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dc.contributor.advisor1Ribeiro, Guilherme-
dc.creatorSchmidtke, Fernando-
dc.date.accessioned2022-02-08T17:11:02Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-02-08T17:11:02Z-
dc.date.issued2015-01-20-
dc.identifier.citationSCHMIDTKE, Fernando. Influência de diferentes épocas de simulação de chuva sobre a germinação na espiga de trigo. 2022. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Federal do Pampa, Itaqui, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6610-
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate the influence of different rainfall simulation times on germination in the spike in wheat cultivars. The experiment was conducted in greenhouse in the experimental area of the Federal University of Pampa, Itaqui-RS, using a completely randomized design in a factorial 8x8 (eight times of rainfall artificial simulation and eight cultivars), with three replications. After harvest, the spikes was tested for germination in the spike, first count, germination and standard germination. Data were subjected to variance analysis and subsequent averages comparison, finding interactions between simulation rain and cultivars. For variable germination in the spike was possible to identify the Horizonte and Raízes cultivars as moderately resistant, however, was not observed a time of rainfall simulation that improved germination of grain in the spike for all cultivars. For the first count germination and germination, treatments involving the simulation of rain at fifteen days after physiological maturity and their associations increased germination. Thus, this methodology enabled us to identify Horizonte and Raízes cultivars as moderately resistant to germination in the spike. The treatments with fifteen days of rainfall simulation associations after the physiology maturity were the most critical, affecting the first count of germination and germination cultivars.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTriticum aestivum L.pt_BR
dc.subjectQualidade de grãospt_BR
dc.subjectPercentual de germinaçãopt_BR
dc.subjectGrain qualitypt_BR
dc.subjectPercentage germinationpt_BR
dc.titleInfluência de diferentes épocas de simulação de chuva sobre a germinação na espiga de trigopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5754802703383539pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7621160458823722pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes épocas de simulação de chuva sobre a germinação na espiga em cultivares de trigo. O experimento foi conduzido em viveiro na área experimental da Universidade Federal do Pampa, campus Itaqui-RS, utilizando o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 8x8, sendo oito épocas de simulação artificial de chuva e oito cultivares, com três repetições. Após colhidas as espigas foi avaliada a germinação na espiga, a primeira contagem de germinação, aos quatro dias, e a germinação aos oitos dias. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e posterior comparação de médias, constatando interação entre simulação de chuva e cultivares. Para variável a germinação na espiga os resultados possibilitaram identificar as cultivares Horizonte e Raízes como moderadamente resistentes, porém, não foi possível verificar uma época de simulação de chuva que favoreceu a germinação de grãos na espiga para todas as cultivares. Para as variáveis primeira contagem de germinação e germinação, os tratamentos envolvendo a simulação de chuva nos quinze dias após a maturação fisiológica e suas associações favoreceram o aumento da germinação. Dessa forma, a metodologia possibilitou identificar as cultivares Horizonte e Raízes como moderadamente resistentes a germinação na espiga. E os tratamentos com associações de quinze dias de simulação de chuva após a maturidade fisiologia foram os mais críticos, afetando a primeira contagem de germinação e germinação nas cultivares.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Itaquipt_BR
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