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dc.contributor.advisor1Galon, Leandro-
dc.creatorBastiani, Marlon Ouriques-
dc.date.accessioned2022-02-03T17:25:14Z-
dc.date.available2022-
dc.date.available2022-02-03T17:25:14Z-
dc.date.issued2012-07-10-
dc.identifier.citationBASTIANI, Marlon Ouriques. Controle químico de biótipos de azevém. 2022. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Federal do Pampa, Itaqui, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/6546-
dc.description.abstractCurrently the ryegrass (Lolium multiflorum) has been established as a major weed in several crops. More recently rice farmers have faced problems in dry areas before sowing the irrigated rice where this species is present, using it for the herbicide glyphosate. The objective of this work was to evaluate alternatives to chemical control of ryegrass biotypes. Two experiments were conducted in a greenhouse, in completely randomized design, with three replications. The first experiment was arranged in factorial 5 x 2, factor A being composed of increasing doses of glyphosate (0; 1080; 2160; 3240 and 4320 g e.a. ha-¹ ) and the factor B by ryegrass biotypes, A (suspected resistance to glyphosate) and B (susceptible to glyphosate). The second experiment was arranged in factorial 11 x 2, factor A was composed of herbicides, cyhalofop-p-buthyl; amonio-glufosinate; haloxyfop-p; imazapic + imazapyr; paraquat; penoxsulam; profoxydim; propanil; propanil + thiobencarb; sethoxydim; and the control treatment without herbicide application, and factor B composed of ryegrass biotypes, A (suspected resistance to glyphosate) and B (susceptible to glyphosate). The evaluations were performed to control 14 days after treatment application (DTA) the first experiment and 28 DAT for the second, and the dry mass of shoots (MSPA) held at 28 DAT for both experiments. The results showed that the chemical control of ryegrass with the use of glyphosate did not differ between biotypes A and B, where doses of the herbicide from 1080 g ha-1 promoted total plant control. The herbicides paraquat, amonio-glufosinate, imazapic + imazapyr, cyhalofop-p-buthyl, sethoxydim, profoxydim and haloxyfop-p effectively control the biotypes evaluated, can be recommended as alternatives to control ryegrass in irrigated rice fields.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLolium multiforumpt_BR
dc.subjectHerbicidaspt_BR
dc.subjectArroz irrigadopt_BR
dc.subjectHerbicidespt_BR
dc.subjectIrrigated ricept_BR
dc.titleControle químico de biótipos de azevémpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1505799763496416pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5349314062564211pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.description.resumoAtualmente o azevém (Lolium multiflorum) tem-se constituído como principal planta daninha em diversos cultivos. Mais recentemente orizicultores tem enfrentado problemas em dessecar áreas antes da semeadura do arroz irrigado onde esta espécie esteja presente, usando para isso o herbicida glyphosate. Objetivou-se com este trabalho avaliar alternativas para o controle químico de biótipos de azevém. Foram conduzidos dois experimentos em casa de vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições. O primeiro experimento foi arranjado em esquema fatorial 5 x 2, sendo o fator A composto por doses crescentes do glyphosate (0; 1080; 2160; 3240 e 4320 g e.a. ha-¹ ) e o fator B pelos biótipos de azevém, A (suspeito de resistência ao glyphosate) e B (suscetível ao glyphosate). O segundo experimento foi disposto em esquema fatorial 11 x 2, o fator A foi composto pelos herbicidas, cyhalofop-p-buthyl; amonio-glufosinate; haloxyfopp; imazapic + imazapyr; paraquat; penoxsulam; profoxydim; propanil; propanil + thiobencarb; sethoxydim; mais o tratamento testemunha sem aplicação de herbicidas, e o fator B composto pelos biótipos de azevém, A (suspeito de resistência ao glyphosate) e B (suscetível ao glyphosate). As avaliações de controle foram realizadas aos 14 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT) para o primeiro experimento e aos 28 DAT para o segundo, sendo a massa seca da parte aérea (MSPA) realizada aos 28 DAT para ambos os experimentos. Os resultados demonstraram que o controle químico do azevém com o uso do herbicida glyphosate não diferiu entre os biótipos A e B, onde doses do herbicida a partir de 1080 g e.a. ha-1 promoveram controle total das plantas. Os herbicidas paraquat, amonioglufosinate, imazapic + imazapyr, cyhalofop-p-buthyl, sethoxydim, profoxydim e haloxyfop-p controlam com eficiência os biótipos avaliados, podendo ser recomendados como alternativas para o controle de azevém em lavouras de arroz irrigado.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Itaquipt_BR
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