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dc.contributor.advisor1 | Rocha, Marcelo da Silva | - |
dc.creator | Frizzo, Pedro Lunardi | - |
dc.date.accessioned | 2019-03-25T12:35:56Z | - |
dc.date.available | 2019-03-25T12:35:56Z | - |
dc.date.issued | 2018-12-05 | - |
dc.identifier.citation | FRIZZO, Pedro Lunardi. A produção de sentido na narrativa fílmica Baby Driver a partir das concepções semióticas Peirceanas. 2018. 49 p. Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Publicidade e Propaganda) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Borja, São Borja, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3854 | - |
dc.description.abstract | The cinematographic language is endued by several strata of speech, from its structure. Thus, we intend to investigate, how the cinematographic discourse of the film narrative Baby Driver (2017) sets up through the production of combined senses of the analysis of moving images, adducing non-verbal, sonorous and visual elements. We aim to, objectively during the research, discuss the semiotics of Peirce (2002) and address the author's methodology, all the while observing, how the filmic composition need stimuli to instigate the spectator's unconsciousness, portraying the theory of Eisenstein (2002). To immerse the discussion under the principles of filmic composition (visual and soniferous), the aesthetics language of videoarte was articulated, with the complementary sound elements as a base plan. However, we seek to elucidate the corpus in order to contextualize the vision of the reader from the speech that the film addresses, demonstrating that the music and noises are the driving force of the narrative. After understanding the methodological course proposed by D.Rose (2002), analyzing moving images, we idealize intercrossing specific methodologies with Pierce's semiotics in order to not only include icons, indexes and symbols, but combine certain methods. Consequently, after accomplishing the analysis, we realized how the non-verbal speech configures the conduct of the Baby Driver (2017) filmic narrative. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cinema e linguagem | pt_BR |
dc.subject | Análise do discurso | pt_BR |
dc.subject | Semiótica | pt_BR |
dc.subject | Peirce, Charles S. | pt_BR |
dc.subject | Comunicação não-verbal | pt_BR |
dc.subject | Cinema and language | pt_BR |
dc.subject | Speech analysis | pt_BR |
dc.title | A produção de sentido na narrativa fílmica Baby Driver a partir das concepções semióticas Peirceanas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9661617197661457 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Lima, Denise Aristimunha de | - |
dc.contributor.referee2 | Salbego, Juliana Zanini | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1504569933099072 | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2557009746779086 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
dc.description.resumo | A linguagem cinematográfica é revestida de diversos estratos de discurso, desde a sua estrutura. Sendo assim, pretendemos investigar, em como o discurso cinematográfico da narrativa fílmica Baby Driver (2017) configura-se através da produção de sentido em conjunto da análise de imagens em movimento, aduzindo elementos não-verbais, sonoros e visuais. Objetivamos, durante a pesquisa, discutir sobre a semiótica de Peirce (2002) e abordar a metodologia do autor, observando também, em como a composição fílmica necessita de estímulos para instigar o inconsciente do espectador, retratando a teoria de Eisenstein (2002). Para imergir a discussão sob os princípios constituintes da composição fílmica (visual e sonoro), articulamos a linguagem estética da videoarte, com os elementos sonoros complementares que atuam como primeiro plano. Contudo, buscamos elucidar o corpus com o intuito de contextualizar a visão do leitor a partir do discurso que o filme aborda, demonstrando que a música e os ruídos são a força motriz da narrativa. Depois de compreendermos o percurso metodológico proposto por D. Rose (2002), analisando imagens em movimento, idealizamos entrecruzar determinada metodologia com a semiótica peirceana, a fim de não só elencar ícones, índices e símbolos, mas sim, realizar uma junção entre determinados métodos. Consequentemente, após realizarmos a análise, percebemos como o discurso não-verbal configura a condução da narrativa fílmica Baby Driver (2017). | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus São Borja | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Publicidade e Propaganda |
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???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? | |
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Pedro Lunardi Frizzo 2018.pdf | 1.97 MB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
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