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dc.contributor.advisor1Klein, Eloísa Joseane da Cunha-
dc.creatorFinamor, Thaisy Guarda-
dc.date.accessioned2019-04-02T17:31:17Z-
dc.date.available2019-04-02T17:31:17Z-
dc.date.issued2018-12-06-
dc.identifier.citationFINAMOR, Thaisy Guarda. O movimento sociocomunicacional dos trabalhadores rurais sem terra no facebook: uma análise de práticas de cidadania comunicativa. 2018. 82 p. Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Jornalismo) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Borja, São Borja, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3894-
dc.description.abstractEn este trabajo de conclusión de curso, discutimos cómoel ―Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra‖ utiliza de herramientas alternativas de comunicación para suvisibilidadante lasociedad, por la falta de acceso a losmedios de comunicación hegemónicos. Enestaoportunidad, analizamosenla página de Facebookdel MST y cómotrabajaenla plataforma digital para garantizarsu voz y suespacioencondición de movimiento que aseguraderechosesenciales a lossujetos partícipes. A partir de ello, investigamos cómolasproduccionesperiodísticas de Facebook e interaccionesdelMovimientoconlossujetos partícipes se aproximan al concepto de "ciudadanía comunicativa", que está relacionado ala conquista delespacio comunicacional a lossujetos de manera horizontal, donde poseen voz y espacio para reivindicar sus demandas. Además, pasamos a reconoceren este trabajoel MST como unmovimientosociocomunicacional, siendounmovimiento social que depende de lautilización de losmedios de comunicación para suexistencia y concreción de sus luchas, a través de lasinteracciones de lossujetos participantes en sus producciones. Para responder a la problemática, utilizamos los arreglos metodológicos de pesquisa de lainvestigación, investigaciónexploratoria e investigación sistemática, dividida eninvestigación sistemática de lasproducciones e investigación sistemática conlossujetos. Como método de contextualización de lamonografía, reflexionamos sobre losmediosdigitales y sus potencialidades, a través de CASTELLS (2013), RECUERO (2009) y JENKINS (2014), posteriormente, presentamos losmovimientossociales y sureinvención para movimientossociocomunicacionales, basándoseen GOHN (2011), PERUZZO (2013) y CASTELLS (2013), contextualizamos y conceptuamosel concepto de ciudadanía de acuerdocon FONSECA (2011), ALMEIDA, GUINDANI Y MORIGI (2011) y REZENDE Y NETO (2011), por último, partimos para el enfoque de ciudadanía comunicativa fundamentado en MATA (2006), WOTTRICH (2013) y GUINDANI Y ENGELMANN (2012). En este proceso de investigación, interpretamos la plataforma de Facebook como unespacio democrático y sinjerarquías, pero con sus potencialidades pocoaprovechadas por elmovimiento social, lo que nos haceseñalarlapráctica no integral de laciudadanía comunicativa.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectRedes sociais on-linept_BR
dc.subjectFacebook (Rede social on-line)pt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil)pt_BR
dc.subjectLos movimientos socialespt_BR
dc.subjectComunicaciónpt_BR
dc.titleO movimento sociocomunicacional dos trabalhadores rurais sem terra no facebook: uma análise de práticas de cidadania comunicativapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5065060336162461pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4478473359082044pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Saggin, Lívia Freo-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7067653765103970pt_BR
dc.contributor.referee1Feitosa, Sara Alves-
dc.contributor.referee2Augusti, Alexandre Rossato-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0894082436739953pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5451869210045387pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho de conclusão de curso debatemos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra utiliza das ferramentas alternativas de comunicação para sua visibilidade diante da sociedade, pela falta de acesso aos meios de comunicação hegemônicos. Nesta oportunidade, analisamos na página do Facebook do MST e como ele trabalha na plataforma digital para garantir sua voz e seu espaço enquanto movimento que assegura direitos essenciais aos sujeitos partícipes. A partir disso, investigamos como as produções jornalísticas do Facebook e interações do movimento com os sujeitos partícipes se aproximam do conceito de ―cidadania comunicativa‖, que é relacionada a conquista do espaço comunicacional aos sujeitos de maneira horizontal, onde possuem voz e espaço para reivindicar suas demandas. Além disso, passamos a reconhecer neste trabalho o MST como um movimento sociocomunicacional, sendo um movimento social que depende da utilização dos meios de comunicação para sua existência e concretização de suas lutas. Através disso, problematizamos de que forma as práticas de cidadania comunicativa podem estar presentes no Facebook do movimento sociocomunicacional, através das interações dos sujeitos participantes em suas produções. Para responder a problemática, utilizamos dos arranjos metodológicos de pesquisa da pesquisa, pesquisa exploratória e pesquisa sistemática, dividida em pesquisa sistemática das produções e pesquisa sistemática com os sujeitos. Como método de contextualização da monografia, refletimos sobre as mídias digitais e suas potencialidades, através de CASTELLS (2013), RECUERO (2009) e JENKINS (2014), posteriormente apresentamos os movimentos sociais e sua reinvenção para movimentos sociocomunicacionais, baseando-se em GOHN (2011), PERUZZO (2013) e CASTELLS (2013), contextualizamos e conceituamos o conceito de cidadania de acordo com FONSECA (2011), ALMEIDA, GUINDANI E MORIGI (2011) e REZENDE E NETO (2011), por último, partimos para a abordagem de cidadania comunicativa fundamentado em MATA (2006), WOTTRICH (2013) e GUINDANI E ENGELMANN (2012). Neste processo de pesquisa, interpretamos a plataforma do Facebook como um espaço democrático e sem hierarquias, porém, com suas potencialidades pouco aproveitadas pelo movimento social, o que nos faz sinaliza a prática não integral da cidadania comunicativa.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Borjapt_BR
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