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dc.contributor.advisor1 | Farias, Fabiane Moreira | - |
dc.creator | Etcheverria, Laura Lanes | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-04T11:48:20Z | - |
dc.date.available | 2019 | - |
dc.date.available | 2020-05-04T11:48:20Z | - |
dc.date.issued | 2019-11-14 | - |
dc.identifier.citation | ETCHEVERRIA, Laura Lanes. Investigação da composição química, capacidade antioxidante e antiofídica do extrato aquoso das folhas de Baccharis Aliena (Spreng) Joch.Müll. 30 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Pampa, Campus Uruguaiana, Uruguaiana, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4966 | - |
dc.description.abstract | The use of medicinal plants as a therapeutic base is known and applied in different cultures around the world. In Brazil, due to its large territory and its immense diversity of plant species, the use of medicinal plants is a traditional practice. This traditional use often implies that drugs of plant origin pose no risk of toxicity. In this context, the aerial parts of Baccharis aliena (Spreng) Joch. Müll (synonymy Heterothalamus alienus), known as alecrim, are widely used in southern Rio Grande do Sul. Infusion of its leaves is administered to animals, especially dogs, for the treatment of snake bites, while alcoholmacerated leaves are used in humans for “bulging”, ie. they are rubbed over the skin to treat allergies, minor injuries, aches and muscular and rheumatic pains. However, studies on the species are scarce and do not allow confirmation of the indication of popular use. Thus, the objective of this work was to evaluate the chemical composition of the aqueous extract of B. aliena (ExBA), preliminary toxicity and antioxidant potential, besides verifying the protective capacity of the extract against the venom of Philodryas patagoniensis (papapinto). For this, ExBA was prepared by decoction, simulating the method of popular use. Phytochemical analysis was performed by high performance liquid chromatography coupled with diode array detector (CLAE/DAD) and pointed to the presence of the major compounds rutin, quercetin and ferulic acid. To analyze the toxicological potential of B.aliena extract, the assay was prepared with Artemia salina, which estimated the DL50 of the aqueous extract in 5140 μg/mL (R² = 0,9982), characterizing it as non-toxic. ExBA presented a significant level for total polyphenols, 266.09 ± 8.88 mg. g-1 of gallic acid equivalents, while for flavonoids remained around 0,70 ±0,09 mg. g-1 of quercetin equivalents. The antioxidant activity of ExBA was evaluated by determination of the toral antioxidant capacity against DPPH and ABTS free radicals and by the thiobarbituric acid assay (TBARS). ExBA extract was able to significantly inhibit lipid peroxidation in brain and hepatic tissues at concentration,up to100μg/mL. ExBA showed IC50 de 5.61 ± 1.19 μg/ mL in the TAC test while in the tests DPPH• and ABTS•+, the IC50 found were from 628.7 ± 48.2 and 31.25 ± 5.96 μg/ mL. Antiophidic activity was evaluated by performing cell and comet viability tests. It was observed that ExBA showed no toxicological potential at the tested concentration of 10 μg/mL, but was able to inhibit venom-induced genotoxicity of P. patagoniensis. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Capacidade antiofídica | pt_BR |
dc.subject | Medicinal plants | pt_BR |
dc.subject | Polyphenols | pt_BR |
dc.subject | Antioxidant capacity | pt_BR |
dc.subject | Antiophidic capacity. | pt_BR |
dc.subject | Plantas medicinais | pt_BR |
dc.subject | Polifenóis | pt_BR |
dc.subject | Capacidade antioxidante | pt_BR |
dc.title | Investigação da composição química, capacidade antioxidante e antiofídica do extrato aquoso das folhas de Baccharis Aliena (Spreng) Joch.Müll | pt_BR |
dc.title.alternative | Investigation of chemical composition, antioxidant and anti-phidic capacity of aqueous extract of leaves of Baccharis Aliena (Spreng) Joch.Müll | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4925847691843893 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5421615151521751 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.program | Mestrado Acadêmico em Ciências Farmaceuticas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | pt_BR |
dc.description.resumo | O uso de plantas medicinais como base terapêutica é conhecido e aplicado nas diferentes culturas em todo o mundo. No Brasil, devido ao seu grande território e sua imensa diversidade de espécies vegetais, o uso de plantas medicinais é uma pratica tradicional e devido a sua origem subentende-se que não apresentem riscos de toxicidade. Neste contexto, as partes aéreas de Baccharis aliena (Spreng) Joch. Müll (sinonímia Heterothalamus alienus), conhecida como alecrim, são amplamente empregadas na região sul do Rio Grande do Sul. O decocto é administrado a animais, principalmente cães, para o tratamento de picada de cobras, enquanto as folhas maceradas em álcool são usadas em humanos para “afumentação”, ou seja, são esfregadas sobre a pele no tratamento de alergias, pequenos ferimentos, dores musculares e reumáticas. Entretanto, os estudos a respeito da espécie são escassos e não permitem a confirmação da indicação de uso popular. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química do extrato aquoso de B. aliena (ExBA), sua toxicidade preliminar e seu potencial antioxidante, além de verificar a capacidade protetora do extrato frente à peçonha de Philodryas patagoniensis (papa-pinto). Para tanto, ExBA foi preparado por decocção, simulando o método de uso popular. A análise fitoquímica foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a detector de arranjo de diodos e apontou a presença dos compostos majoritários rutina, quercetina e ácido ferúlico. Para analisar o potencial toxicológico do extrato de B.aliena foi preparado o ensaio com Artemia salina, que estimou a DL50 do extrato aquoso em 5140 μg /mL (R2 = 0,9982), caracterizando-a como não tóxica.ExBA apresentou um significativo nível para polifenóis totais, 266.09 ± 8.88 mg/ g -1 de equivalentes de ácido gálico, enquanto para flavonoides permaneceu em torno de 0,70 ± 0,09 mg/ g -1 de equivalentes de quercetina. A atividade antioxidante do ExBA foi avaliada pela determinação da capacidade antioxidante total, frente aos radicais livres DPPH e ABTS e pelo ensaio do ácido tiobarbitúrico (TBARS). O ExBA foi capaz de inibir significativamente a peroxidação lipídica nos tecidos cerebral e hepático, a partir da concentração de 100μg/mL. O ExBA apresentou IC50 de 5.61 ± 1.19 μg/ mL no teste TAC, enquanto nos ensaios com os radicais DPPH• e ABTS•+, os IC50 encontrados foram de 628.7 ± 48.2 e 31.25 ±5.96 μg/ mL. A atividade antiofídica foi avaliada pela realização dos testes de viabilidade celular e cometa. Foi possível observar que o ExBA não demonstrou nenhum potencial toxicológico na concentração testada de 10 μg/ mL, mas foi capaz de inibir a genotoxicidade induzida pela peçonha de P. patagoniensis. | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Uruguaiana | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Mestrado em Ciências Farmacêuticas |
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LAURA LANES ETCHEVERRIA.pdf | 630.73 kB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
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