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dc.contributor.advisor1Fonseca, Daniel Ândrei Robe-
dc.creatorNeres, Giovani Maciel-
dc.date.accessioned2024-10-21T17:25:11Z-
dc.date.available2024-07-19-
dc.date.available2024-10-21T17:25:11Z-
dc.date.issued2024-07-09-
dc.identifier.citationNERES, Giovani Maciel. Vernalização artificial em genótipos de morangueiro. 2024. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Federal do Pampa, Itaqui, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/9703-
dc.description.abstractThe aim of this work was to evaluate the effect of artificial vernalization on six strawberry genotypes. The experiment was carried out in the experimental area of the Universidade Federal do Pampa - Campus Itaqui. According to KÖPPEN, the climate is classified as subtropical with no defined dry season, and the soil is classified as Plintossolo Argilúvico Distrófico. The design used was randomized blocks in a 6x2 bifactorial design with four replications, six strawberry genotypes (CAV 1, CAV 2, CAV 4, CAV 6, CAV 7 and CAV 8) and two types of seedlings (with vernalization and without vernalization). The seedlings were provided by the Santa Catarina State University (Udesc). Five plants were used per plot, with a spacing of 0.25m between rows and 0.25m between seedlings. The crop was planted according to the soil analysis of the area and the recommendations of the Fertilizing and Liming Manual, with 270 kg ha-¹ of N, 250 kg ha-¹ of P₂O₅ and 150 kg ha-¹ of K₂O. To determine the phenological variables, the number of leaves was counted every three days to determine the phyllochronous variable, using the accumulated thermal sum. To assess flowering, the dates of anthesis, start of flowering, full flowering and start of harvest were recorded. To assess production, the fruit was harvested to determine the number and mass of commercial and non-commercial fruit. The results were submitted to analysis of variance (ANOVA) and, when significant, compared using the Tukey test at a 5% probability of error, using the R program. For the phyllochronum variable, the CAV 1 genotype had a faster vegetative period (106.8 days) and the CAV 2 genotype had a longer vegetative period (165.6 days), but there were no significant differences between the genotypes. Genotype CAV 1 had the shortest vegetative period and CAV 2 the longest, with no significant differences between genotypes. CAV 2 was the earliest at flowering and CAV 8 had the longest time to flowering, with no significant differences at full flowering and the start of harvest. Vernalized seedlings were earlier in all phenological variables except phyllochronum. There were no statistical differences in the number of commercial and non-commercial fruits, nor in the mass of non-commercial fruits. Artificial vernalization did not significantly affect the mass of commercial fruit, except for CAV 2, which had a higher yield without vernalization. It was concluded that artificial vernalization promoted greater precocity in all the genotypes, without significantly affecting phyllochronism, and that seedlings without vernalization resulted in greater fruit production in the CAV 2 genotype, with no significant effect on the other genotypes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFenologiapt_BR
dc.subjectFrutospt_BR
dc.subjectPrecocidadept_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectFruitpt_BR
dc.subjectPhenologypt_BR
dc.subjectPrecocitypt_BR
dc.subjectProductionpt_BR
dc.titleVernalização artificial em genótipos de morangueiropt_BR
dc.title.alternativeArtificial vernalization in strawberry genotypespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7402152450555708pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5246137691588755pt_BR
dc.contributor.referee1Fonseca, Daniel Ândrei Robe-
dc.contributor.referee2Diel, Maria Inês-
dc.contributor.referee3Possani, Laura-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2852429295206611pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7578224782465146pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5246137691588755pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da vernalização artificial em seis genótipos de morangueiro. O experimento foi realizado na área experimental da Universidade Federal do Pampa – Campus Itaqui. Segundo KÖPPEN, o clima é classificado como subtropical sem estação seca definida, o solo classificado como Plintossolo Argilúvico distrófico. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso em esquema bifatorial 6x2 com quatro repetições, sendo seis genótipos de morangueiro (CAV 1, CAV 2, CAV 4, CAV 6, CAV 7 e CAV 8) e dois tipos de mudas (com vernalização e sem vernalização). As mudas foram disponibilizadas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), foram utilizadas cinco plantas por parcela, no espaçamento de 0,25 m entre linha e 0,25 entre mudas. A cultura foi implantada de acordo com a análise de solo da área e a recomendação do Manual e Adubação e Calagem, sendo 270 kg ha-¹ de N, 250 kg ha-¹ de P₂O5₅ e 150 kg ha-¹ de K₂O. Para a determinação das variáveis fenológicas realizou-se a contagem do número de folhas a cada três dias para determinação da variável filocrono, usando a soma térmica acumulada. Para avaliação do florescimento registraram-se as datas de antese, início do florescimento, plena floração e início da colheita. Para avaliação da produção foram colhidos os frutos para determinar o número e massa frutos comerciais e não comerciais. Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e quando significativos comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro, usando o programa R. Para variável filocrono o genótipo CAV 1 apresenta um período vegetativo mais rápido (106,8 dias) e o genótipo CAV 2 apresenta um período vegetativo mais longo (165,6 dias), mas sem diferenças significativas entre os genótipos. O genótipo CAV 1 teve o menor período vegetativo e o CAV 2 o maior, sem diferenças significativas entre genótipos. CAV 2 foi o mais precoce no florescimento e CAV 8 teve o maior tempo até o florescimento, sem diferenças significativas na plena floração e início da colheita. Mudas vernalizadas foram mais precoces em todas as variáveis fenológicas, exceto filocrono. Não houve diferenças estatísticas no número de frutos comerciais e não comerciais, nem na massa de frutos não comerciais. A Vernalização artificial não afetou significativamente a massa de frutos comerciais, exceto para CAV 2, que teve maior produtividade sem vernalização. Concluiu-se que a vernalização artificial promoveu maior precocidade em todos os genótipos, sem afetar significativamente o filocrono, e que mudas sem vernalização resultaram em maior produção de frutos no genótipo CAV 2, sem efeito significativo nos demais genótipos.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Itaquipt_BR
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