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dc.contributor.advisor1Nunes, Geice Peres-
dc.creatorFarias, Elizabete Silva dos Santos-
dc.date.accessioned2018-05-18T12:42:12Z-
dc.date.available2017-12-11-
dc.date.available2018-05-18T12:42:12Z-
dc.date.issued2017-12-11-
dc.identifier.citationFARIAS, Elizabete Silva dos Santos. Morocha: a ficcionalização da mulher como bruxa em narrativas orais de Arroio Grande. 58p. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português/Espanhol) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2950-
dc.description.abstractEste trabajo tiene el objetivo de investigar, en las versiones recogidas de narrativas orales arroio-grandenses, la mujer popularmente conocida como Morocha, que se desplazaba por la ciudad en las décadas de 70, 80 y 90, la identidad de bruja, a semejanza de los cuentos de hadas, que asociaron a ella. Al dar énfasis a la literatura oral, este trabajo apunta, a partir de relatos de siete entrevistados, la ficcionalización de Morocha en sus memorias e imaginarios. En las ocurrencias colectadas, nos valemos de los estudios sobre cuentos de hadas, ficción literaria, literatura oral e imaginario. Así, atribuimos sentidos a lo oral por medios de escritos de Paul Zumthor, Peter Burke, Frederico Fernandes y otros. Nos valemos de los escritos de Antonio Candido sobre la construcción del personaje en la ficción. También, hicimos una lectura del género cuentos de hadas y la construcción de Morocha como bruja a partir de la comparación con los cuentos de Grimm - João e Maria (2012), Branca de Neve, en las versiones de Grimm (2012) y de Cresswell (1996), y en la obra de Baum, O Mágico de Oz (2013). Identificamos en nuestra investigación las peculiaridades de Morocha, recreada como una ficción del esterótipo de la bruja, provocadora de la angustia infantil, narrada por la mayoría de los entrevistados, tomados de miedo las palabras de sus padres sobre la caminante de la ciudad, por su apariencia física y por los objetos que portaba. Así, en la selección de estos elementos, pudimos aproximar Morocha de las características de bruja de los cuentos de hadas. Por otra perspectiva, resaltamos su condición de mujer humilde, que vivió con escasos recursos financieros y, mismo así, se convirtió en popular, y permaneció en la memoria de toda la población.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArroio Grandept_BR
dc.subjectBruxapt_BR
dc.subjectContos de fadaspt_BR
dc.subjectMorochapt_BR
dc.subjectNarrativas oraispt_BR
dc.subjectArroio Grandept_BR
dc.subjectBrujapt_BR
dc.subjectCuentos de hadaspt_BR
dc.subjectMorochapt_BR
dc.subjectNarrativas oralespt_BR
dc.titleMorocha: a ficcionalização da mulher como bruxa em narrativas orais de Arroio Grandept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Morozo, Luis Fernando da Rosa-
dc.contributor.referee2Ferreira, Letícia de Farias-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem o objetivo de investigar, nas versões coletadas de narrativas orais arroio-grandenses, a mulher popularmente conhecida como Morocha, que se deslocava pela cidade nas décadas de 70, 80 e 90, identidade de bruxa, à semelhança dos contos de fadas, que associaram a ela. Ao dar ênfase à literatura oral, este trabalho pontua, a partir de relatos de sete entrevistados, a ficcionalização da Morocha nas suas memórias e imaginários. Nas ocorrências coletadas, nos valemos dos estudos sobre contos de fadas, ficção literária, literatura oral e imaginário. Assim, atribuímos sentidos ao oral por meio dos escritos de Paul Zumthor, Peter Burke, Frederico Fernandes, entre outros. Nos valemos dos escritos de Antonio Cândido sobre a construção da personagem na ficção. Também, fizemos uma leitura do gênero contos de fadas e a construção da Morocha como bruxa a partir da comparação com os contos dos Grimm - João e Maria (2012), Branca de Neve nas versões dos Grimm (2012) e de Cresswell (1996), e na obra de Baum, O Mágico de Oz (2013). Identificamos em nossa pesquisa as peculiaridades da Morocha, recriada como uma ficcionalização do estereótipo da bruxa, provocadora da angústia infantil, narrada pela maioria dos entrevistados, amedrontados por seus pais pela andarilha da cidade, pela sua aparência física e pelos objetos que portava. Assim, na seleção desses elementos, pudemos aproximar a Morocha das características de bruxa de contos de fadas. Por outra perspectiva, ressaltamos a sua condição de mulher humilde, que viveu com escassos recursos financeiros e, mesmo assim, se tornou popular, e permaneceu na memória de toda população.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português e Espanhol

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ElizabeteFarias2017.pdfElizabete Silva dos Santos Farias 2017785.58 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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