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dc.contributor.advisor1Corrêa, Lúcia Maria Britto-
dc.creatorAzevedo, Taiana Teixeira-
dc.date.accessioned2018-03-28T12:36:07Z-
dc.date.available2018-03-26-
dc.date.available2018-03-28T12:36:07Z-
dc.date.issued2015-12-12-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Taiana Teixeira. Das utopias às distopias: o reflexo da idealização utópica em distopias literárias e o diálogo com o totalitarismo. 65p. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Letras) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2560-
dc.description.abstractThis study aims to analyze the possible transformations of utopian genre to incorporate the dystopian on it. As well as the similarities and differences of these two types of social representations once that utopias and dystopias bring fictionalized societies, with the initial difference of that the utopias imagine good places to live while dystopias are bad places. This work has as analysis corpus two works considered as utopian: The Republic (1ª ed. 380 a. C.) by Plato and The Utopia (1ª ed. 1516) by Thomas More and three considered dystopian: Brave New World (1ª ed. 1932) by Aldous Huxley, 1984 (1ª ed. 1949) by George Orwell and the trilogy of The Hunger Games (1ª ed. 2008-2010) by Suzanne Collins. Taking in consideration the societies systematically imagined in these five works, we will establish a dialogue with their socio-historical moment of production and how this can influence the settings as utopian or dystopian. Other socio-historical aspect that will be checked is the context of strong production of dystopian literature in the half of the twentieth century and in the beginning of the twenty-first century. However this time instead, focused on the youth audience. Possibilities of identification of this public with the dystopian production will also be raised. In addition to these aspects, will be explored the influence of the narrative focus on utopian and dystopian constructs. Having in dystopias representations of totalitarian societies as harmful, we will seek in the work The Origins of Totalitarianism by Hannah Arendt, identify how dystopian societies define themselves. References of this work go through Sociology, Philosophy and Comparative Literature.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.subjectUtopiaspt_BR
dc.subjectDistopiaspt_BR
dc.subjectTotalitarismopt_BR
dc.subjectLiteratura Comparadapt_BR
dc.titleDas utopias às distopias: o reflexo da idealização utópica em distopias literárias e o diálogo com o totalitarismopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee2Kelm, Miriam Denise-
dc.contributor.referee3Camargos, Moacir de-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo analisar as possíveis transformações do gênero utópico para a incorporação do distópico no mesmo. Assim como as aproximações e diferenças destes dois tipos de representações sociais já que utopias e distopias trazem sociedades ficcionalizadas, com a diferença inicial de as utopias imaginarem lugares bons para se viver enquanto as distopias apresentam lugares ruins. Este trabalho tem como corpus de análise duas obras consideradas utópicas: A República (1ª ed. 380 a. C.) de Platão e A Utopia (1ª ed. 1516) de Tomás Morus e três consideradas distópicas: Admirável Mundo Novo (1ª ed. 1932) de Aldous Huxley, 1984 (1ª ed. 1949) de George Orwell e a trilogia de Jogos Vorazes (1ª ed. 2008-2010) de Suzanne Collins. Levando em conta as sociedades detalhadamente imaginadas nessas cinco obras, estabeleceremos um diálogo delas com seu momento sócio-histórico de produção e como isso pode influenciar nas definições das mesmas como utópica ou distópica. Outro aspecto sócio-histórico que será verificado é o do contexto de forte produção de literatura distópica na metade do século XX e no início do século XXI. Porém, no segundo momento ela é voltada para o público juvenil. As possibilidades da identificação deste público com a produção distópica também serão levantadas. Além destes aspectos será explorada a influência do foco narrativo nas construções utópicas e distópicas. Tendo nas distopias representações de sociedades totalitárias como nocivas, buscaremos na obra de Hanna Arendt, As Origens do Totalitarismo, identificar como as sociedades distópicas se definem. As referências deste trabalho passam pela Sociologia, Filosofia e Literatura Comparada.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Bagépt_BR
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