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dc.contributor.advisor1 | Victoria , Filipe de Carvalho | - |
dc.creator | Küster, Mariele Cristine Tesche | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-30T14:01:49Z | - |
dc.date.available | 2022-08-30 | - |
dc.date.available | 2023-08-30T14:01:49Z | - |
dc.date.issued | 2022-07-21 | - |
dc.identifier.citation | KÜSTER, Mariele Cristine Tesche. Análise morfométrica e filogenética do complexo Asplenium claussenii no Rio Grande do Sul-RS. 2022. 84 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Gabriel, São Gabriel, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/8587 | - |
dc.description.abstract | Pteridophytes are known to be the first vascular plants and the most diverse of vascular plants after the bryophyte group. The Aspleniaceae family is one of the most numerous of the leptosporangiate ferns, the sixth most diverse in Brazil (having two genera) and the seventh with the highest number of endemism. The genus Asplenium L., being richly numerous, presents several lineages (morphological and phylogenetic) resulting in many complexes of difficult circumscription. The polyploidy and hybridization events of plants create these taxonomic uncertainties, such as the Asplenium claussenii complex, with six species recognized for Brazil, namely Asplenium claussenii Hieron., A. kunzenanum Klotzsch ex Rosenst., A. mourai Hieron., A. regulare Sw., A. sellowianum C. Presl ex Hieron.) Hieron. and A. ulbrichtii Rosenst. This complex has a morphological homogeneity, where the characters overlap, and in the state of Rio Grande do Sul there are three of these species of the complex: Asplenium ulbrichtii, Asplenium sellowianum and Asplenium claussenii. Their most significant differences are based on the overall size of the plant. Also noteworthy is the lack of molecular information. In this way, it is proposed whether morphometric and molecular analyzes can delimit biological differences capable of distinguishing between these species. Twenty-five exsiccates per species, previously selected through the databases, were evaluated. A list of quantitative and qualitative morphological characters (85) was assembled, from these filtered the most delimiting between the rates to assemble a data matrix in the Mesquite v. 3.6 and analyzed by Maximum Likelihood and Maximum Parsimony. For the morphometric analysis, 10 fronds, 10 apices and 50 pinnae of each species were measured in the MorphoLeaf software. Spores and scales were observed by scanning electron microscopy (SEM). Non-fertile leaflets were used for flow cytometry on the BD Accuri™ C6 Plus Flow Cytometer. For DNA extraction, the CTAB 2% method was used, later for the sequences alignments (Blast) were searched against the GenBank database, the alignments of the regions CRY2, rbcl-ESRBCL, gapCpSh, rbcl-atpB, atpA and TRNG were analyzed by Maximum Likelihood. Also submitted to site selection pressure analysis with the GARD, FEL and FUBAR algorithms on the datamonkey platform. The size of the frond, pinna and serum and the presence of prolific bud are the biggest morphological differences between the three species. Even having different dimensions, they share the same proportions for the fronds, with this character having a considerable 10 variation, related to the level of ploidy. A. sellowianum was separated into two taxonomic variations based on the shape of the apex of the blade, the pina radicante variation, which presents morphological measurements closer to A. ulbrichtii; the pina pinatífida variation, closer to A. claussenii. The perine presents greater ornamentation and fenestration in A. claussenii and A. ulbrichtii than that observed in A. sellowianum. Through morphological analysis a taxonomic key was elaborated. In the analysis of molecular data of plastids the AtpA and TRNG regions, A. ulbrichtii appears as a sister branch of the other two species, for the gapCPSH and gapCS regions, A. claussenii is observed as a sister branch. The rbclESRBCL region presented the highest number of sites under diversifying pressure. A. claussenii and A. sellowianum have half the genome (15pg each) of A. ulbrichtii, which may be a hybrid of the other two species, leading to inconsistencies in the topologies. However, due to the variations observed in morphological characters and phylogenies, we did not find much evidence about the relationship between the three species in this study. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Aspleniaceae | pt_BR |
dc.subject | Taxonomia | pt_BR |
dc.subject | Morfometria | pt_BR |
dc.subject | Filogenia | pt_BR |
dc.subject | Hibridização | pt_BR |
dc.subject | Taxonomy | pt_BR |
dc.subject | Morphometry | pt_BR |
dc.subject | Phylogeny | pt_BR |
dc.subject | Hybridization | pt_BR |
dc.title | Análise morfométrica e filogenética do complexo Asplenium claussenii no Rio Grande do Sul-RS | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6998032811332795 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4895231407900749 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Condack, João Paulo Santos | - |
dc.contributor.referee2 | Lemos, Rafael Plá Matielo | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8208433001265721 | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3303517536813066 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.program | Mestrado Acadêmico em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | pt_BR |
dc.description.resumo | As pteridófitas são conhecidas por serem as primeiras plantas vasculares e o mais diverso de plantas vasculares depois do grupo de briófitas. A família Aspleniaceae é uma das mais numerosas das samambaias leptosporangiadas, a sexta mais diversa do Brasil (possuindo dois gêneros) e a sétima com maior número de endemismo. O gênero Asplenium L., sendo ricamente numeroso, apresenta diversas linhagens (morfológica e filogenética) resultando em muitos complexos de difícil circunscrição. Os eventos de poliploidia e hibridação das plantas criam essas incertezas taxonômicas, como o complexo Asplenium claussenii, com seis espécies reconhecidas para o Brasil, sendo elas Asplenium claussenii Hieron., A. kunzenanum Klotzsch ex Rosenst., A. mourai Hieron., A. regulare Sw., A. sellowianum C. Presl ex Hieron.) Hieron. e A. ulbrichtii Rosenst. Este complexo possui uma homogeneidade morfológica, onde os caracteres se sobrepõem, e no estado do Rio Grande do Sul encontra-se três destas espécies do complexo: Asplenium ulbrichtii, Asplenium sellowianum e Asplenium claussenii. Suas diferenças mais significativas baseiam-se no tamanho em geral da planta. Destaca-se também a falta de informações moleculares. Desta forma, propõem-se se análises morfométricas e moleculares podem delimitar diferenças biológicas passíveis para a distinção entres essas espécies. Foram avaliadas 25 exsicatas por espécie, selecionadas previamente através dos bancos de dados. Foi montada uma lista de caracteres morfológicos (85) quantitativos e qualitativos, destes filtrados os mais delimitadores entre as taxas para montar matriz de dados no programa Mesquite v. 3.6 e analisados por Máxima Verossimilhança e Máxima Parcimônia. Para as análises morfométricas foram mensuradas 10 frondes, 10 ápices e 50 pinas de cada espécie no software MorphoLeaf. Esporos e escamas foram observados através de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Folíolos não férteis foram usados para citometria de fluxo no Citômetro BD Accuri™ C6 Plus Flow Cytometer. Para extração de DNA utilizou-se método CTAB 2%, posteriormente para as sequências foram buscados alinhamentos (Blast) contra o banco de dados GenBank, os alinhamentos das regiões CRY2, rbcl-ESRBCL, gapCpSh, rbcl-atpB, atpA e TRNG foram analisados por Máxima Verossimilhança. Também submetidos a análise de pressão de seleção dos sítios com os algoritmos GARD, FEL e FUBAR na plataforma datamonkey. O tamanho de fronde, pina e soro e a presença de gema prolífera são as maiores diferenças morfológicas entre as três espécies. Mesmo possuindo dimensões distintas, compartilham as mesmas 8 proporções para as frondes, tendo esse caractere uma variação considerável, relacionada ao nível de ploidia. O A. sellowianum foi separado em duas variações taxonômicas baseadas na forma do ápice da lâmina, sendo a variação pina radicante, que apresenta medidas morfológicas mais próximas ao A. ulbrichtii; a variação pina pinatífida, mais próxima ao A. claussenii. A perina apresenta maior ornamentação e fenestração em A. claussenii e em A. ulbrichtii do que o observado em A. sellowianum. Através das análises morfológicas foi elaborada uma chave taxonômica. Nas análises de dados moleculares de plastídios as regiões AtpA e TRNG, A. ulbrichtii aparece como ramo irmão das outras duas espécies, para as regiões gapCPSH e gapCS, A. claussenii é observado como ramo irmão. A região rbclESRBCL apresentou o maior número de sítios sob pressão diversificante. A. claussenii e A. sellowianum possuem a metade do genoma (15pg cada) de A. ulbrichtii, podendo este se tratar de um híbrido das outras duas espécies, levando a incoerências nas topologias. Contudo, devido às variações observadas nos caracteres morfológicos e nas filogenias não encontramos muitas evidências sobre a relação entre as três espécies deste estudo. | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus São Gabriel | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Mestrado em Ciências Biológicas |
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???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??? | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? | |
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ANÁLISE MORFOMÉTRICA E FILOGENÉTICA DO COMPLEXO Asplenium.pdf | 1.49 MB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
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