enjoy the same opportunities in the labor market. Gender inequality is present in Brazilian society and is strongly rooted in the behaviors of individuals that reinforce it in everyday life. In the reflection on such behaviors, a theoretical argument was built based on the Institutional Theory, which allowed a different look at women discrimination in the labor market, considering the issue as an institution. In order to do so, it was intended to analyze the habits and behaviors that demonstrate and promote discrimination in the labor environment of women working in a retail network, from a Veblenian perspective. Veblen (1898) understands that institutions are the way of thinking of men and that individuals have customs, habits and behaviors that legitimize new institutions or corroborate existing ones. It is assumed, then, that the habits and behaviors adopted by individuals in the labor market and in social relations carry with them imperceptible attitudes that promote gender discrimination and the sexual division of labor. Thus, the development cycle of institutions was defined, from the innate instincts of human beings to their legitimacy and the institution of norms of behavior, regarding women discrimination in the labor market. It was analyzed this issue with a descriptive-exploratory and qualitative case-study in a supermarket chain. Content analysis and discourse analysis allowed us to identify with data from interviews, observations and documents that the theoretical construction was corroborated by the behavior of company employees. The differentiation of being a woman and being a man is strongly rooted in the culture of the company studied, since there is clearly the female and male labor space, thus configuring the sexual division of labor. Moreover, women occupy the characteristic female positions that demand organization, delicacy and care, and men find themselves in higher positions with greater power or in positions that require physical force. Although the company supports the discourse of gender equality, women discrimination in the workplace is rooted in the behavior of employees, i. e., in their organizational context, evidencing the institutionalization of gender discrimination. Therefore, the theoretical construction brought by the study was empirically proven, the Veblenian theory was able to describe the process of institutionalizing women discrimination in the labor market.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.subjectDiscriminação no ambiente de trabalhopt_BR
dc.subjectMulher no mercado de trabalhopt_BR
dc.subjectAdministrationpt_BR
dc.subjectSexual differentiationpt_BR
dc.subjectFemale labor forcept_BR
dc.titleDiscriminação do gênero feminino no ambiente de trabalho: uma análise à luz da teoria institucional de Thorstein Veblenpt_BR
dc.title.alternativeDiscrimination of the feminine gender in the work environment: an analysis in the light of the institutional theory of Thorstein Veblenpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2923256827854654pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3631009141499655pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Viana, João Garibaldi Almeida-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5068257862720105pt_BR
dc.contributor.referee1Hoff, Debora Nayar-
dc.contributor.referee2Antonello, Cláudia Simone-
dc.contributor.referee3Almeida, José Felipe-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5629326910547331pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1477430317063576pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8005915249042173pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Administraçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoMulheres e homens, comumente, não usufruem das mesmas oportunidades no mercado de trabalho. A desigualdade de gênero se faz presente na sociedade brasileira e mostra-se fortemente arraigada por meio dos comportamentos dos indivíduos que as reforçam no dia a dia. Na reflexão sobre tais comportamentos, construiu-se um argumento teórico embasado na Teoria Institucional, que permitiu um olhar diferenciado para a discriminação da mulher no mercado de trabalho, sob a perspectiva de ver a questão como uma instituição. Para tanto, pretendeu-se analisar os hábitos e comportamentos que demonstram e promovem a discriminação no ambiente de trabalho de mulheres que atuam em uma rede de varejo, sob a ótica vebleniana. Veblen (1898) entende que as instituições são a forma de pensar dos homens e que os indivíduos têm costumes, hábitos e comportamentos que legitimam novas instituições ou corroboram as já existentes. Pressupõe-se, então, que os costumes e hábitos de comportamentos adotados pelos indivíduos no mercado de trabalho e nas relações sociais carregam consigo atitudes imperceptíveis que promovem a discriminação de gênero e a divisão sexual do trabalho. Sendo assim, delimitou-se o ciclo de desenvolvimento de instituições, que compreende desde os instintos inatos aos seres humanos até sua legitimação e instituição de normas de comportamentos, na perspectiva da discriminação da mulher no mercado de trabalho. Por meio de um estudo de caso, do tipo descritivo-exploratório e de cunho qualitativo em uma rede de supermercados, analisou-se a instituição da discriminação da mulher no mercado de trabalho. As análises de conteúdo e de discurso possibilitaram identificar com dados de entrevistas, observações e documentos que a construção teórica foi corroborada pela conduta dos funcionários da empresa. A diferenciação do ser mulher e o ser homem está fortemente arraigado na cultura da empresa estudada, sendo que há claramente o espaço laboral feminino e o masculino configurando-se assim, a divisão sexual do trabalho. Onde as mulheres ocupam os cargos característicos do sexo feminino que demandam organização, delicadeza e cuidado e os homens se encontram nas funções superiores de maior poder ou em cargos que exijam força física. Apesar de a empresa sustentar o discurso da igualdade de gênero, a discriminação da mulher no trabalho está enraizada no comportamento dos funcionários, logo, no seu contexto organizacional, evidenciando-se a institucionalização da discriminação de gênero. Sendo assim, comprovou-se empiricamente a construção teórica trazida pelo estudo, a teoria vebleniana conseguiu descrever o processo de institucionalização da discriminação da mulher no mercado de trabalho.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
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Dissertação_Versão FINAL.pdf1.51 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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