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dc.contributor.advisor1Segabinazzi, Luciane Rumpel-
dc.creatorPoletti, Bruna-
dc.date.accessioned2018-06-07T11:13:33Z-
dc.date.available2014-08-28-
dc.date.available2018-06-07T11:13:33Z-
dc.date.issued2014-08-21-
dc.identifier.citationPOLETTI, Bruna. Comportamento ingestivo de cordeiros terminados em campo nativo diferentes suplementos energéticos. 2014. 38 f. Trabalho de Conclusão (Graduação) – Curso de Bacharelado em Zootecnia, Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito,RS.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3009-
dc.description.abstractThis work aimed to evaluate the behavior of ingestivo sheep kept in native field, receiving different energy sources. The experiment was conducted on private property in the municipality of Dom Pedrito-RS in the period from May 15 to July 30, 2014. We used 18 lambs castrated without race set, with age and approximate average weight of 7 months and 25 kg. The animals were divided into three groups, arranged in six pickets of 0.2 hectares, with forage offer of 4.5 kg DM/100 kg PV, getting three different dietary treatments: SP-animals kept exclusively in native field, without receiving supplemental; CS-native field + supplementation with bark based ration of soybeans, and M-native field + supplementation with corn-based feed broken. Six evaluations were undertaken of ingestivo behavior, noting the activities carried out by the animals (grazing, rumination, idleness, bit rate, rate of displacement, merícicas Chews and other activities). Animals not supplemented remain longer (P < 0.05) in grazing. Already those who received supplementation ruminaram more time on foot and had higher rate of displacement. The number of bit per day was lower for those who consumed soy hulls, which, along with those who consumed corn ingested more water, being that the latter did not differ from animals that did not receive supplements. Energy supplementation caused differences in behavior of ingestivo lambs.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÓciopt_BR
dc.subjectTaxa de bocadopt_BR
dc.subjectOvinospt_BR
dc.subjectRuminaçãopt_BR
dc.subjectSuplementaçãopt_BR
dc.subjectLeisurept_BR
dc.subjectBit ratept_BR
dc.subjectSheeppt_BR
dc.subjectRuminationpt_BR
dc.subjectSupplementationpt_BR
dc.titleComportamento ingestivo de cordeiros terminados em campo nativo diferentes suplementos energéticospt_BR
dc.title.alternativeIngestive behavior of lambs finished in native field with getting different energy supplementspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Segabinazzi, Luciane Rumpel-
dc.contributor.referee2Corrêa, Gladis Ferreira-
dc.contributor.referee3Leite, Tisa Echevarria-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho objetivou avaliar o comportamento ingestivo de cordeiros mantidos em campo nativo, recebendo diferentes fontes energéticas. O experimento foi realizado em propriedade particular no município de Dom Pedrito – RS, no período de 15 de Maio à 30 de Julho de 2014. Foram utilizados 18 cordeiros castrados, sem raça definida, com idade e peso médio aproximado de 7 meses e 25kg. Os animais foram divididos em grupos de três, dispostos em seis piquetes de 0,2 hectares, com oferta de forragem de 4,5 kg de MS/100kg PV, recebendo três tratamentos alimentares diferentes: SP- animais mantidos exclusivamente em campo nativo, sem receber suplementação; CS- campo nativo+ suplementação com ração à base de casca de soja, e M- campo nativo+ suplementação com ração à base de milho quebrado. Foram realizadas seis avaliações de comportamento ingestivo, verificando-se as atividades realizadas pelos animais (pastejo, ruminação, ócio, taxa de bocado, taxa de deslocamento, mastigações merícicas e outras atividades). Os animais não suplementados permanecem mais tempo (P<0,05) em pastejo. Já os que recebiam suplementação ruminaram mais tempo em pé e apresentaram maior taxa de deslocamento. O número de bocado/dia foi menor para os que consumiram casca de soja, os quais, juntamente com os que consumiram milho ingeriram mais água, sendo que os últimos não diferiram dos animais que não receberam suplementos. A suplementação energética ocasionou diferenças no comportamento ingestivo dos cordeiros.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Dom Pedritopt_BR
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