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dc.contributor.advisor1Costa, Felipe Denardin-
dc.creatorViana, Lorena Aparecida Nunes-
dc.date.accessioned2022-07-11T18:50:27Z-
dc.date.available2022-07-11T18:50:27Z-
dc.date.issued2022-05-31-
dc.identifier.citationVIANA, Lorena Aparecida Nunes. Influência da superfície na estrutura da camada limite atmosférica noturna. Orientador: Felipe Denardin Costa. 2022. 53p. Alegrete. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Universidade Federal do Pampa, Campus Alegrete, Alegrete, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7403-
dc.description.abstractThe night boundary layer presentes two contrastingly diferente regimes,which is clas-sified by the intensity of the turbulence. The very stable flow regime is characterized by weak winds and clears kies, corresponding to Strong radiative cooling at the surface, causing weak and possibly intermitente turbulence. On the other hand, the weakly stable regime occurs in the presence of Strong Wind sand/or cloud cover. There are diferente ways to determine the regimes, both from the point of view of internal parameters, suchs Richardson number, and external parameters, such as geostrophic wind, cloud cover among others. In this work, the strategy used implies that at any given circumstance a VSBL or WSBL exists, but in diferente layers. Thus, analyzing the velocity profile in both formulations (CC and CL-Sand, Clay and Peat) it is possible to verify the formation of a jet stream, with its maximum peak located at 95.45m. The temperature profile shows that CC formulations are colder than CL near the surfaces, this occurs because CL formulations are more turbulent. Analyzing the average dependence of VTKE as a function of local Wind speed, it is possible to verify the transition at both levels and in both formulations. For the cloud cover effect, it can be seen that even though the effectis relatively small, in clear sky, higher geostrophic Wind speeds are required for the regime change. About the vertical structure of the boundary layer, one realizes that surfaces with low termal conductivities have a shallower CLE. When analyzing the stability functions, CL formulations reproduce a deeper CLE. Increased cloud cover contributes to a thicker CLE in both formulations and surfasse conditions.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEngenhariapt_BR
dc.subjectCamada limitept_BR
dc.subjectAtmosferapt_BR
dc.subjectTurbulênciapt_BR
dc.subjectEngineeringpt_BR
dc.subjectBoundary layerpt_BR
dc.subjectAtmospherept_BR
dc.subjectTurbulencept_BR
dc.titleInfluência da superfície na estrutura da camada limite atmosférica noturnapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Engenhariapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.description.resumoA camada limite noturna apresenta dois regimes contrastantemente diferentes, a qual é classificada pela intensidade da turbulência. O regime de escoamento muito estável é caracterizado por ventos fracos e céu claro, correspondendo a um forte resfriamento radiativo na superfície, causando uma turbulência fraca e possivelmente intermitente. Por outro lado, o regime fracamente estável ocorre na presença de ventos fortes e/ou cobertura de nuvens. Existem diferentes maneiras de determinar os regimes, tanto do ponto de vista dos parâmetros internos, tais como o número de Richardson, quanto parâmetros externos, como o vento geostrófico, cobertura de nuvens entre outros. Neste trabalho, a estratégia utilizada implica que a qualquer circunstância existe um VSBL ou WSBL, porém em camadas diferentes. Assim, analisando o perfil de velocidade em ambas formulações (CC e CL- Areia, Argila e Turfa) é possível verificar a formação de um jato-noturno, com seu pico máximo localizado em 95,45m. O perfil de temperatura mostra que formulações CC são mais frias que CL próximas às superfícies, isso ocorre pois, formulações CL são mais turbulentas. Analisando a dependência média de VTKE em função da velocidade do vento local, é possível verificar a transição em ambos os níveis e em ambas formulações. Para o efeito de cobertura de nuvens, percebe-se que mesmo o efeito seja relativamente pequeno, em céu-claro, maiores velocidades de vento geostróficos são necessárias para a mudança de regime. A respeito da estrutura vertical da camada limite, percebe-se que superfícies com baixas condutividades térmicas apresentam uma CLE mais rasas. Ao analisarmos as funções de estabilidades, formulações CL reproduzem uma CLE mais profunda. O aumento de cobertura de nuvens contribui para uma CLE mais espessa em ambas formulações e condições de superfície.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Alegretept_BR
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