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dc.contributor.advisor1 | Corrêa, Lúcia Maria Britto | - |
dc.creator | Martins, Gabriel da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-07T18:24:29Z | - |
dc.date.available | 2022-04-06 | - |
dc.date.available | 2022-04-07T18:24:29Z | - |
dc.date.issued | 2022-03-18 | - |
dc.identifier.citation | MARTINS, Gabriel da Silva. O sertão dentro de nós: uma alegoria do mundo. 39 p. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Letras - Português) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6988 | - |
dc.description.abstract | This final paper aims to develop a proposal about the representation of the devil as the “absolute evil” within the narrative of João Guimarães Rosa, his magnum opus Grande Sertão: Veredas [1st Ed.: 1956] (2019), more specifically in the episode of Riobaldo's pact at Veredas-Mortas. We understand the sertão not only as a geographic space in which the narrative takes place, but also as a continuous representation of the abstractions of the world related to the constitution of humans as subjects, that is, an allegory that is, at the same time, physical and metaphysical. The philosophical conjectures of the narrator character Riobaldo about human evil enter an ambiguous path, due to the fact that such conjectures are held under the various nuances that create multiple layers of ethics and morals constituted in the social, geographic and political environment in which it is inserted. Thus, through Hannah Arendt’s (2012) theory we explore the theme of absolute evil in the work of João Guimarães Rosa, where one of the key points of the narrative is precisely Riobaldo's uncertainty about the true nature of human evil. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Grande Sertão Veredas | pt_BR |
dc.subject | João Guimarães Rosa | pt_BR |
dc.subject | Mal absoluto | pt_BR |
dc.subject | absolute evil | pt_BR |
dc.title | O sertão dentro de nós: uma alegoria do mundo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Corrêa, Lúcia Maria Britto | - |
dc.contributor.referee2 | Santos, João Pedro Rodrigues | - |
dc.contributor.referee3 | Kelm, Miriam Denise | - |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
dc.description.resumo | Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo o desenvolvimento de uma proposta acerca da representação do diabo como o “mal absoluto” dentro da narrativa de João Guimarães Rosa, seu magnum opus Grande Sertão: Veredas [1ª Ed.: 1956] (2019)1 , mais especificamente no episódio do pacto de Riobaldo nas Veredas-Mortas. Compreendemos o sertão não apenas como espaço geográfico em que se dá a narrativa, mas também como representação continuada das abstrações do mundo relativas à constituição do homem como sujeito, ou seja, uma alegoria que é, ao mesmo tempo, física e metafísica. As conjecturas filosóficas do narrador-personagem Riobaldo sobre a maldade humana embrenham-se em um caminho ambíguo, devido ao fato que tais conjecturas detêm-se sobre as diversas nuances que compõem múltiplas camadas da ética e da moral constituídas no meio social, geográfico e político em que esse se insere. Sendo assim, através da teoria de Hannah Arendt (2012) exploramos a temática do mal absoluto a partir da obra de João Guimarães Rosa, onde um dos pontos-chave da narrativa é justamente a incerteza de Riobaldo sobre a verdadeira natureza da maldade humana. | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Bagé | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Letras - Português e Literaturas de Lingua Portuguesa |
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GABRIEL__DA_SILVA_MARTINS_TCC_II___24_03_2022.pdf | 453.6 kB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
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