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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor1Carpes, Felipe Pivetta-
dc.creatorTulius, Eduarda Santos-
dc.date.accessioned2024-01-30T20:24:06Z-
dc.date.available2024-
dc.date.available2024-01-30T20:24:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationTULIUS, Eduarda Santos. Relação entre a rigidez articular do tornozelo e o desempenho de atletas de futsal em testes clínicos . 22 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/8902-
dc.description.abstractSeveral functional tests used in the clinical assessment practice of sports physiotherapy are discussed as being dependent on ankle joint stiffness. However, it is not clear if this relationship actually exists. In this study, we investigated whether futsal athletes show a relationship between ankle joint stiffness during jump landings and performance in clinical assessment tests. Twenty-four male professional futsal athletes performed clinical tests, including the Lunge Test, Modified Star Excursion Balance Test (SEBTm), Side Hop Test, and Time to Stabilization Test. The 3D kinematics and kinetics of unilateral drop landings were captured. Based on the kinematic and kinetic data, ankle stiffness in the sagittal plane was determined for landings with the preferred and non-preferred leg for kicking a ball. Statistical analysis was performed using the Shapiro-Wilk test, followed by Spearman correlation to identify correlations between measured ankle joint stiffness in the jump and ankle mobility in the Lunge test with other clinical assessment tests. Both ankle stiffness in landings with the preferred and non-preferred leg showed no significant correlation with the results of functional tests. Ankle mobility assessed by the Lunge test showed a positive correlation with anterior SEBTm (rho = 0.70, p < 0.01). We concluded that performance in clinical assessment tests is not correlated with ankle joint stiffness in futsal athletes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArticular mobilitypt_BR
dc.subjectAnkle injuriespt_BR
dc.subjectJoint momentpt_BR
dc.subjectFunctional testingpt_BR
dc.subjectBiomechanicspt_BR
dc.subjectMobilidade articularpt_BR
dc.subjectLesões de tornozelopt_BR
dc.subjectMovimento articularpt_BR
dc.subjectAvaliação funcionalpt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.subjectFutsalpt_BR
dc.titleRelação entre a rigidez articular do tornozelo e o desempenho de atletas de futsal em testes clínicospt_BR
dc.title.alternativeRelationship between ankle joint stiffness and the performance of futsal athletes in clinical testspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3352873173700210pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4752530725363240pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marcelo, Inaê de Oliveira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1874100520350457pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoVários testes funcionais usados na prática de avaliação clínica da fisioterapia esportiva são discutidos como dependentes da rigidez articular do tornozelo. Contudo, não é claro se essa relação de fato existe. Neste estudo verificamos se atletas de futsal mostram relação entre a rigidez articular do tornozelo na aterrissagem de saltos e o desempenho em testes de avaliação clínica. Vinte e quatro atletas do sexo masculino de futsal profissional realizaram os testes clínicos de Lunge Test, Star Excursion Balance Test Modificado (SEBTm), Side Hop Test e Teste de Tempo para Estabilização, e tiveram a cinemática e cinética 3D de saltos do tipo drop landing unilateral capturadas. Com base nos dados cinemáticos e cinéticos a rigidez do tornozelo no plano sagital foi determinada para aterrissagens com a perna preferida e não- preferida para chutar uma bola. A análise estatística foi realizada através do teste de Shapiro Wilk, seguido de teste de correlação de Spearman para identificar correlações entre a rigidez articular mensurada no salto e a mobilidade do tornozelo no Lunge teste com os demais testes de avaliação clínica. Tanto a rigidez do tornozelo na aterrissagem com a perna preferida, quanto com a perna não-preferida não tiveram correlação significativa com os resultados dos testes funcionais. A mobilidade do tornozelo avaliada pelo Lunge teste mostrou uma correlação positiva com o SEBTm anterior (rho = 0,70, p < 0.01). Concluímos que o desempenho nos testes de avaliação clínica não tem correlação com a rigidez articular do tornozelo em atletas de futsal.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
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