???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/8702
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Carpes, Felipe Pivetta-
dc.creatorSilva, Willian da-
dc.date.accessioned2023-10-18T18:52:31Z-
dc.date.available2023-
dc.date.available2023-10-18T18:52:31Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationSILVA, Willian da. A termografia infravermelha como ferramenta para o monitoramento da dor muscular de início tardio, dano muscular e recuperação no esporte. 179 p. Tese (Doutorado – Programa Multicêntrico de Pós-Graduação Em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal do Pampa, Campus Uruguaiana, Uruguaiana, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/8702-
dc.description.abstractThe practice of physical exercise is an essential ally for maintaining health and quality of life. In this context, so that gains can be obtained in terms of performance and recreational level, the monitoring and control of training loads are essential to maximizing its gains. On the other hand, exercise without adequate planning can induce exercise-induced muscle damage and delayed onset muscle soreness (DOMS). DOMS is accomplished by several symptoms, such as strength loss, loss of range of motion, and local pain. As a result, it is interesting for coaches, athletes, and physiotherapists to understand better how to quantify this situation to limit its symptoms. Currently, different approaches have been explored to monitor muscle damage and DOMS. However, many of them are invasive, do not provide immediate feedback, also expensive, such as the quantification of blood markers. At the other extreme, we have behavioral measures that have a subjective character. Infrared thermography (IRT) appears as a possible alternative to monitor post-exercise recovery under the justification that changes in skin temperature is correlated with the inflammation process potentialized by muscle damage and DOMS. With the combination of experiments carried out over four years, the central objective of this Ph.D. thesis was to investigate whether the skin temperature, evaluated by IRT, under resting conditions and after the practice of the physical exercise, can be used to monitor exercise-induced muscle damage and DOMS in post-exercise recovery. Our main results indicated that: (1) When analyzes of thermal imagens are performed by evaluators with different levels of experience, the mean and maximum temperature should be prioritized due to better reproducibility, (2) Changes in skin temperature induced by exercise show a sex-dependent effect, (3) Changes in skin temperature after exercise did not relate to DOMS, but there was a positive relationship between maximum skin temperature and pressure pain threshold in the variation between pre-exercise and 48 h postexercise, (4) Exercise-induced muscle damage did not reflect in changes in skin temperature rewarming after cold stress test applied 48h post-exercise. We consider that information in this thesis contributes to the formation of knowledge in the area; with an integrative approach of concepts and experiments, we sought to understand better IRT's applicability to monitoring exercise-induced muscle damage, DOMS, and recovery status after physical exercise.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTermografiapt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectDano muscularpt_BR
dc.subjectRecuperação pós-exercíciopt_BR
dc.subjectThermographypt_BR
dc.subjectPhysical exercisept_BR
dc.subjectMuscle damagept_BR
dc.subjectPost-exercise recoverypt_BR
dc.titleA termografia infravermelha como ferramenta para o monitoramento da dor muscular de início tardio, dano muscular e recuperação no esportept_BR
dc.title.alternativeInfrared thermography as a tool for monitoring delayed onset muscle soreness, muscle damage, and recovery in sportspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2940653151754341pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4752530725363240pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Priego-Quesada, Jose Ignácio-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4109927421411025pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programDoutorado Multicênctrico em Ciências Fisiológicaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoA prática de exercício físico é um aliado essencial para a manutenção da saúde e qualidade de vida. Neste contexto, para que se obtenham ganhos ao nível da performance e nível recreativo, a monitorização e controlo das cargas de treino são essenciais para maximizar os seus ganhos. Por outro lado, o exercício sem planejamento adequado pode induzir danos musculares induzidos pelo exercício e dor muscular de início tardio (DMIT). A DMIT é acompanhada por diversos sintomas, como perda de força, perda da amplitude de movimento e dor local. Por isso, é interessante que treinadores, atletas e fisioterapeutas entendam melhor como quantificar essa situação para limitar seus sintomas. Atualmente, diferentes abordagens têm sido exploradas para monitorar danos musculares e DMIT. No entanto, muitos deles são invasivos, não fornecem feedback imediato, também caros, como a quantificação de marcadores sanguíneos. No outro extremo, temos as medidas comportamentais que possuem um caráter subjetivo. A termografia infravermelha surge como uma possível alternativa para monitorar a recuperação pós-exercício sob a justificativa de que as mudanças na temperatura da pele estão correlacionadas com o processo inflamatório potencializado pelo dano muscular e DMIT. Com a combinação de experimentos realizados ao longo de quatro anos, o objetivo central deste doutorado foi investigar se a temperatura da pele, avaliada por termografia, em condições de repouso e após a prática do exercício físico, pode ser utilizada para monitorar o dano muscular induzido pelo exercício e DMIT na recuperação pós-exercício. Nossos principais resultados indicaram que: (1) Quando as análises de imagens térmicas são realizadas por avaliadores com diferentes níveis de experiência, a temperatura média e máxima deve ser priorizada devido à melhor reprodutibilidade, (2) mudanças na temperatura da pele induzidas pelo exercício mostram um efeito dependente do sexo, (3) Mudanças na temperatura da pele após o exercício não se relacionaram com DMIT, mas houve uma relação positiva entre a temperatura máxima da pele e o limiar de dor à pressão na variação entre o pré-exercício e 48 h pós-exercício, (4) O dano muscular induzido pelo exercício não refletiu em mudanças no reaquecimento da temperatura da pele após o teste de estresse ao frio aplicado 48h pós-exercício. Consideramos que as informações desta tese contribuem para a formação do conhecimento na área; com uma abordagem integrativa de conceitos e experimentos, buscamos entender melhor a aplicabilidade da termografia infravermelha para monitorar o dano muscular induzido pelo exercício, DMIT e o estado de recuperação após o exercício físico.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Doutorado em Ciências Fisiológicas

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
WILLIAM DA SILVA.pdf3.56 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???