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dc.contributor.advisor1Gonçalves, Paulo Bayard Dias-
dc.creatorMenezes Bisneto, Bento Martins de-
dc.date.accessioned2022-10-04T11:23:48Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-10-04T11:23:48Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationMENEZES BISNETO, Bento Martins de. Progesterona injetável de longa ação associada ao gnrh em protocolo de inseminação artificial em tempo fixo em bovinos. 72 p. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7640-
dc.description.abstractIntense food production has been required to supply the growing consumption all over the world. Therefore, high technology is required for this production, demanding new agricultural management systems and biotechnological alternatives. The objective of this work was to develop a FTAI protocol with long-acting injectable progesterone and control of follicular development and ovulation with eCG and GnRH. The goal was to obtain, at the end of the experiments, a simple, effective procedure for FTAI, with pregnancy rates among those obtained with traditional methods with an intravaginal progesterone device. In experiment 1, twenty multiparous suckling Brangus cows,70 days postpartum, were allocated in two groups. One group received an intravaginal progesterone device (Group P4IVD; n=10; SINCROGEST®; 1g) and the other group received long-acting progesterone injection (GrupoP4i; n=10; SINCROGEST®; 300mg/SC). The ultrasound evaluation for follicular dynamics was performed daily. Blood was obtained on Day 10, 11 and 15 for P4 evaluation. In experiment 2, seventy multiparous suckling Brangus cows, 70 days postpartum, kept in native field, with a body condition score between 2.5 and 3.5 were allocated in two groups: in one group the cows received an intravaginal progesterone device (Group P4IVD; n=35; SINCROGEST®; 1g) and in the other group the animals were injected a long-acting progesterone (Group P4i; n= 35; SINCROGEST®; 300mg/SC) on day 0. Animals from both groups were inseminated at a fixed time. All statistical analyzes were performed using the JMP statistical package (SAS Institute Inc., Cary, NC), considering a significant level P≤0.05. Follicular growth rates from D6 to D9 did not differ between the vaginal device (1.36 ± 0.17 mm/day) and injectable P4 (1.47 ± 0.17 mm/day; P>0.05) groups. Similarly, ovulation rates did not differ between these two groups (P4IVD 4/10 cows; P4i 5/10 cows; P>0.05). On days 10 and 11, serum progesterone concentrations were higher in animals that received injectable progesterone (D10: 0.36 ± 0.15 and 1.89 ± 0.15 ng/mL, for P4IVD and P4i, respectively; P <0.0001; D11: 0.41 ± 0.11 and 1.59 ± 0.11 ng/mL, for P4IVD and P4i, respectively; P<0.0001). On D15, this difference between the P4IVD (2.63 ± 0.49 ng/mL) and P4i (2.52 ± 0.49 ng/mL) groups in serum progesterone concentration was no longer observed (P>0, 05). However, pregnancy rates at 30 days after FTAI were higher in cows in the P4IVD group (48%) than in those in the P4i group (2%; P<0.05). We conclude that injectable progesterone concentrations remain high in the periovulatory period, which may have caused the low pregnancy rate; however, further experiments should be performed to confirm and adjust the injectable progesterone dose.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFolículopt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectFolliclept_BR
dc.subjectOvulationpt_BR
dc.subjectPregnancypt_BR
dc.subjectFTAIpt_BR
dc.subjectUltrasonographypt_BR
dc.subjectOvulaçãopt_BR
dc.subjectPrenhezpt_BR
dc.subjectIATFpt_BR
dc.titleProgesterona injetável de longa ação associada ao GNRH em protocolo de inseminação artificial em tempo fixo em bovinospt_BR
dc.title.alternativeLong-acting injectable progesterone associated with GNRH in a fixed-time artificial insemination protocol in cattlept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9297900628855044pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5837260966665885pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ferreira, Rogério-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3134761267408165pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Ciência Animalpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.description.resumoO objetivo foi alcançar um procedimento simples e eficaz para IATF, com taxas de prenhez aceitáveis, entre as usadas com os métodos tradicionais com dispositivo intravaginal. No experimento 1, vinte vacas Brangus multíparas, lactantes, com 70 dias pós-parto, foram alocadas em dois grupos. Um grupo recebeu dispositivo intravaginal de progesterona (Grupo P4IVD; n=10; SINCROGEST®; 1g) e o outro grupo recebeu uma injeção de progesterona de ação prolongada (Grupo P4i; n=10; SINCROGEST®; 30mg/sc). A avaliação ultrassonográfica da dinâmica folicular foi realizada diariamente entre o dia 0 e o dia 10 do protocolo. O sangue foi coletado nos dias 10, 11 e 15 do protocolo para avaliação sérica de P4. No experimento 2, setenta vacas Brangus, multíparas, lactantes, com 70 dias pós-parto, foram alocadas em dois grupos. Um grupo experimental recebeu o dispositivo intravaginal de progesterona (Grupo P4IVD; n= 35; SINCROGEST®; 1g) e no outro grupo os animais receberam uma aplicação com progesterona de ação prolongada (Grupo P4i; n= 35; SINCROGEST®; 300mg/sc) no dia 0. As taxas de crescimento folicular do D6 até o D9 não diferiram entre os grupos dispositivo vaginal (1,36 ± 0,17 mm/dia) e injetável (1,47 ± 0,17 mm/dia; P>0,05). Da maneira similar, as taxas de ovulação não diferiram entre esses dois grupos (P4IVD 4/10 vacas; P4i 5/10 vacas; P>0,05). Nos dias 10 e 11, as concentrações séricas de progesterona foram maiores nos animais que receberam progesterona injetável (D10: 0,36 ± 0,15 e 1,89 ± 0,15ng/mL, para P4IVD e P4i, respectivamente; P < 0,0001; D11: 0,41 ± 0,11 e 1,59 ± 0,11 ng/mL, para P4IVD e P4i, respectivamente; P <0,0001). No D15, essa diferença entre os grupos P4IVD (2,63 ± 0,49 ng/mL) e P4i (2,52 ± 0,49 ng/mL) na concentração sérica de progesterona não foi mais observada (P>0,05). No entanto, as taxas de prenhez aos 30 dias após IATF foram maiores no grupo P4IVD (48%) do que no grupo P4i (2%; P<0,05). Concluímos que as concentrações de progesterona injetável permanecem elevadas no período periovulatório, o que pode ter causado a baixa taxa de prenhez, entretanto, novos experimentos devem ser realizados para confirmar e ajustar a dose de progesterona injetável.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Mestrado em Ciência Animal

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BENTO MARTINS DE MENEZES BISNETO.pdf1 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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