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dc.contributor.advisor1Quadrado, Jaqueline Carvalho-
dc.creatorAndrade, Tabita Marquete-
dc.date.accessioned2022-06-27T17:15:13Z-
dc.date.available2022-06-27-
dc.date.available2022-06-27T17:15:13Z-
dc.date.issued2022-03-25-
dc.identifier.citationANDRADE, Tabita Marquete. Prostituição em Franca/SP: um pretérito imor(t)al?. 2022. 94 p. Trabalho de Conclusão do Curso (Bacharelado em Ciências Sociais – Ciência Política) - Universidade Federal do Pampa, Campus São Borja, São Borja, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/7354-
dc.description.abstractThe present work, at first, aimed to present a brief historical background and the struggles of sex workers in the city of Franca, interior of the state of São Paulo, and to know how they lived and survived during the pandemic. Then, due to the impossibilities, to analyze the public policies directed by the public power to this population. An analysis based on a data collection and field research about the sex trade was proposed, trying to reveal how the municipal administration assisted the workers of the field during the pandemic. After going through the public social assistance agencies, searching for documentation and books from the city's historical archive, it was discovered that there was an erasure of the history of prostitution in Franca, located, since very early times, mainly in the Jardim Guanabara area. Thus, how and why this fact happened was searched since the representations of prostitution, the neighborhoods, the local news and historical archives. Without written sources, it was attempted to recover the history of the neighborhood through the memory of one of its former residents, since the oral source can bring a point of view about the collective memory, a living dimension of representative fragments of this past, even if partially and crossed due to the stimuli for its selection. Individual memory "is not entirely isolated and closed. To evoke its own past, in general, a person needs to resort to the memories of others, and transport themselves to reference points that exist outside of them, determined by society. More than that, the functioning of individual memory is not possible without those instruments that are words and ideas, which the individual did not invent, but borrows from their environment" (HALBWACHS, 2013, p.72). For theoretical foundation and analysis, works by Rago, Roberts, Bourdieu, Butler, among other authors were used. The history of prostitution can only be understood in the different contexts in which it occurred, defined sometimes as sacred, sometimes as profane and sometimes as libertarian, and the representations of today were historically constructed. Despite this work not having obtained the results it initially set out to, new paths have been taken and others remain to be traveled. From the studies undertaken, in the city of Franca, it is possible to see that through the symbolic power, there is a hegemonic discourse that naturalizes certain ideologies, instituting and determining prostitution as something deviant and as an abject to be corrected and to have its history erased. This symbolic violence can be perceived in the absence of data and of records in the diagnostic research of public policies directed to the sex workers.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProstituiçãopt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectPesquisa históricapt_BR
dc.subjectTrabalhadores do sexopt_BR
dc.subjectProstitutionpt_BR
dc.subjectPublic Policypt_BR
dc.titleProstituição em Franca/SP: um pretérito imor(t)al?pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9428246215837276pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5517768446912195pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Mérli Leal-
dc.contributor.referee2Martinez, Iris Nabolotnyj-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6215233353487262pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5502385894817223pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho, a princípio, teve como objetivo apresentar um breve resgate histórico e lutas das trabalhadoras do sexo no município de Franca, interior de São Paulo e saber como viveram e sobreviveram durante a pandemia. Passando, depois, devido às impossibilidades, analisar as políticas públicas direcionadas pelo poder público a essa população. Propôs-se uma análise a partir de um levantamento de dados e pesquisa de campo sobre o comércio do sexo, buscando revelar como a administração municipal assistiu às trabalhadoras da área durante a pandemia. Após percorrer os órgãos públicos de assistência social, buscar documentação e livros do arquivo histórico da cidade, descobriu-se que houve um apagamneto da história da prostituição em Franca, localizada, desde muito cedo, principalmente, no Jardim Guanabara. Assim, foi-se em busca do como e porquê esse fato se deu a partir das representações da prostituição, dos bairros em notícias da cidade e arquivos históricos. Sem fontes escritas, tentou-se recuperar a história do bairro pela memória de um de seus antigos moradores já que a fonte oral pode trazer um ponto de vista sobre a memória coletiva, uma dimensão viva de fragmentos representativos desse passado, mesmo que parcialmente e atravessado devido aos estímulos para sua seleção. A memória individual “não está inteiramente isolada e fechada. Para evocar seu próprio passado, em geral a pessoa precisa recorrer às lembranças de outras, e se transportar a pontos de referência que existem fora de si, determinados pela sociedade. Mais do que isso, o funcionamento da memória individual não é possível sem esses instrumentos que são as palavras e as ideias, que o indivíduo não inventou, mas toma emprestado de seu ambiente” (HALBWACHS, 2013, p.72). Para fundamentação teórica e análise, foram utilizados trabalhos de Rago, Roberts, Bourdieu, Butler entre outros. A história da prostituição só pode ser entendida nos diferentes contextos em que ela ocorreu definida ora como sagrado, ora profano, ora libertário e as representações de hoje foram historicamente construídas. Apesar de não ter obtido os resultados a que se propôs inicialmente, novos caminhos foram percorridos e outros ficaram a percorrer. Pelos estudos empreendidos, na cidade de Franca, pode-se perceber que pelo poder simbólico, há um discurso hegemônico que naturaliza determinadas ideologias, instituindo e determinando a prostituição como algo desviante e abjeto a ser corrigido e sua história apagada. Pode-se perceber essa violência simbólica na ausência de dados, de registros nas pesquisa de diagnóstico de políticas públicas direcionadas às trabalhadoras do sexo.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Borjapt_BR
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