???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/9967
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Schutz, Nathaly Silva Xavier-
dc.creatorMenezes, Julia Canarim de-
dc.date.accessioned2025-02-03T22:30:19Z-
dc.date.available2025-02-03-
dc.date.available2025-02-03T22:30:19Z-
dc.date.issued2024-12-02-
dc.identifier.citationMENEZES, Julia Canarim de. A política externa brasileira e a cooperação em saúde no sul geopolítico: tendências e desafios de 1995 a 2023. 2024. 162p. Trabalho de Conclusão do Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) - Universidade Federal do Pampa, Campus Santana do Livramento, Santana do Livramento, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/9967-
dc.description.abstractThis research aims to analyze the role of Brazilian foreign policy in promoting health cooperation in the geopolitical South between 1995 and 2023, focusing on actions aimed at strengthening diplomatic ties and expanding Brazil's regional and global influence. The study also adopts the hypothetical-deductive method, which starts from an initial hypothesis about the impact of Brazilian foreign policy on global health and seeks to test this hypothesis by analyzing documents, cooperation cases, and policies adopted by Brazil between 1995 and 2023. To obtain relevant data, the research uses bibliographic and documentary sources, including books, scientific articles, official documents, government reports, and news items that offer a detailed view of health cooperation initiatives. To this end, the argument is used that Brazil, by using health diplomacy as a soft power strategy, seeks to contribute to the improvement of the health systems of partner countries, promoting structuring cooperation that prioritizes autonomy and sustainability. The research uses a qualitative methodology to corroborate the hypothesis about the role of Brazilian foreign policy in promoting health cooperation in the Geopolitical South. This qualitative method allows for an in-depth analysis of how Brazil developed its health diplomacy, highlighting the relevance of historical, contextual, and political factors that influence its actions on the international scene. The analysis goes on to emphasize that, although Brazil has consolidated itself as a leader in the geopolitical South, international health policies are often impacted by internal limitations, such as economic instability and dependence on public resources. Thus, this study sought to highlight how the COVID-19 pandemic was a critical point in reaffirming the importance of health in international relations and exposing the vulnerabilities of Brazilian diplomacy. As a form of case study, the work resorted to the analysis of Brazilian participation in groups such as BRICS, IBSA, and UNASUR to examine the impact and challenges of these initiatives. In conclusion, the research suggests that, to sustain a solid and effective foreign health policy, Brazil must develop strategies that ensure the continuity and resilience of these policies, regardless of internal political and economic variations.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectCooperação em saúdept_BR
dc.subjectSoft powerpt_BR
dc.subjectSul geopolíticopt_BR
dc.subjectDiplomaciapt_BR
dc.subjectForeign policypt_BR
dc.subjectHealth cooperationpt_BR
dc.subjectSoft powerpt_BR
dc.subjectGeopolitical southpt_BR
dc.subjectDiplomacypt_BR
dc.titleA política externa brasileira e a cooperação em saúde no sul geopolítico: tendências e desafios de 1995 a 2023pt_BR
dc.title.alternativeBrazilian foreign policy and health cooperation in the geopolitical south: trends and challenges from 1995 to 2023pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7624716518132678pt_BR
dc.contributor.referee1Rizzi, Kamilla Raquel-
dc.contributor.referee2Nascimento, Flavio Augusto Lira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1432133905085765pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9053641677315001pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objetivo analisar o papel da política externa brasileira na promoção da cooperação em saúde no sul geopolítico entre os anos de 1995 e 2023, com foco nas ações voltadas ao fortalecimento de laços diplomáticos e expansão da influência regional e global do Brasil. O estudo também adota o método hipotético-dedutivo, que parte de uma hipótese inicial sobre o impacto da política externa brasileira na saúde global e busca testar essa hipótese mediante a análise de documentos, casos de cooperação e políticas adotadas pelo Brasil entre 1995 e 2023. Para obter dados relevantes, a pesquisa utiliza fontes bibliográficas e documentais, incluindo livros, artigos científicos, documentos oficiais, relatórios governamentais e notícias que oferecem uma visão detalhada das iniciativas de cooperação em saúde. Para isso, utiliza-se a argumentação de que o Brasil, ao utilizar a diplomacia de saúde como estratégia de soft power, busca contribuir para a melhoria dos sistemas de saúde de países parceiros, promovendo uma cooperação estruturante que prioriza a autonomia e a sustentabilidade. A pesquisa utiliza uma metodologia qualitativa para corroborar a hipótese sobre o papel da política externa brasileira na promoção da cooperação em saúde no Sul Geopolítico. Esse método qualitativo permite uma análise aprofundada de como o Brasil desenvolveu sua diplomacia de saúde, destacando a relevância de fatores históricos, contextuais e políticos que influenciam suas ações no cenário internacional. A análise passa a ressaltar que, embora o Brasil tenha se consolidado como um líder no sul geopolítico, as políticas de saúde internacional são frequentemente impactadas por limitações internas, como instabilidade econômica e dependência de recursos públicos. Dessa forma, o presente estudo procurou destacar como a pandemia de COVID-19 foi um ponto crítico de reafirmação da importância da saúde nas relações internacionais e expor as vulnerabilidades da diplomacia brasileira. Como forma de utilização de estudos de caso, o trabalho recorreu à análise da participação brasileira em grupos como BRICS, IBAS e UNASUL para examinar o impacto e os desafios dessas iniciativas. Em conclusão, a pesquisa sugere que, para sustentar uma política externa de saúde sólida e eficaz, o Brasil deve desenvolver estratégias que garantam a continuidade e a resiliência dessas políticas, independentemente das variações políticas e econômicas internas.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Relações Internacionais

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
TCC_Julia_Canarim.docx__3_.pdfTCC Julia Canarim de Menezes - 20241.86 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???