???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/2077
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Fleck, Carolina Freddo-
dc.creatorOliveira, Vinícius Moreno de-
dc.date.accessioned2018-01-17T15:43:26Z-
dc.date.available2018-02-12-
dc.date.available2018-01-17T15:43:26Z-
dc.date.issued2017-12-01-
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2077-
dc.description.abstractEntrenchment is a term that comes close to analyzing the perception of lack of career alternatives, emotional costs, and work investment, including the idea of being stuck in an organization for not believing that there are other options that will help them to achieve their expectations and needs. It is often interpreted as the organization being a bond of protection, security, and stability assurance. This study aimed to analyze the level of organizational entrenchment of employees in health care institutions, as varied as possible. The study was characterized as descriptive-exploratory, with a quantitative approach, applied to 30 professionals from different health areas, among the positions and functions of doctors, biomedical, physiotherapists, dentists, pharmacists, nutritionists. The results showed that the dimensions Social Adjustment and Limitations of the Alternatives present a lower average degree of entrenchment, and the Impersonal Bureaucratic Arrangement dimension showed a lower result than the others, being one of the factors that may have influenced the result as a whole. A lower average degree of entrenchment was perceived, which may be indicative of a future trend towards entrenchment, and with that, there is room for further exploration of the issue, especially exploring questions about the possible positive or negative effects of entrenchment, both in organizations, as well as distinguishing between public and private organizations within their limitations.pt_BR
dc.description.abstractEl atrincheramiento es un término que viene al encuentro del análisis de la percepción de falta de alternativas en la carrera, costos emocionales e inversión en el trabajo, comprendiendo la idea de estar preso a una organización por no creer que existan otras opciones que auxilie conforme a sus expectativas y necesidades. A menudo se interpreta cómo la organización es un vínculo de protección, seguridad, y garantía de estabilidad. Este estudio tuvo como objetivo analizar cuál es el nivel de atrincheramiento organizacional de funcionarios de instituciones del área de salud, de las más variadas posible. El estudio se caracterizó como descriptivo-exploratorio, con abordaje cuantitativo, aplicado a 30 profesionales de áreas de salud distintas, entre los cargos y funciones médicos, biomédicos, fisioterapeutas, dentistas, farmacéuticos, nutricionistas. Los resultados mostraron que las dimensiones Ajustes a la Posición Social y Limitaciones de las Alternativas, presentan un grado medio inferior de atrincheramiento, siendo que la dimensión Arreglos Burocráticos Impersonales mostró un resultado inferior a los demás, siendo uno de los factores que pudieron haber influenciado el resultado como un todo. Se percibió un grado medio inferior de atrincheramiento, lo que puede ser un indicativo de tendencia futura al atrincheramiento y con ello se concluye que hay espacio para explorar más la temática, profundizando especialmente cuestiones sobre los posibles efectos positivos o negativos del atrincheramiento, tanto en organizaciones del área de salud específicas, así como distinguiendo las organizaciones públicas de las privadas dentro de sus limitaciones.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEntrincheiramento organizacionalpt_BR
dc.subjectOrganizações hospitalarespt_BR
dc.subjectColaboradorespt_BR
dc.subjectOrganizational entrenchmentpt_BR
dc.subjectHospital organizationspt_BR
dc.subjectContributorspt_BR
dc.subjectFortalecimiento organizacionalpt_BR
dc.subjectOrganizaciones hospitalariaspt_BR
dc.subjectColaboradorespt_BR
dc.titlePrecisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.pt_BR
dc.title.alternativeDo we need healing? The organizational training in the health area.pt_BR
dc.title.alternative¿Necesitamos de cura? La entrincheración organizacional en el área de salud.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7557236860028379pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3631009141499655pt_BR
dc.contributor.referee1Vargas, Katiuscia de Fátima Schiemer-
dc.contributor.referee2Silva , Cinthia Simões da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5434058358614538pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8916647570922127pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesABBAS, K. Gestão de custos em organizações hospitalares. 2001. 155 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001. AKSELRAD, M. Tratamento tributário das instituições sem finalidades lucrativas. In: INTERNATIONAL FISCAL ASSOCIATION, 53., 2000, Israel. Anais... Disponível em: http://www.akselrad.adv.br/ongs.htm Acesso em: 14 mai. 2017. BAIOCCHI, A.; MAGALHÃES, M. Relações entre processos de comprometimento, entrincheiramento e motivação vital em carreiras profissionais. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v.5 n.1), p. 63-71, 2004. BASTOS, A. V. B.; PINHO, A. P. M.; AGUIAR, C. V. N.; MENEZES, I. G. Comprometimento organizacional: aprimoramento e evidências de validade do modelo tridimensional de Meyer e Allen no contexto brasileiro. In: Zanelli, J. C., Silva, N., & Tolfo, S. R. (Eds.), Processos psicossociais nas organizações e no trabalho (pp.145- 160). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. BECKER, H. S. (1960). Notes on the concept of commitment. The American Journal of Sociology, 66, 32-40. BEULKE, R. & BERTÓ, D. J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratório e congêneres. São Paulo: Saraiva, 2000. CARSON, K.; CARSON, P.; BEDEIAN, A. Development and construct validation of a career entrenchment measure. Journal of Occupational and Organizational Psychology, United Kingdom, v.68, n.4, p.301-320, Dec. 1995. CARSON, K. D., et al. A career entrenchment model: theoretical development and empirical outcomes. Journal of Career Development. v.22, n.4, p.273-286, 1996. CARSON, K. D.; CARSON, P. P. Career entrenchment: A quiet march toward occupational death? Academy of Management Review. v.11, n. 1, p. 63-75, 1997. CARVALHO, Cláudio Viveiros de. A Situação das Santas Casas de Misericórdia. Consultor Legislativo da Área XVI Saúde Pública, Sanitarismo, junho, 2005. CATELLI, A.; PARISI, C.; SANTOS, E.S. & ALMEIDA, L.B. Um sistema para a gestão econômica de organizações governamentais empreendedoras. Revista do serviço público da ENAP, Escola Nacional de Administração Pública, n. 3, p. 83-100, jul./set. 2001. CELESTINO, P. Nó de Normas. Notícias Hospitalares. Gestão de Saúde em Debate, vol. 4, n. 39, out./nov. 2002. CECILIO, L. C. O. A modernização gerencial dos hospitais públicos: o difícil exercício da mudança. RAP - Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.31, n.03, p.36-47, maio/jun, 1997. DUSSAULT, G.. A gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Revista de Administração Pública, 26:8-19, 1992. COLAUTO, R. D.; BEUREN, I. M.. Proposta para avaliação da gestão do conhecimento em entidade filantrópica: o caso de uma organização hospitalar. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 7, n. 4, p. 163-185, Dez. 2003. EVANS, John. Medición y Gestión de los Servidos Médicos y Sanitarios. New York, Fundación Rockefeller, 1982. FARIAS, L. O.; MELAMED, C. Segmentação de mercados na assistência à saúde. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz, 2003. FOUCAULT, Michael. O nascimento do hospital. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1981. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. FORGIA, G.M.L.; COUTTOLENC, B.F. Desempenho hospitalar no Brasil: em busca da excelência. São Paulo: Singular, 2009. GIBBONS, J. D.; CHAKRABORTI, S.- Nonparametric Statistical Inference, Marcel Dekker Inc - 5ª edição, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, E. L. Estrutura organizacional do hospital moderno. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 80-90, jan./mar. 1998. GURGEL JUNIOR, Garibaldi Dantas; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Qualidade total e administração hospitalar: explorando disjunções conceituais. Ciênc. saúde coletiva, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 325-334, 2002. HAIR JUNIOR; Joseph F. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Joseph F. Hair Jr, Barry Babin, Arthur H. Money e Phillip Samuel; tradução Lene Belon Ribeiro. – Porto Alegre: Bookman, 2005. JEREMIAS, C.; BEUREN, I. M. Contabilização dos recursos econômico-financeiros em entidades sem fins lucrativos não governamentais. In: CONGRESSO DE BRASILEIRO DE CUSTOS, XVI., 2000, Goiânia. Anais... Goiânia: ABC, 2000. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística. 10º edição. São Paulo: Prentice Hall, 2000. LINO, K.M.S.; GONÇALVES, M.F. & FEITOSA, S.L. Administração hospitalar por competência: o administrador como gestor hospitalar. Disponível em: http://www.administradores.com.br. Acesso em: 13 maio de 2017. MARQUES, Giselda Quintana; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Demandas de usuários a um serviço de pronto atendimento e seu acolhimento ao sistema de saúde. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 2007. NOGUEIRA, R. P. Estabilidade e flexibilidade: tensão de base nas novas políticas de recursos humanos em saúde. Revista Divulgação em Saúde para Debate, n. 14, p. 18-22, 1996. PAZ, M. G. T. Poder e saúde organizacional. In A. Tamayo (Org.). Cultura e saúde nas organizações (pp. 127-154). Porto Alegre: Artmed Editora, 2004. PINOTTI, J. A. Os progressos que ocorreram na saúde brasileira na última década foram inerciais. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 25 nov. 2003. PORTER, L. W., Steers, R. M., & Mowday, R. T. Organizational commitment, job satisfaction and turnover among psychiatric technicians. Journal of Applied Psychology, 59(5), 603-609, 1974. RODRIGUES, A. C. A. Do comprometimento de continuação ao entrincheiramento organizacional: o percurso de validação da escala e análise da sobreposição entre os construtos. Salvador, n° f. 212. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2009. RODRIGUES, A. C. A., & Bastos, A. V. B. Entrincheiramento organizacional: Proposta de um novo vínculo indivíduo-organização. In J. C. Zanelli, N. Silva, & S. R. Tolfo (Eds.), Processos psicossociais nas organizações e no trabalho (pp. 161-178). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2011. RODRIGUES, A. C. A.; BASTOS, A. V. B. Entrincheiramento organizacional: construção e validação da escala. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 25, n. 4, p. 688-700, 2012. FISHER, R. A. Statistical Methods for Research Workers, Edinburgh: Oliver and Boyd, p.43, 1925. SILVA, I.L.; DRUMOND, R.B. A Necessidade da Utilização de Sistema de Custos e de Indicadores de Desempenho na Administração Pública. In: IV Congresso da USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo: USP, 2004. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, p. 175, 1987.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoO entrincheiramento é um termo que vem ao encontro da análise da percepção de falta de alternativas na carreira, custos emocionais e investimento no trabalho, compreendendo a ideia de estar preso a uma organização por não acreditar que existam outras opções que auxilie conforme as suas expectativas e necessidades. Muitas vezes é interpretado como a organização sendo um vínculo de proteção, segurança, e garantia de estabilidade. Este estudo teve como objetivo analisar qual o nível de entrincheiramento organizacional de funcionários de instituições da área de saúde, das mais variadas possíveis. O estudo caracterizou-se como descritivo, com abordagem quantitativa, aplicado a 30 profissionais de áreas da saúde distintas, dentre os cargos e funções médicos, biomédicos, fisioterapeutas, dentistas, farmacêuticos, nutricionistas. Os resultados exibiram que as dimensões Ajustamento a Posição Social e Limitações das Alternativas, apresentam um grau médio inferior de entrincheiramento, sendo que a dimensão Arranjos Burocráticos Impessoais mostrou um resultado inferior aos demais, sendo um dos fatores que possam ter influenciado o resultado como um todo. Percebeu-se um grau médio inferior de entrincheiramento, o que pode ser um indicativo de tendência futura ao entrincheiramento e com isso conclui-se haver espaço para explorar mais a temática, aprofundando especialmente questões sobre os possíveis efeitos positivos ou negativos do entrincheiramento, tanto em organizações da área de saúde específicas, bem como, distinguindo as organizações públicas das privadas dentro das suas limitações.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Administração

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
Artigo - Precisamos de cura O entrincheiramento organizacional na área de saúde..pdfTCC Vinícius Moreno de Oliveira330.89 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???