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dc.contributor.advisor1Escobar, Giane Vargas-
dc.creatorPinto, Pamela Cristina de Oliveira Santana-
dc.date.accessioned2024-01-31T16:38:25Z-
dc.date.available2024-01-30-
dc.date.available2024-01-31T16:38:25Z-
dc.date.issued2023-12-09-
dc.identifier.citationPINTO, Pamela Cristina de Oliveira Santana. Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD): mulheres negras e o legado ancestral da cultura popular negra em Salvador-BA. 106p. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Produção e Política Cultural) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/8916-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociedade Protetora dos Desvalidospt_BR
dc.subjectClubes Sociais Negrospt_BR
dc.subjectMulheres Negraspt_BR
dc.subjectCultura Popular Negrapt_BR
dc.subjectProdução Culturalpt_BR
dc.subjectSociedad Protectora de los Desvalidospt_BR
dc.subjectClubes Sociales Negrospt_BR
dc.subjectMujeres Negraspt_BR
dc.subjectCultura Popular Negrapt_BR
dc.subjectProducción Cultural.pt_BR
dc.titleSociedade Protetora dos Desvalidos (SPD): mulheres negras e o legado ancestral da cultura popular negra em Salvador-BApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Escobar, Giane Vargas-
dc.contributor.referee2Luz, Juliana da Rosa Brochado da-
dc.contributor.referee3Pereira, Eráclito-
dc.contributor.referee4Melo, Alan Dutra de-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho busca revelar a trajetória de produtoras e gestoras culturais negras, no desenvolvimento de projetos realizados pela Diretoria Feminina da Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD), localizada na cidade de Salvador (BA), onde as mulheres seguem dando continuidade ao legado deixado pelas mulheres e homens negros que fundaram em 16 de Setembro de 1832, a Protetora, atuando coletivamente no enfrentamento às desigualdades sociais e na luta contra os racismos de nossa sociedade. Além disso, esta investigação busca compreender como esses projetos vêm impactando na vida de pessoas negras na cidade de Salvador e no Estado da Bahia, tendo em vista os debates do setor cultural, a fim de evidenciar a existência de uma cultura popular negra. Sendo assim, foi realizado um mapeamento de quais são os projetos culturais desenvolvidos na SPD, os enfrentamentos encontrados em suas realizações, como se dá a implementação da Educação para as Relações Étnicos Raciais (ERER), o Estudo da História e Cultura Afro - Brasileira e as Lei 10.639/03 e 11.645/08. A SPD foi fundada no ano de 1832 por Manoel Victor Serra com a missão de ser um espaço de acolhimento e aquilombamento da população negra baiana, tendo como propósito a liberdade dos que assim foram escravizados(as), a educação, saúde, independência financeira e a luta por direitos (PINTO; VARGAS, 2022). Após 185 anos de existência, as mulheres negras chegaram aos maiores cargos de gestão da Protetora, passando a ocupar a presidência e outros cargos da diretoria. Essa Diretoria Feminina passou a existir após a entrada de Lígia Margarida como 1ª mulher negra a ser presidenta da SPD, que em sua primeira gestão levou outras mulheres para ocupar os cargos de maior visibilidade e representação na perspectiva de equidade de gênero. Após 189 anos de existência e luta, a SPD segue sendo a guardiã da história da população negra soteropolitana através de projetos sociais que integram jovens, adultos e idosos a ocuparem todos os lugares. De forma que não deixem a história de seus griôs serem contadas e recriadas pelas façanhas da branquitude, não permitindo, assim, o apagamento da memória deste espaço que é a Associação Civil Negra mais antiga do Brasil. (PINTO; VARGAS, 2022). No dia 29/03/2022, ano no qual a SPD comemorou seus 190 anos, foi realizada a 1ª Roda de Lembranças das Guardiãs da Memória (ESCOBAR, 2017) da SPD que reuniu mulheres negras para falarem sobre suas vivências. A Roda de Lembranças foi realizada na sede da SPD localizada no Pelourinho, a partir de dinâmicas que ampliaram as vozes daquelas mulheres negras da diáspora africana (RIBEIRO, 2021). O referencial teórico ao qual nos aliamos, segue as diretrizes e o pensamento de intelectuais negras e negros, como Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez, Nilma Lino Gomes, Giane Vargas, Carla Akotirene, Cida Bento, Neusa Santos, Alessandra Devulsky, Eraclito Pereira, Oliveira Silveira e Stuart Hall, assim como o Grupo de Pesquisa dos Clubes Sociais Negros do Brasil e Uruguai.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
dc.description.ResumenEste trabajo busca relevar la trayectoria de productoras y gestoras culturales negras, en el desarrollo de proyectos realizados por la dirección femenina de la Sociedad Protectora de los desvalidos, localizada en la ciudad de Salvador, donde las mujeres siguen dando continuidad al legado dejado por las mujeres y hombres negros que la fundaron el 16 de setiembre de 1832, la protectora, actuando colectivamente en el combate a las desigualdades sociales y en la lucha contra los racismos de nuestra sociedad. Además, está investigación busca comprender cómo los proyectos vienen impactando en la vida de las personas negras de la ciudad de Salvador y en el Estado de Bahía, teniendo en vista los debates del sector cultural, a fin de evidenciar la existencia de una cultura popular negra. Siendo así, fue realizado un mapeamiento de cuales son los proyectos desarrollados por la SPD, los desafíos encontrados en sus realizaciones, cómo se da la educación para las relaciones etnico raciales, el Estudio de la História y Cultura Afro - Brasileira y la ley 10.639/03 e 11.645/08. La SPD fue fundada en el año 1832 por Manoel Victor Serra con la misión de ser un espacio de acogimiento y aquilombamento de la población negra baiana, teniendo como propósito la libertad de los que fueran esclavizados (as), la educación, salud, independencia financiera y la lucha por derechos (PINTO; VARGAS, 2022). Luego de 185 años de existencia, las mujeres negras llegaron a los mayores cargos de gestión de la Protectora, pasando a ocupar la presidencia y otros cargos de la directiva. Esa directiva femenina pasó a existir luego de la entrada de Lígia Margarida como 1ª mujer negra a ser presidenta de la SPD, que en su primera gestión llevó a otras mujeres para ocupar los cargos de mayor visibilidad y representación en una perspectiva de equidad de género. Luego de 189 años de existencia y lucha, la SPD sigue siendo la guardiana de la historia de la población negra soteropolitana a través de proyectos sociales que integran jóvenes, adultos y ancianos a ocupar todos los lugares. De forma que no dejen la historia de sus griots ser contadas y recreadas por las garras de la blanquitud, impidiendo así, el apagamiento de la memoria de este espacio que es la Asociación Civil Negra más antigua de Brasil. (PINTO; VARGAS, 2022). El día 29/03/2022, año en el cual a SPD conmemoró sus 190 años, fué realizada la 1ª Círculo de Memorias de las Guardianas de la Memória (ESCOBAR, 2017) de la SPD que reunió mujeres negras para hablar sobre sus vivencias. El Círculo de Memorias fué realizado en la sede de la SPD localizada en el Pelourinho, a partir de dinámicas que ampliaron las voces de aquellas mujeres negras de la diáspora africana (RIBEIRO, 2021). El marco teórico al cual nos alineamos, sigue las directrices y el pensamiento de intelectuales negras y negros, como Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez, Nilma Lino Gomes, Giane Vargas, Carla Akotirene, Cida Bento, Neusa Santos, Alessandra Devulsky, Eraclito Pereira, Oliveira Silveira e Stuart Hall, así como el Grupo de investigación de los Clubes Sociais Negros de Brasil y Uruguai.pt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Bacharelado em Produção e Política Cultural

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