???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7720
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Pascon, João Paulo da Exaltação-
dc.creatorMarchetto, Paola-
dc.date.accessioned2022-10-24T16:07:58Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-10-24T16:07:58Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMARCHETTO, Paola. Variabilidade da frequência cardíaca em cães com degeneração mixomatosa valvar mitral. 38 p. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7720-
dc.description.abstractThe quantification of cardiac autonomic tone, through heart rate variability (HRV), has been used in several heart diseases of humans and animals in an attempt to establish the prognosis and risk of sudden death. However, in dogs with heart disease, there is no scientific consensus on the effect of the main cardiac disorders on HRV, which is often based on scientific studies or extrapolated from the findings observed in humans. Thus, the aim of the present study is to verify the effect of the most prevalent heart disease in dogs (myxomatous mitral valve degeneration) on HRV, through systematic review. For this purpose, the PubMed, Scielo and ScienceDirect databases were used to search for evidence, using the PICO acronym (Population = dogs with myxomatous valve degeneration; Intervention = HRV; Comparation = Non-intervention; Outcome = autonomic imbalance indicated by an increase in sympathetic tone and decrease in parasympathetic) that supported the scientific question. The search for data in the databases produced, summing the combinations between the search terms, a total of 1,805, 24 and 19,604 articles, respectively. After reading the titles, only seven studies were kept in the PubMed database, three in Scielo and one in ScienceDirect, which were subjected to reading the abstract as the last criterion of adequacy to the studied theme and exclusion, resulting in seven studies suitable to the scientific question. All studies were classified according to the levels of scientific evidence according to the Oxford Center for Evidence-based Medicine method, resulting in degrees of recommendation and levels that are represented by 28% B-2B and 72% B-3B, totaling the seven articles. The studies describe the change in HRV (decreased parasympathetic autonomic tone and increased sympathetic) in dogs with myxomatous mitral valve degeneration, who developed congestive heart failure (CHF). Thus, it is concluded that the disease is capable of influencing the HRV of dogs, well described from the occurrence of CHF, indicating a worse prognosis. However, there is a lack of evidence about HRV, especially in the early stages of the disease (asymptomatic phases), which requires further studies to understand the exact moment of the onset of this autonomic imbalance observed in dogs with CHF.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEndocardiosispt_BR
dc.subjectPrognosispt_BR
dc.subjectCardiopathypt_BR
dc.subjectEndocardiosept_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectCardiopatiapt_BR
dc.titleVariabilidade da frequência cardíaca em cães com degeneração mixomatosa valvar mitralpt_BR
dc.title.alternativeHeart rate variability in dogs with mitral valve myxomatous degenerationpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4436949854435790pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1171304952099087pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Ciência Animalpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.description.resumoA quantificação do tônus autonômico cardíaco, por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), tem sido empregada em diversas cardiopatias de seres humanos e animais, na tentativa de estabelecimento do prognóstico e risco de morte súbita. Em cães cardiopatas, por sua vez, não há consenso científico sobre o efeito das principais afecções cardíacas sobre a VFC, a qual muitas vezes é baseada em estudos científicos escassos ou extrapolada dos achados observados em seres humanos. Desta forma, com o presente estudo objetivamos verificar o efeito da cardiopatia mais prevalente em cães (degeneração mixomatosa da valva mitral) sobre a VFC, por meio de revisão sistematizada. Para tanto, as bases de dados PubMed, Scielo e ScienceDirect foram utilizadas para a busca de evidências, por meio do acrômio PICO (Population= cães com degeneração mixomatosa valvar; Intervention= VFC; Comparation= Não intervenção; Outcome= desequilíbrio autonômico indicado por um aumento no tônus simpático e diminuição do parassimpático) que fundamentaram a pergunta científica. A busca de dados nas bases produziu, somada as combinações entre os termos de pesquisa, um total de 1.805, 24 e 19.604 artigos, respectivamente. Após a leitura dos títulos foram mantidos apenas sete estudos na base PubMed, três na Scielo e um na ScienceDirect, os quais foram submetidos a leitura do resumo como último critério de adequação ao tema estudado e exclusão, resultando em sete estudos adequados a pergunta científica. Todos os estudos foram classificados quanto ao níveis de evidência científica conforme o método de Oxford Centre for Evidence-based Medicine, resultando em graus de recomendação e níveis que são representados por 28% B-2B e 72% B-3B, totalizando os sete artigos. Os estudos descrevem a alteração da VFC (diminuição do tônus autonômico parassimpático e aumento do simpático) em cães com a degeneração mixomatosa da valva mitral, que desenvolveram insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Dessa forma, conclui-se que a DMVM é capaz de influenciar a VFC (através das suas variáveis) de cães, bem descrita a partir da ocorrência de ICC, indicando pior prognóstico. Porém, destaca-se a escassez de evidências sobre a VFC, principalmente nas fases iniciais da doença (fases assintomáticas), a qual necessita de novos estudos para a compreensão do momento exato do início deste desequilíbrio autonômico.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Mestrado em Ciência Animal

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
PAOLA MARCHETTO ate ABR 2022.pdf444.05 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???