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dc.contributor.advisor1Prigol , Marina-
dc.creatorMusachio, Elize Aparecida Santos-
dc.date.accessioned2025-06-25T19:05:33Z-
dc.date.available2025-
dc.date.available2025-06-25T19:05:33Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationMUSACHIO, Elize Aparecida Santos. Perfil neurocomportamental e reprodutivo de Drosophila melanogaster expostas durante o desenvolvimento ao Bisfenol F e Bisfenol S. 92 p. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/10187-
dc.description.abstractBisphenol A (BPA), present in objects of daily use and food packaging, is attributed to the development of damage to the reproductive and neurological systems. Based on this, the industry began to replace it with other substances with homologous chemical structures. Among several, Bisphenol F (BPF) and Bisphenol S (BPS) are the most applied in consumer products, even though there is a lack of data on the effects of these analogues on the body. Therefore, the objective of this thesis was to investigate the effects of BPS and BPF on the neurobehavioral profile of both sexes and reproductive capacity of Drosophila melanogaster females exposed during the development period. For this, the parental flies were divided into a control group (standard diet), BPS and BPF, both at concentrations of 0.25, 0.5 and 1 mM (added to the diet). After 7 days of exposure, the progenitors were removed, and the treated vials containing the filial generation 1 (F1) were preserved for this research, which is divided into two stages. The 1st stage is related to the toxicological action of BPF and BPS on neurodevelopment, and is subdivided into two parts: evaluation in the larval phase and later in the adult phase (fly). 3rd-stage larvae were used, which showed increased activity of antioxidant enzymes (superoxide dismutase and catalase). An increase in cytochrome P-450 (CYP450) activity was also observed, which may be associated with the possible production of toxic metabolites, culminating in increased reactive species and lipid peroxidation, reducing mitochondrial and cellular viability. These results justify the reduction in the rate of larval pupation and pupal emergence due to oxidative stress induced by BPF and BPS. Complementary to these results, larvae exposed to BPF and BPS showed abnormal behaviors, characteristic in models of neurodevelopmental diseases, such as locomotor hyperactivity associated with reduced reorientation capacity within the test arena, preference for light, reduced sensitivity to heat and cold, and less responsiveness to touch. However, the second phase of evaluation was carried out with flies (F1 after emergence), and it was evidenced that changes in the behavioral profile of Drosophila melanogaster continued until adulthood. As adults, flies exposed to BPF and BPS during development showed atypical behaviors such as hyperactivity, cognitive reduction in the learning test and changes in social interaction capacity. Furthermore, the flies reproduced repetitive grooming behaviors and became more aggressive. This data set may be an effect attributed to reduced Shank protein in flies and increased brain size. The 2nd stage of the work is presented as manuscript 2; however, it is possible to observe that female flies exposed during development to BPF and BPS showed a reprotoxic effect, evidenced by changes in ovarian morphology and a corresponding reduction in fertility. These data may be related to decreased expression of the ecdysone receptor (EcR). BPF and BPS may have acted as endocrine disruptors, binding to EcR, impairing ecdysone production and signaling. In addition to damage to the ovarian structure, this effect altered the flies' physical characteristics such as wing size and body weight. Therefore, this data set refutes the idea that BPF and BPS are safe substances and elucidates that oxidative stress induced by exposure to both substances during the development of Drosophila melanogaster altered the neurobehavioral profile of both sexes and caused reproductive damage in females.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeurodesenvolvimentopt_BR
dc.subjectReproduçãopt_BR
dc.subjectBisfenol Fpt_BR
dc.subjectBisfenol Spt_BR
dc.subjectReproductionpt_BR
dc.subjectDrosophila melanogasterpt_BR
dc.subjectBisphenol Spt_BR
dc.subjectNeurodevelopmentpt_BR
dc.subjectDrosophila melanogasterpt_BR
dc.subjectBisphenol Fpt_BR
dc.titlePerfil neurocomportamental e reprodutivo de Drosophila melanogaster expostas durante o desenvolvimento ao Bisfenol F e Bisfenol Spt_BR
dc.title.alternativeNeurobehavioral and reproductive profile of Drosophila melanogaster exposed during development to Bisphenol F and Bisphenol Spt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2193888897026098pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6724052141066150pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programDoutorado em Bioquímicapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.description.resumoO Bisfenol A (BPA), presente em objetos de uso diário e embalagens de produtos alimentícios, está atribuído ao desenvolvimento de danos no sistema reprodutivo e neurológico. Baseado nisso, a indústria passou a substituí-lo por outras substâncias com estruturas químicas homólogas. Dentre vários, o Bisfenol F (BPF) e Bisfenol S (BPS) são os mais aplicados nos produtos de consumo, mesmo havendo a escassez de dados sobre os efeitos desses análogos ao organismo. Portanto, o objetivo desta tese foi investigar os efeitos do BPS e BPF no perfil neurocomportamental de ambos os sexos e capacidade reprodutiva das fêmeas de Drosophila melanogaster expostas durante o período de desenvolvimento. Para isso, as moscas parentais foram divididas em grupo controle (dieta padrão), BPS e BPF, ambos na concentração de 0,25, 0,5 e 1 mM, (adicionados à dieta). Após a exposição por 7 dias, as progenitoras foram removidas, e os frascos com tratamento contendo a geração filial 1 (F1) foram preservados para a realização desta pesquisa, que está dividida em duas etapas. A 1° etapa é relacionada à ação toxicológica do BPF e BPS no neurodesenvolvimento, e está subdividida em duas partes: avaliação em fase larval e posteriormente fase adulta (mosca). Foram utilizadas larvas de 3° estágio, nas quais apresentaram aumento da atividade das enzimas antioxidantes (superóxido dismutase e catalase). Também foi observado o aumento da atividade do citocromo P-450 (CYP450), e esse dado pode estar associado a possível produção de metabólitos tóxicos, culminando no aumento de espécies reativas e peroxidação lipídica, redução da viabilidade mitocondrial e celular. Esses resultados justificam a redução da taxa de pupação das larvas e da eclosão de pupas, devido ao estresse oxidativo induzido pelo BPF e BPS. Complementar a esses resultados, as larvas expostas ao BPF e BPS apresentaram comportamentos anormais, característicos em modelos de doenças neurodesenvolvimentais, como hiperatividade locomotora associada a redução da capacidade de reorientação dentro da arena de teste, preferência à luz, redução da sensibilidade a calor e frio, e menor responsividade ao toque. No entanto, a segunda fase de avaliação foi realizada com moscas (F1 após a eclosão), e foi evidenciado que as alterações no perfil comportamental de Drosophila melanogaster seguiram até a idade adulta. Quando adultas, as moscas expostas ao BPF e BPS durante o desenvolvimento apresentaram comportamentos atípicos como hiperatividade, redução cognitiva pelo teste de aprendizagem e alteração na capacidade de interação social. Além disso, as moscas reproduziram exacerbadamente comportamentos repetitivos de grooming e tornaram-se mais agressivas. Esse conjunto de dados pode ser um efeito atribuído à redução da proteína Shank nas moscas e aumento do tamanho do cérebro. A 2ª etapa do trabalho está apresentada como manuscrito 2, porém é possível observar que as moscas fêmeas expostas durante o desenvolvimento ao BPF e BPS apresentaram um efeito reprotoxicológico, onde são evidenciadas a alteração na morfologia ovariana e respectiva redução da fertilidade. Esses dados podem estar relacionados à diminuição da expressão do receptor de ecdisona (EcR). BPF e BPS podem ter agido como desruptores endócrinos, ligando-se aos EcR, prejudicando a produção e sinalização de ecdisona. Além de danos na estrutura ovariana, esse efeito alterou características físicas das moscas, como tamanho das asas e peso corporal. Portanto, esse conjunto de resultados refuta a ideia de que BPF e BPS sejam substâncias seguras e elucida que o estresse oxidativo induzido pela exposição a ambas as substâncias durante o desenvolvimento de Drosophila melanogaster alterou o perfil neurocomportamental de ambos os sexos e ocasionou dano reprodutivo em moscas fêmeas.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Doutorado em Bioquímica

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ELIZE APARECIDA SANTOS MUSACHIO ate MAR 2026.pdf
Restrito até 2026-12-31
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