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dc.contributor.advisor1Lara, Simone-
dc.creatorCaillava, Rubia Gissele Antunes-
dc.date.accessioned2021-08-24T19:32:24Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2021-08-24T19:32:24Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCAILLAVA, Rubia Gissele Antunes; SCHERER, Sônia Beatriz. Incontinência urinária em jovens universitárias: prevalência, fatores de risco e percepção sobre a atuação fisioterapêutica nas disfunções do assoalho pélvico. 30 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5928-
dc.description.abstractThe urinary incontinence (UI) is defined by International Continence Society (ICS) as any involuntary loss of urine with implications on Quality of Life (QoL) of women. Thus, the study aimed to identify the prevalence of UI in young women, risk factors and perception about physiotherapeutic care in pelvic floor muscles dysfunctions. Materials and methods: A descriptive cross-sectional study with volunteers within the 17 - 39 age range that answered the questionnaire about gynecological and obstetric records, life-style, complaint of urinary loss, practice of physical activities and knowledge of physiotherapeutic care and traduction of International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Results and Discussion: A sample was constituted of 132 volunteers, medium age was 21,2 years old, 74,1% was continent, possibly, due to protection factor as reduction in alcohol and tobacco use and normal body weight. Among incontinent women, most of them presented stress urinary incontinence. About knowledge of physiotherapeutic care, most volunteers ignore possible therapeutic procedures. Conclusion: It was observed most of the sample was continente, possibly, due to protection factor as normal BMI, reduction in alcohol and tobacco; besides, risk factors as white ethnicity and high caffeine consumption. Furthermore, this sample presented knowledge about physical therapy in UI, in particular, proceedingspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectPhysical therapypt_BR
dc.subjectUrinary incontinencept_BR
dc.subjectPrevalencept_BR
dc.subjectQuality of lifept_BR
dc.titleIncontinência urinária em jovens universitárias: prevalência, fatores de risco e percepção sobre a atuação fisioterapêutica nas disfunções do assoalho pélvicopt_BR
dc.title.alternativeUrinary incontinence in young university women: prevalence, risk factors and perception about physicaltherapy in pelvic floor muscle dysfunctionspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2955110518010660pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5130937270549081pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoA incontinência urinária (IU) é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como qualquer perda involuntária de urina com implicações sobre a qualidade de vida da mulher. Assim, o estudo objetivou identificar a prevalência de IU em jovens universitárias, fatores de risco e suas percepções sobre a atuação fisioterapêutica nas disfunções do assoalho pélvico. Materiais e Métodos: Estudo transversal com voluntárias entre 17 e 39 anos que responderam a questionário sobre história ginecológica e obstétrica, hábitos de vida, queixa de perda urinária, prática da atividade física e conhecimento sobre a atuação fisioterapêutica e à tradução do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Resultados e Discussão: A amostra foi composta de 132 estudantes, média de idade de 21,2 anos, 74,1% era continente possivelmente por fatores de proteção como baixo consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e peso corporal normal. Entre as incontinentes, a maioria apresentava perda involuntária de urina aos esforços. Sobre a atuação da Fisioterapia, a maioria das voluntárias desconhece as possíveis condutas terapêuticas. Conclusão: Observou-se que a maioria da amostra era continente, possivelmente, por fatores de proteção como IMC normal, baixo consumo de álcool e tabaco, além disso, estavam presentes fatores de risco como etnia branca e elevado consumo de cafeína. Ainda, esta amostra apresentou pouco conhecimento sobre a atuação fisioterapêutica no que se refere à IU, em particular as condutas.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
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RÚBIA CAILLAVA e SÔNIA SHERER.pdf775.78 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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