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dc.contributor.advisor1Marozo, Luís Fernando da Rosa-
dc.creatorCosta, Simone Colvara da-
dc.date.accessioned2018-05-18T12:42:29Z-
dc.date.available2017-12-15-
dc.date.available2018-05-18T12:42:29Z-
dc.date.issued2017-12-15-
dc.identifier.citationCOSTA, Simone Colvara da. Uma leitura simbólica do universo feminino em: a casa de Bernarda Alba. 37p. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português/Espanhol) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2951-
dc.description.abstractEste trabajo de conclusión de curso busca analizar el lenguaje simbólico en La casa de Bernarda Alba, obra escrita en 1936, por Federico García Lorca. El español inserta un universo de significaciones simbólicas que demuestran las contraposiciones y los conflictos protagonizados por Bernarda y Adela. Tales conflictos existentes entre libertad/prisión, deseo/represión abordados en el interior de la casa son resultado de un exterior, en el cual las mujeres deben cumplir ciertas normas sociales. El mundo simbólico deja evidente una mirada crítica a una sociedad patriarcal y machista, cuyo rol femenino es el de silenciamiento y/o de subordinación. A pesar de no haber la voz masculina, queda claro que la pieza resalta una sociedad donde el discurso masculino es preponderante. Así, la ausencia de personajes masculinos no impide que las mujeres deban seguir las reglas sociales machistas. El honor y las tradiciones inhiben la abstracción, los deseos e incluso los sueños de la mujer. Para auxiliar la lectura, utilizo Gaston Bachelard y su Poética del Espacio para tratar la parte interna de la casa; Ricardo Doménech con García Lorca y la tragedia española, que aborda la reactivación de lo simbólico dentro de la sociedad burguesa; y Manuel Antonio Arango, que, con Símbolo y simbología en la obra de Federico García Lorca, colabora para acercarme al lenguaje simbólico que impregna las obras de Lorca. A través de esta lectura, es posible percibir cómo la simbología apunta a índices que demuestran no sólo la España de Lorca, sino, sobre todo, espacios en los que la visión machista todavía provoca el apagamiento de la mujer.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGarcia Lorca, Frederico, 1899-1936 pt_BR
dc.subjectSimbologiapt_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectGarcía Lorca, Federico, 1899-1936pt_BR
dc.subjectSimbologiapt_BR
dc.subjectFemeninopt_BR
dc.titleUma leitura simbólica do universo feminino em: A Casa de Bernarda Albapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Nunes, Geise Peres-
dc.contributor.referee2Rizzon, Carlos Garcia-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho de conclusão de curso procura analisar a linguagem simbólica em A casa de Bernarda Alba, peça escrita em 1936, por Federico García Lorca. O espanhol insere um universo de significações simbólicas que demonstram as contraposições e os conflitos protagonizados por Bernarda e Adela. Tais conflitos existentes entre liberdade/prisão, desejo/repressão abordados no interior da casa são resultantes de um mundo exterior, no qual as mulheres devem cumprir determinadas normas sociais. O mundo simbólico deixa evidente um olhar crítico a uma sociedade patriarcal e machista, cujo papel feminino é o de silenciamento e/ou de subserviência. Apesar de não haver a voz masculina, fica claro que a peça ressalta uma sociedade onde o discurso masculino é preponderante. Assim, a ausência de personagens masculinos não impede que as mulheres devam seguir as regras sociais machistas. A honra e as tradições inibem a abstração, os desejos e até mesmo os sonhos da mulher. Para auxiliar a leitura, utilizo Gaston Bachelard e sua Poética do Espaço para tratar a parte interna da casa; Ricardo Doménech com García Lorca y la tragedia española, que aborda a reativação do simbólico dentro da sociedade burguesa; e Manuel Antonio Arango, que, com Símbolo y simbologia em la obra de Federico Garcia Lorca, colabora para me aproximar da linguagem simbólica que permeia as obras de Lorca. Através desta leitura, é possível perceber como a simbologia aponta para índices que demonstram não apenas a Espanha de Lorca, mas, sobretudo, espaços nos quais a visão machista ainda provoca o apagamento da mulher.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português e Espanhol

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SimoneCosta2017.pdfSimone Colvara da Costa 2017384.17 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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