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dc.contributor.advisor1Parzianello, Geder Luis-
dc.creatorMambach, Rayssa Velasque-
dc.date.accessioned2023-02-22T19:32:49Z-
dc.date.available2023-02-09-
dc.date.available2023-02-22T19:32:49Z-
dc.date.issued2023-02-02-
dc.identifier.citationMAMBACH, Rayssa Velasque. Democracia das vozes do discurso: a percepção do feminismo na voz de uma mulher jornalista e escritora. 2023. 85 p. Trabalho de Conclusão do Curso (Bacharelado em Jornalismo) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Borja, São Borja, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7907-
dc.description.abstractThe present work approaches feminism from the point of view of the American journalist and writer Rebecca Solnit, as manifested in two of her literary works of non-fiction published in Brazil. Through the journalist's perspective, it was possible to discuss the pluralization of the term feminism into feminisms. The research also made it possible to criticize the feminist movement, without inferiorizing it, criticizing the flaws of feminism that promoted the segmentation of the movement into several strands - because the whole did not contemplate all types of being a woman -, and pointing out the relevance of feminisms even nowadays, with gender violence still being a problem in the national scenario and beyond. With textual and discourse analysis, through biographical and bibliographical research, we understand that the media contributed both to stigmatizing the feminist movement, and also served as a stage to amplify Rebecca Solnit's voice, which reached so many other people, discussing not only gender, but diversity in general. This paper discussed gender, diversity, literary journalism, journalistic sensibility and subjectivity, politics, and discourse.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectSolnit, Rebeccapt_BR
dc.subjectFeminismpt_BR
dc.subjectJournalismpt_BR
dc.titleDemocracia das vozes do discurso: a percepção do feminismo na voz de uma mulher jornalista e escritorapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6879174204493716pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0060737617482357pt_BR
dc.contributor.referee1Parzianello, Sandra Regina Barbosa-
dc.contributor.referee2Morais, Katia Vieira-
dc.contributor.referee3Feitosa, Sara Alves-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5451869210045387pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0541535366437976pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4976097506780798pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho aborda o feminismo, a partir da ótica da jornalista e escritora estadunidense Rebecca Solnit, manifestada em duas de suas obras literárias de não ficção publicadas no Brasil. Através da perspectiva da jornalista, foi possível discutir a pluralização do termo feminismo em feminismos. A pesquisa possibilitou também criticar o movimento feminista, sem inferiorizá-lo, criticando as falhas do feminismo que promoveram a segmentação do movimento em diversas vertentes - porque o todo não contemplava todos os tipos de ser mulher -, e salientando a relevância dos feminismos ainda nos dias de hoje, com a violência de gênero sendo ainda um problema no cenário nacional e fora dele. Com análise textual e discursiva, por meio da pesquisa biográfica e bibliográfica, compreendemos que os meios de comunicação contribuíram tanto para estigmatizar o movimento feminista, como também serviram de palco para amplificar a voz de Rebecca Solnit, que alcançou tantas outras pessoas, discutindo não somente sobre gênero, mas a diversidade de modo geral. Este trabalho discutiu gênero, diversidade, jornalismo literário, sensibilidade e subjetividade jornalística, política e discurso.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Borjapt_BR
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